Estamos casados há quase 20 anos e temos uma vida sexual feliz e ativa. Ok, não é a mesma loucura do início de relacionamento, mas é algo maduro e saudável, algo normal para uma relação de tantos anos. É o velho clichê da qualidade no lugar da quantidade. É clichê, mas é verdade. Além do tempo de relação, temos um filhote maravilhoso fruto da nossa relação. Não é fácil manter a libido e o desejo com uma criança de 6-7 anos em casa. O filho está sempre demandando alguma coisa, é o dia inteiro em função do trabalho e do filho. Quando chega a noite, geralmente, estamos exaustos e a fim de uma boa noite de sono. Mas mesmo assim a gente se esforça pra manter “a chama” acesa. Em geral nos fins de semana, na sexta ou sábado a noite (depois que o pequeno terrorista vai pra cama), a gente senta na frente da TV, abre um vinho, escolhe um filme pra assistir e acabamos indo pro quarto terminar na cama o que começamos no sofá. Já temos uma lista enorme de filmes que começamos a assistir e nunca terminamos, se é que você me entende. Eu sou completamente apaixonado por ela, e mesmo depois de 20 anos juntos ainda sou louco de tesão nela! Quando viajo a trabalho (algo que é cada vez mais frequente infelizmente), sempre me masturbo pensando nela. Em cada cama de hotel que deito pra dormir acordo de pau duro e me pego batendo punheta e pensando nela.
Em um fim de semana que tinha tudo pra ser “normal" como qualquer outro, decidi que queria fazer algo diferente. Pra mim e pra ela. Decidi que a gente merecia um tempo só pra nós dois, um tempo com a função pai/mãe off, e com a função marido/mulher on. Passo1 : arrumar uma babá pra ficar com a cria no fim de semana. Consegui isso com um casal de amigos, que tem um filho da mesma idade. Inventei uma desculpa esfarrapada: "Eu e ela temos viagens a trabalho, para locais diferentes, e não temos como levar o pequeno junto. Quebra esse galho pra gente?”. Obrigado amigos! Devemos uma a vocês! Passo 2: reservar um chalé em uma pousada no pé da serra. Quarto com uma jacuzzi na varanda com vista pra montanha. Era uma quarta quando confirmei que os amigos ficariam de babá e reservei a pousada. Passo 3: convencer ela a embarcar nessa comigo. Sim, eu não tinha combinado nada com ela. Queria fazer uma surpresa. Ela de início relutou, mas sabia que o filho estava ficando em segurança com um casal de confiança. Aceitou rapidinho e se animou com a idéia. Ela concordava que estávamos merecendo algo assim.
A quinta e sexta seriam na correria de sempre. Trabalho, filho, escola, casa. Não transamos, não fizemos nada. Mas eu não conseguia parar de pensar no nosso fim de semana e nos momentos que passaríamos juntos. Na quinta cedinho acordei de pau duro e já louco de tesão. Tinha sonhado com ela, com ela me chupando. Virei de lado, baixei a cueca sem ela perceber, encaixei o pau duro entre as bochechas da bundinha dela por cima do short do pijama e falei “bom dia amor”. Ela deu um gemido baixinho, sentiu meu pau ali durinho, deu uma reboladinha, empurrou a bunda pra trás contra o meu pau e respondeu "bom dia”. Já estávamos atrasados, o "terrorista" acordando, não tínhamos tempo de fazer nada. Quando cheguei no trabalho mandei uma mensagem pra ela: “sou louco de tesão por ti. Te amo”. Ela só respondeu um tímido “também”. Ao longo do dia, pelo menos umas 3 vezes eu fiquei de pau duro, lembrando de como acordamos e pensando no fim de semana. Em casa, enquanto ela escovava os dentes depois da janta, abracei ela por trás, puxei forte contra meu corpo e no ouvido dela falei baixinho: “passei o dia com tesão, de pau duro, pensando em te foder”. Ela apenas sorriu e ainda com a boca cheia de pasta de dentes respondeu: “que bom”. Eu tinha trabalho a fazer e fui tarde pra cama. Ela já tava dormindo e eu exausto. Deitei e dormi.
Na sexta acordei com ela me dando um beijinho e dizendo bom dia. Ela então pegou a minha mão e colocou por dentro da calcinha. Quando meus dedos tocaram na buceta dela estava completamente molhada. Ela deu uma risadinha e disse: “hoje fui eu quem sonhou contigo”. Meu pau já queria saltar da cueca! Nos beijamos lentamente, virei ela de lado pra encaixar meu pau por trás naquela buceta ensopada, mas adivinha? O terrorista acordou e tivemos que abortar os planos. Sem problema, o fim de semana estava chegando. A sexta passou como todas as outras, correria no trabalho (dos dois), e a noite o moleque deu trabalho pra dormir. Ficamos exaustos e acabamos dormindo vento tv.
Saímos sábado no fim da tarde e chegamos na pousada já a noite. O quarto era lindo, a vista da jacuzzi maravilhosa, e o principal, com total privacidade. A gente tava doido de tesão. Começamos a nos pegar nem bem entramos no quarto. Em pé mesmo, nos beijávamos com força. Segurava os cabelos dela pela nuca com uma mão, a beijava e lambia o pescoço e a orelha enquanto com a outra mão apertava sua bunda. Ela segurava minha bunda com as duas mãos, apertava e gemia baixinho enquanto nos beijávamos já ofegantes. No meu ouvido ela soltou um “tô louca pra te chupar” e eu respondi “tu vai me chupar muito e eu vou te lamber todinha”. Estávamos enlouquecidos, mas já era meio tarde e o restaurante da pousada fechava em breve. Precisávamos ir jantar porque não tinha nenhuma outra opção naquele horário. E além do tesão, também estávamos com fome. Nos recompomos, largamos as coisas no quarto e fomos comer alguma coisa. Um jantarzinho leve, afinal tínhamos planos pra depois. Depois da jantar voltamos pro quarto e ligamos pros amigos pra falar com o filhote. Tudo certo, em paz e segurança, então voltemos ao nosso momento.
Ela tirou a roupa, entrou no chuveiro e eu fiquei ali olhando pra ela. Estático, admirando aquela mulher, que eu continuava achando linda e gostosa após 20 anos. Ela é magrinha, com seios pequenos e uma bundinha também pequena que acho deliciosa. Não entrei no banho com ela porque ela costuma sentir muito frio. Sabe como é, magrinha. Mas eu tava doido pra entrar e chupar aquela mulher todinha. Ela saiu e eu entrei pro banho. Já de pau duro obviamente. Quando saio do banho e vou pro quarto, ela está deitada meio de ladinho, com uma camisola e calcinha de renda que eu dei de presente de dia dos namorados, uma das pernas dobradas dando pra ver a calcinha fio dental enfiada na bunda e o biquinho de um dos seios saindo da camisola. Ela apoiou na mesinha de luz a taça de vinho e disse “vem cá”.
Nos abraçamos, nos beijamos, minhas mãos percorriam o corpo dela. Beijei seu pescoço, sua orelha e fui descendo. Baixei as alças da camisola expondo os seios, beijei devagarinho os dois, segurei cada seio com uma mão, apertei levemente e comecei a mamar aqueles mamilos duros. Passava a língua em movimentos circulares, beijava, chupava. Voltei na boca, a beijei com vontade, trocamos saliva ofegantes, vermelhos, loucos de tesão. Olhei nos olhos dela, “te amo” falei. Ela sorriu, “também te amo” respondeu. Voltei ao seu pescoço, seios, barriga, beijando e lambendo enquanto terminava de tirar a camisola. A calcinha de renda, parcialmente transparente, deixava ver a buceta. Tirei a calcinha lentamente, a buceta estava tão molhada que formou um “fiozinho" daquela baba deliciosa com a calcinha. Lambi e chupei aquela buceta como se não houvesse amanhã! Passava a língua no clitóris, pra cima e pra baixo, de um lado pro outro, em movimentos circulares. Ela com as mãos abri os lábios, expondo bem o clitóris. Gemia e se contorcia. Deitei ao seu lado, ela de barriga pra cima, eu de lado. Com a mão comecei a massagear aquele clitóris molhado e babado. Movimentos circulares firmes, mas ser exagerar. Ela passou a mão por sobre seu corpo e segurou meu pau. A cabeça já estava toda lambuzada, com aquela "gosminha" que sai quando o homem está super excitado. Pré-gozo alguns dizem. Ela passou o polegar pela cabeça do pau e levou o dedo à boca. “Quero chupar" sussurou, “calma” respondi, “estamos só começando”.
Eu masturbava seu clitóris e ela batia punheta, enquanto nos beijávamos e gemíamos ofegantes. ‘Tá gostando?”, sussurrei no seu ouvido, “sim" respondeu ela ofegante, e em seguida emendou “deixa chupar teu pau?”. “Vem chupar”, respondi enquanto girava pra ficar de barriga pra cima. Ela se ajoelhou sobre mim, segurou meu pau com uma mão e apertou levemente. Empurrou devagarinho, expondo a cabeça vermelha toda lambuzada. Se abaixou e passou a língua só na cabeça, bem devagar, como se estivesse tentando recolher um pouco daquela gosminha pra sentir o gosto. Depois engoliu aquele pau com vontade, passava a língua pela cabeça enquanto punhetava com uma mão e alisava minhas bolas com a outra. Eu estava enlouquecido! Enquanto ela chupa eu pergunto “quer sentar no meu pau?”. Ela só geme, dá um sorriso e se posiciona pra cavalgar. Ela senta, geme e começa a mexer pra frente e pra trás, esfregando o clitóris no meu corpo. Em seguida ela manda “segura a minha bunda”. Obedeço imediatamente, segurando firmemente a bunda dela com as duas mãos enquanto ela cavalga no meu pau. Me levanto pra chupar seus seios e abro bem as bochechas da bunda. Ela não faz anal, mas tenho certeza que nessa hora ela sente o cuzinho dela bem arregaçado.
Puxei ela pro meu lado de novo, a coloquei novamente deitada de barriga pra cima, e voltei a masturbar aquele clitóris, agora com mais intensidade e velocidade. Em seguida senti o corpo dela enrijecendo, ela gemendo cada vez mais alto e se sacudindo no mesmo ritmo que eu dedilhava aquela buceta, até se contorcer e soltar um grito mais alto misturado com gemido. Se acalmou um pouco, relaxou, ofegante me puxou pelo pescoço e me beijou com força. “Gostoso” soltou, e virou de ladinho. Me encaixei por trás e ela sussurrou “enfia esse pau”. “Quer que eu te foda assim de ladinho?”, perguntei, “quero”.
De ladinho é uma posição deliciosa. Nossos corpos se encaixam, ela empurra a bunda pra trás cada vez que eu mexo pra frente pra sentir o pau entrando até o fundo. Eu a abraço tocando seus seios. Ela fecha os olhos e geme ofegante, enquanto eu falo coisas no seu ouvido. “Tá gostando?”, “tô”, “tá sentindo meu pau enfiado na tua buceta?”, “tô”. Deito ela de bruços, me posiciono por cima dela e ordeno “rebola esse rabo no meu pau”. Ela mexe, pra cima e pra baixo, meu pau entra e sai da buceta, geme ofegante enquanto eu a beijo. Com uma mão ela começa a se tocar enquanto meu pau entra e sai da sua buceta. Eu aumento o ritmo, estamos os dois ofegantes, suados, gemendo, vejo o corpo dela começar a se enrijecer de novo. As pernas esticadas, o tronco rígido, meu pau duro dentro dela, ela começa a tremer e geme “vou gozar”, e em seguida “to gozando, to gozando". Eu a esta altura estou completamente louco de tesão! Deitado sobre ela, sentindo meu pau naquela buceta, ouvindo ela gemendo ofegante, solto no ouvido dela “quero te lambuzar de porra” e ouço ela responder “vem gozar na minha boca”. Imediatamente virei ela de frente e levei o pau até a boca dela. Tremi inteiro quando senti a língua dela na cabeça do meu pau. Ela tirou o pau da boca e ficou punhetando, com ele próximo aos lábios. Não demorou muito eu explodi. Um primeiro jato voou na testa e cabelo dela. Um segundo pegou na boca e nariz. Ela continuou punhetando e eu gemendo enquanto mais porra escorria pelo meu pau, caia nos lábios dela e escorria pelo rosto até o pescoço. Ela passou meu pau já amolecido pelo rosto, espalhou a porra que tinha ficado no nariz pelos lábios, e deu uma última chupada na cabeça que me fez tremer por inteiro. Ela sorriu, eu sorri, me abaixei e a beijei. Um beijo lento, prolongado. Olho no olho falei, “te amo”. Ela respondeu, “também”.