Daddy (Capítulo XII)

Fiquei surpreso com a reação de dona Helena, ela parecia tão tranquilo com o fato de Luan e eu termos ficado, até chegou a pensar que poderíamos ser namorados, fiquei feliz com a aceitação dela, não sabia o quão era importante para mim até ter certeza que ela me aceitaria.

--- Vó, João e eu não temos nada. --- Luan se apressou em negar.

--- Ah meus filhos, eu não estou brava e nem nada, melhor dentro de casa que na rua. --- Disse ela deixando Luan ainda mais constrangido.

--- É sério vó, a gente não namora. --- Confirmei.

--- Então por que estão brigando como um casal?

--- Não somos um casal dona Helena. --- Disse ele bufando e saindo da cozinha.

--- Então vocês são só ficantes? --- Perguntou ela.

--- Nem isso mais vó.

--- O que aconteceu? --- Ela perguntou se sentava à mesa.

--- Vó eu sou bi, descobri a pouco tempo, acho que Luan está tendo dificuldades com isso.

--- Bi é o que pega todo mundo, menina e menino? --- Era loucura está falando disso com ela.

--- Não exatamente, só quer dizer que eu curto sair com caras.

--- Dá um tempo pro seu primo, ele só deve está confuso. --- Disse ela sendo minha rocha de sabedoria como sempre.

--- A senhora não está chateada comigo?

--- Bem, por transar com seu primo no meu banheiro sim, mas estaria se tivesse trago uma cunhã qualquer também. --- Disse ela com seu sorriso divertido.

--- Te amo vó.

--- Também te amo meu neto.

Conversar com dona Helena foi muito bom, senti como se pudesse enfrentar o mundo porque tinha ela do meu lado, mas ainda sentia falta do Luan, mesmo que nunca mais transase com ele ainda queria retomar nossa amizade, não entendia a reação exagerada dele, mas não conseguia ficar com raiva dele, então resolvi seguir o conselho de dono Helena e dar tempo ao tempo.

Minha vida seguiu no seu novo normal, minha vó fez o que toda vó faz contou para a família toda que eu era bi e que agora eu daria ainda mais trabalho para ela que teria que mentir para os meus peguetes como ele chamava, numa situação normal eu ficaria furioso, mas minha bisexualidade não ia ser um segredo por muito mais tempo mesmo e se ela estava de boas a opinião dos outros não fazia mais diferença.

Meu pai me ligou para confirmar o que ele tinha ficado sabendo, e confirmei, senti um medo, mas ele só me perguntou se eu ainda gostava de mulher, respondi que sim e ele ficou de boas, nunca fomos próximos então não iria esperar que isso mudasse mesmo, o que meu tio dizia era que eu havia herdado o sangue raparigueiro da minha mãe e que mulheres não seriam mais suficientes pro meu fogo, minha família levou no humor e agradeci por isso.

O grupo da familia logo mudou de foco depois da minha novidade e a vida seguiu em frente, menos com o Luan, o cara não aceitava de forma alguma e me tratava como se fosse atacá lo a qualquer momento, ficou cada vez mais distantes de mim e até chegou a falar com minha vó que ele iria se mudar, iria dividir aluguel com uns amigos, a desculpa que ele deu foi que era mais perto da faculdade, mas sabia a verdade, ele queria ficar longe de mim, tentei falar com ele uma última vez, mas não tive sucesso.

Minha vida amorosa estava indo bem, sai nos fins de semana com o professor e nosso sexo estava ianda melhor, quis até parar nosso vinculo com dinheiro, mas ele insistiu, disse que gostava de cuidar do baby dele, encontrava o Pedro na academia e sempre que dava fodia com ele depois dos treinos, fora as mulheres que eu vim pegando como de costume, era um solteiro feliz e livre, trabalhava.

Luan já tinha mudado e estava sozinho com minha vó em casa de novo, era um sábado e eu jogava no computador, quando meu telefone tocou e vi que era uma chamada da Fatinha.

--- Fala minha princesa.

--- Fazendo o que meu príncipe? --- Perguntou com sua voz sedutora.

--- Nada, por que?

--- Vamos sair é aniversário do Rui.

--- Rui me convidou? --- Tive uma esperança.

--- Não diretamente, mas ele sabia que eu queria chamar você, estou com saudade de ser fodida de verdade. --- Sempre muito direta.

--- Pois vamos, onde te encontro?

--- Me manda teu endereço que passo aí para te pegar, estou de carro, chama seu primo, minha irmã queria ficar com ele de novo. --- Disse ela.

--- Ele não mora mais aqui. --- Não quis entrar em detalhes.

--- Liga para ele ué. --- Insistiu.

--- Acho que ele já deve está em algum rolê.

--- Verdade, Luan é ligeiro, então se arruma que estou passando aí.

--- Agora? --- Perguntei surpreso.

--- João somos médicos, você não sabe como é difícil uma folga minha e do Rui coincidir, temos que aproveitar quando acontece.

--- Tudo bem, vou me arrumar.

Me arrumei para o crime, queria foder a Fatinha, mas ver o Rui está me deixando mais nervoso, o local da festa era muito top, uma festa numa boate cara da cidade, por sorte não gastava muito dinheiro e com o professor sempre me dando dinheiro nos fins de semana para mim sair --- segundo ele era jovem demais para não aproveitar a vida --- nem poderia pensar em entrar em um lugar como aquele.

Fátima estava muito gata com um vestido justo e bem curto, nos pegamos no carro um pouco antes de entrar, ela estava com um fogo louco assim como eu que não neguei suas investidas, não sei o que ela tinha, mas era só nos juntarmos e as faíscas começaram, sabia que íamos acabar transando no banheiro antes da noite acabar.

Pedimos uma bebida e fomos até onde seus amigos estava, ela me apresentou a todos, reconheci sua irmã e a amiga que tinha viajado com elas, quando avistei o Rui vindo do bar meu coração acelerou, ele estava muito gato, com uma roupa social, seu corpo ficava uma delicia com aquela roupa, uma blusa social com alguns botões abertos mostrando um pouco do seu peito, e a calça deixava sua bunda tão gostosa que foi impossível não olhar.

--- Fico feliz que tenha vindo João. --- Disse ele perto de mim, por conta do som alto.

--- E eu fico feliz de ter vindo, feliz aniversário. --- Disse abraçando ele, seu perfume entrou na minha mente.

--- Espero curta a noite. --- Disse ele no durante nosso abraço.

--- Vou curtir mais se você aceitar meu presente mais tarde. --- Falei com muita malícia no ouvido dele.

Nos separamos ele me olhou rindo, via o fogo nos seus olhos, sabia que ele me queria assim como o queria, mas Rui era duro na queda, não bebia muito, queria está lúcido para qualquer oportunidade que tivesse de levar Fatinha e Rui para casa, Fatinha me beijava e me atiçava tanto que estava me deixando louco, ela dançava com seu corpo colado no meu, aproveitei para provocar o Rui, algo nele me deixava assim mais safado do que já era normalmente.

Fatinha foi me levando para o canto onde começamos a nos pegar com muito fogo, ela ficou na minha frente e pegou no meu pau.

--- Me fode. --- Disse ela.

--- Vamos para outro lugar. --- Disse, trincando de tesão.

--- Não, quero aqui mesmo.

--- Aqui tem muita gente. --- Não tinha como ser discreto ali.

--- O que você tem, tá com medo de ser pego? --- Disse me provocando.

Em outros tempos teria fodido ela ali na frente de todos, mas algo em mim me dizia que não era uma boa ideia e percebi que ela estava bem chapada, quando me neguei a fazer algo explícito ali ela gritou comigo me chamando de frouxo e saiu de volta para os amigos, ela pareceu bem zangada, fiquei lá parado tentando entender o que tinha acontecido.

Pensei eu voltar para lá, mas pensei melhor e resolvi ir embora, depois mandaria mensagem para ela e a poderíamos nos resolver, na saída da boate vejo Luan aos beijos com outro cara e nem era tão velho, na real o cara parecia mais novo que ele, aquilo me subiu uma raiva tão grande, a hipocrisia do Luan era algo inacreditável, então só sai andando para longe dali, estava bem tarde e conseguir um carro por aplicativo parecia impossível, passei quase vinte minutos e nenhum motorista aceitava a corrida, já estava cogitando ligar para o professor, que eu sabia que estaria acordado em algum rolê e que iria me buscar sem reclamar --- ele vivia me falando que eu podia ligar se precisasse dele --- procurei o contato dele, mesmo achando chato ter que perturbar ele, não queria correr o risco de trombar com o Luan, com a raiva que eu estava sentindo dele, não sei o que seria capaz de fazer com ele.

--- João! --- Rui me chamou e tomei um susto.

--- Oi, Rui, o que está fazendo aqui fora? --- Perguntei surpreso.

--- O que você está fazendo aqui fora?

--- Ah, estou indo, desculpe, briguei com a Fátima, não quero acabar com o clima da sua festa.

--- Poxa cara, sinto muito, Fatinha é meio doida as vezes. --- Disse ele com as mãos na cintura.

--- Mas, quer saber melhor assim não era com ela que eu queria ir embora hoje. --- Disse encarando ele.

--- Vem, eu te levo para casa. --- Disse ele rindo.

Fomos até o carro dele, meu coração acelerou, entramos no carro, puxei assunto e senti que era minha última chance de ficar com ele, não podia desperdiçar.

--- E seu presente.

--- O que tem meu presente?

--- Não vai querer receber. --- Falei olhando para ele.

Rui pensou por um tempo e por fim acabou cedendo.

--- Foda se. --- Disse tomando outro caminho.

--- Para onde estamos indo? --- Perguntei provocando ele.

--- Para minha casa, quero saber se esse presente vai valer a pena mesmo.

--- Pode ter certeza que vai.

O prédio em que o Rui morava, não era tão novo, mas parecia bem caro, desse que só moram as mesma famílias há gerações.

--- Mora com seus pais. --- Brinquei para descontrair.

--- Moro só, mas comprei esse apartamento há uns anos. --- Respondeu meio sério.

--- Rui não precisa ficar tenso, a intenção aqui é o contrário.

--- Não estou tenso, por isso é que não costumo trazer gente para cá, e com você eu não penso. --- Disse isso parando o carro no estacionamento.

--- Rui, eu não quero nada seu que não seja prazer, não quero dinheiro e nem presente, não estou aqui por isso. --- Disse bem firme.

--- Eu sei João, e esse é que é o problema, resisti enquanto pude, mas a verdade é que eu estaria disposta a pagar para te ter hoje. --- Fiquei sem palavras então apenas tirei o cinto e avancei para um beijo e ele retribuiu.

Beijar o Rui foi muito estranho, nosso beijo encaixou muito bem, acho que pelo tempo que pensei em fazer isso, pelo tempo que vinha desejando ele não tinha como me conter, beijei ele com tudo que eu tinha, um beijo de tirar o fôlego e foi bom para ele perceber que ele estava disposto a ir muito além com ele.

Fomos lutando para não nos agarramos no elevador, por ser um prédio de família, não quis gerar constrangimentos para ele, mas assim que entramos no quarto avançamos um no outro como dois predadores, parecia que tínhamos um débito e que era o momento de pagar com juros todo o tempo que negamos isso, meu pau pulsava de tão duro, o dele estava marcado na calça, seu perfume era embriagante e eu estava viciado no seu cheiro.

Arranquei a blusa dele e a minha, fomos nos despindo até chegar no quarto, tinha urgência dele e ele de mim, chegamos de cueca no quarto, seu corpo parecia esculpido.

--- Como você consegue tempo para ter um corpo gostoso assim? --- Perguntei admirando ele.

--- Eu treino perto do hospital, mas você é mais gostoso do que eu.

Nos beijamos, deitei na cama e ele montou em mim, senti sua bunda sentando em cima do meu pau, fiz pressão para que ele sentisse minha ereção, o safado estava completamente entregue, não muito diferente de mim, não pensei só deixei o tesão me guiar, ia do pescoço para os mamilos dele e depois voltava para a boca, chupava sua língua e ele a minha, mordia seus lábios, apertava suas coxas e sua bunda macia e muito gostosa.

Rui tinha um rabo de fazer babá, queria meter minha cara nele, fim ele ir subindo para que seu pau chegasse ao alcance da minha boca, tirei ele de dentro da cueca e nossa que pau lindo, era branquinho com a cabeça rosada, com veias e bem grosso, mamei feito um bezerro, aproveitei para apertar sua bunda, engolia o máximo possível do pau dele, Rui soltava gemidos de prazer, ele começou a foder minha boca enquanto meus dedos acertaram o caminho da sua entrar, a medida que ele entrar em com seu pau na minha boca quando tirava seu movimento fazia meus dedos irem ainda mais fundo, ele tremia de prazer assim como eu.

Ele pediu para parar, pois estava perto de gozar e queria me aproveitar ainda mais, ele virou deixando sua bunda linda no meu rosto e caiu de boca no meu pau, fizemos um meia nove, engolia minha pica com muito gosto até engasgar, enquanto me fartava com seu cuzinho lisinho e sem pelos, fodia ele com minha língua --- tinha me viciado em chupar um cuzinho --- Ele rebolava na minha cara e mamava minha rola com todo o desejo.

--- Quero que você me foda, entra em mim João. --- Me pediu com muita safadeza na voz.

--- É tudo que mais quero Rui.

Rui foi até o guarda roupa e voltou com camisinhas e um lubrificante, ele mesmo foi quem colocou a camisinha no meu pau com usando a boca, nunca ninguém tinha feito isso comigo, delirei com a visão que tive e depois lubrificou bastante meu pau e seu cuzinho, me deitou na cama e montou em mim novamente, mas agora com as mãos no meu peito, ele se curvou bem encaixando minha píca no cuzinho dele e foi sentando em mim, caralho como ele era apertadinho, quentinho e muito gostoso, ele sentou até meu pau ficar todo dentro dele, Rui gemia e jogando a cabeça para trás com o tesão que estava sentindo,

Levou um tempo apenas rebolando em cima de mim, até se acostumar com meu tamanho dentro dele.

--- Você é muito gostoso Rui, puta que pariu. --- Falei olhando nos seus olhos.

--- Não sei como aguentei tanto tempo resistindo a você, ah moleque você é meu pecado.

--- Sou seu macho novinho? --- Comecei a provocar movendo meu quadril devagarinho, ele deu um gemidinho de dor, mas concordou com a cabeça.

--- Quem é seu novinho?

--- Você é meu novinho, meu macho gostoso e putão. --- Falou fazendo um movimento de sobe e desce.

Rui não era só incrivelmente gostoso, mas era experiente também, ele contrai toda vez que eu cuzinho engolia meu pau, sentia seus apertos no meu pau, caralho, a sensação era tão boa que quase gozei, mas não queria acabar ainda, coloquei ele para cavalgar de costas para mim, queria ver meu pau entrando e saindo dele, que visão incrível, nossos corpos suados entregues aos desejos mais primitivos.

Puxei ele para que se deitasse em cima de mim, deixei seus pés apoiados nos meus joelhos e meti com toda minha força nele, mete rápido e forte, seus gemidos ficaram roucos de tanto tesão.

--- Fica de quatro pra seu novinho.

Ele ficou sem questionar, vê lo de quatro me deixou ensandecido, meti tanto nele que mesmo quando senti que estava gozando não consegui parar, segurei ele pela cintura e não o deixei escapar, meti com força e cada vez mais fundo, meti até minhas forças acabarem e meu pau amolecer dentro dele, ele deitou na cama e me deitei em cima dele, com meu pau saindo de dentro dele a medida que amolecia, mordi suas costas de leve, nossas respiração estava agitada e ofegante, transar com Rui havia sido ainda melhor do que eu tinha imaginado que poderia ser.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rvalentim

Nome do conto:
Daddy (Capítulo XII)

Codigo do conto:
216195

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/07/2024

Quant.de Votos:
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