Noite de barzinho....e estacionamento

Nos conhecemos no chat online. Sim, eu sei que parece estranho isso hoje em dia, “ninguém mais acessa esses bate-papos online” você dirá, mas é a verdade. Em uma noite aleatório qualquer, entrei na sala da cidade onde moro e começamos a conversar. Uma conversa leve, despretenciosa, que rolou durante algumas horas. Já era madrugada quando nos despedimos, trocamos emails, ficamos amigos. Começamos a nos escrever por email e combinar dia e horário para entrar no chat novamente. Você dirá “nossa, porque não trocaram WhatsApp? Muito mais rápido e fácil!”, exatamente por isso! Exatamente por ser mais rápido e fácil! A vida moderna, de quem está constantemente conectado, nos deixou viciados no imediatismo. Queremos tudo agora, pra hoje. Nem tudo na vida pode ser tratado assim. Algumas coisas precisam de seu tempo para amadurecer, para florescer. Algumas coisas precisam ser apreciadas sem pressa. E decidimos que assim seria com esse nosso “relacionamento”. Fomos nos conhecendo por email, por chat. Contando histórias, detalhes de nossas vidas, trabalhos, família, sexo. Tudo na vida acaba em sexo! Tivemos alguns papos deliciosos. Não, não estou falando do tal do “sexo virtual”. Aquela coisa fake de “ohhhh, uuuuuiiiii, aaaaaiiii”. Nada disso. Falamos de sexo de uma maneira natural e honesta. Preferências, fantasias, taras, fetiches. Algo naturalmente excitante. Depois de alguns papos e muitos emails, estávamos loucos de tesão um pelo outro. Decidimos nos encontrar pessoalmente. Seria um primeiro encontro tranquilo, um jantar num desses bar/restaurante moderninhos, com meia luz e sofás confortáveis, um ambiente intimista.

Cheguei primeiro e escolhi uma mesa mais afastada, em um canto. Era meio de semana, o lugar não estava muito cheio. Ela chegou pouco depois, fiz sinal com a mão e ela entrou (sim, já tínhamos trocado algumas fotos e podíamos nos reconhecer). Ela estava linda, com um vestidinho leve e solto, que ia até os tornozelos e tinha uma abertura lateral que deixa aparecer parte das coxas enquanto caminhava. Os seios destacados no decote, os cabelos soltos. Um sorriso maravilhoso! Ela era deslumbrante! Sentamos lado a lado no sofá, ela ao canto. Era um restaurante no estilo destes que os americanos chamam de "booth seating”, uma mesa com dois bancos que parecem sofás em cada lado. Sentados você não vê o que acontece nas outras mesas. Ela se aproximou, se abaixou e me beijou carinhosamente. “Boa noite” disse ela, “vai ser uma ótima noite” respondi. Conversamos muito, jantamos, bebemos alguns drinks, e intercalamos tudo isso com beijos e mais beijos, cada vez mais acalorados. Obviamente o clima ia esquentar. Depois de tudo que já tínhamos "falado" um pro outro por email e chat, não tinha como segurar. Era questão de tempo. A cada beijo que dávamos meu pau latejava dentro da calça. Eu podia sentir que a cabeça dele já estava toda melada. Eu sabia que já tava saindo aquela “gosminha" que sai quando o homem está super excitado, “pré-gozo” dizem os especialistas. E eu sentia que ela também estava no mesmo clima que eu. Ela me beijava e passava a mão na minha nuca, nos meus cabelos. Eu sentia ela ofegante. As vezes ela se aproximava e não me beijava, mas apenas passava a língua nos meus lábios, parecia que tava me dizendo “quero te chupar todinho”. Tudo isso intercalado com uns goles de gin tônica, e olhares já curiosos de garçons e alguns clientes que passavam para ir ao banheiro.

Em um momento me aproximei do ouvido dela e sussurrei “tô louco de tesão por ti”, no que ela respondeu “eu também”, prontamente emendei “quero ver”. Então apoiei minha mão na perna dela e comecei a entrar pela lateral do vestido até a parte interna das coxas. Ela fez uma carinha de safada e disse “doido”. Perguntei “quer que eu pare?”. Ela disse “não”. Então continuei. Lentamente fui subindo a mão até chegar na buceta. Com a ponta dos dedos puxei a calcinha de lado e deslizei meus dedos sobre aquela pele lisa, macia, completamente depilada. Meu pau quase explodiu! Grata surpresa. Nada melhor que uma bucetinha assim, bem lisinha. Desci um pouco os dedos até a entrada e pude sentir como ela estava completamente molhada. Inclusive a calcinha, toda molhada. Tirei a mão e discretamente levei à boca os dedos lambuzados. Ela mordeu os lábios de tesão e apertou meu pau por cima da calça. Eu precisava chupar aquela buceta! Eu precisava lamber aquela pele. Beber aquele suco. Eu queria ela ali mesmo. Então voltei a por a mão por dentro do vestido e comecei a puxar a calcinha dela, tentando tirar. Ela se assustou um pouco “o que você tá fazendo?”, “quero tua calcinha” respondi. “Louco”, “sim”. Enquanto eu puxava a calcinha com uma só mão, ela ia mexendo o quadril pra “ajudar”. Levantando um pouco o bumbum do banco pra facilitar. Rapidinho eu estava com a calcinha dela já na altura dos joelhos. “E agora?” perguntou ela. “Agora você termina de tirar”. Em dois movimentos rápidos com as pernas ela terminou de tirar a calcinha e entregou na minha mão. Eu coloquei no bolço da calça e pedi licença pra ir ao banheiro.

Me tranquei no banheiro e esfreguei aquela calcinha molhada na minha cara. Lambi o mel da buceta dela que estava ali. Cheirei com força, entranhando aquele cheiro de buceta até o meu cérebro! Esfreguei na língua tudo o que podia. Peguei meu celular e tirei uma selfie com a calcinha dela na minha cara. Foi aí que eu tive uma idéia. Queria que ela fizesse o mesmo! Tirei a calça e pude constatar que eu tinha razão, meu pau e minha cueca estavam lambuzados. Ótimo! Era isso mesmo que eu queria! Tirei a cueca, vesti a calça novamente e volte à mesa com a calcinha em um bolso e minha cueca no outro. Mostrei a foto no meu celular. Ela riu, e sussurrou no meu ouvido “gostoso safado”. Falei no ouvido dela “me beija e sente o gosto da tua buceta na minha boca”. Ele gemeu baixinho. Falei pra ela, “abre tua bolsa”. Ela abriu, coloquei minha cueca dentro e falei “agora vai no banheiro e faz a mesma coisa”. Ela foi, e voltou depois de alguns minutos. Me mostrou uma foto dela com minha cueca na boca, e outra esfregando minha cueca na buceta. Se aproximou do meu ouvido e me disse “tua cueca tá com o gosto da tua porra, e eu tô louca pra tomar o teu leitinho”. Vamos sair daqui? Vamos!

Paguei a conta e fomos pro meu carro no estacionamento. Um lugar meio escuro. Um terreno atrás do restaurante. Entramos no carro e ela pulou sobre mim. Enfiei a mão por dentro do vestido e comecei a dedilhar aquela buceta lisa e molhada. “Não vou aguentar chegar no motel” eu disse, “nem eu” ela respondeu. Enquanto masturbava aquela buceta com uma mão eu dava uns tapas no bumbum com a outra. A cada tapa ela gemia e soltava um gritinho. “Minha putinha tá gostando?”, perguntei e ela respondeu que estava adorando e queria mais! Passamos pro banco de trás, ela ficou de quatro, com o vestido levantado até a cintura. Falei pra ela “que delícia, parece uma cadelinha de quatro”, ela gemeu forte e respondeu que "sim, sou tua cadelinha”. “Então minha cadelinha, abre bem essa bundinha, arregaça bem esse cuzinho que quero lamber e chupar essa buceta e esse cuzinho gostoso”. Ela obedeceu na hora, e com a cabeça apoiada na tampa do porta malas arregaçou o rabo pra mim com as duas mãos. A pouca luz que entrava do estacionamento me permitiu ver aquele cuzinho lisinho e a buceta inchada toda lambuzada. Eu me abaixei do jeito que deu, e fiz quase movimentos de ginástica olímpica para com uma mão masturbar o clitóris, com a outra dar tapas na bunda, enquanto lambia aquele rabo lisinho delicioso. Não demorou muito pra ela dizer “eu vou gozar”, “continua que vou gozar”. Eu aumentei o ritmo no clitóris, dei uns tapas na bunda e ordenei “goza minha vadia, goza que quero te ver gozando”. Ela gemeu alto, começou a tremer no ritmo dos meus movimentos e gozou, de quatro no banco traseiro do meu carro, com uma mão minha massageando o clitóris e a outra massageando o cuzinho. Ela se virou e se deixou cair sentada no banco, em êxtase. Nós dois suados, os vidros do carro agora já totalmente embaçados. Falei, “vamos pro motel?”. “Não”, disse ela, “quero chupar teu pau e quero teu leitinho”. “Quero te ver esporrando em mim”. Ouvir isso me deixou mais alucinado ainda do que eu já tava. Me ajoelhei sobre ela, abri o zíper da calça e falei, “minha cadelinha quer beber leitinho ou se lambuzar de porra quentinha?”, “as duas coisas” ela respondeu. “Vai sujar esse teu vestido lindo”, “não tem problema”. Terminei de baixar as calças e ela começou a chupar. Colocava inteiro na boca, tirava pra bater punheta, lambia minhas bolas, passava a língua pela cabeça já vermelha. Quando falei que ia gozar ela falou “vem, goza, dá leite pra sua cadelinha” e abriu bem a boca. Gozei fartamente. Um primeiro jato pegou na boca, o segundo no nariz, e o terceiro no queixo. Gotas caíram no pescoço e escorreram pelo peito entrando entre os seios. Outras caíram sobre o vestido. Ela colocou meu pau na boca, e chupou até ficar completamente flácido. Nos beijamos. Eu disse “não tenho nada pra te limpar aqui”, e ela respondeu “relaxa, ainda tenho tua cueca”. Tirou minha cueca da bolsa, esfregou no rosto e no vestido, recolhendo toda a porra que eu tinha soltado sobre ela e voltou a guardar na bolsa. “Essa é minha” disse ela. Recordação pra quando eu quiser sentir teu gostinho. Nos beijamos novamente, nos abraçamos, e ela me perguntou “e agora?”. Baixinho sussurrei no seu ouvido “agora é motel, e quero comer teu cu”. Ela gemeu, me apertou no abraço e respondeu “ótima ideia, e eu quero beber mais leite”.
Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marceloescritor

Nome do conto:
Noite de barzinho....e estacionamento

Codigo do conto:
218763

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/08/2024

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