Me apaixonei por um caminhoneiro roludo

Me chamo Roberto, 23 anos sou de Santa Catarina e resolvi viajar pelo Brasil de carona, sou um bisex bonito tenho uma bunda redonda e empinada e já dei para vários homens casados, gosto dos casados porque são discretos. Arrumei minha mochila e fui até um posto de gasolina que tem um restaurante onde os caminhões param, cheguei pedi um refrigerante e passei a observar os caminhoneiros que ali estavam, escolhi um negrão que estava terminando o almoço, quando ele se dirigiu para seu caminhão eu fui atrás e perguntei a ele se poderia me dar uma carona, ele disse olhando pra mim com simpatia por perceber meus traços delicados :- pra onde você está indo rapaz? - pra onde você for, não tenho destino. - então somos dois as vezes demoro até um mês pra voltar, vamos pra Fortaleza agora, sobe aí, o caminhão era alto, hesitei ao subir ele colocou a mão na minha bunda e me ajudou a subir na cabine, pegamos a estrada e começamos a conversar e eu perguntei :- como você passa sem mulher? - não gosto de putas prefiro uma punheta, dando dois tapinhas nas minhas coxas alvas. eu me aproximei mais dele e disse :- nossa que mão pesada! Ele experiente começou a acariciar minhas coxas enquanto dirigia dizendo :- desde o começo eu sei que você é uma menina, na próxima parada vou te comer, passa a mão aqui. Passei a mão e notei o tamanho da rola do negrão, fiquei de pau duro e o cu piscando também, enquanto ele dirigia eu massageava sua rola com a cabeça encostada no seu ombro sentindo seu cheiro de macho. Vez por outra ele enfiava o dedo na minha boca e eu chupava imaginando sua rola. A parada se aproximava, já estava anoitecendo eu estava morrendo de vontade de ser comido e chupar aquela rola, finalmente chegamos ele estacionou e tirou a Rola pra fora, olhei pra aquele monumento de rola dura e veiuda mais de 20 cm e grossa mal cabia na minha boquinha, comecei a lamber de cima a baixo o mastro e massagear as bolas cabeludas e o saco cheio de leite pra mim, eu chupava, o negrão urrando e gemendo dizia :- CHUPA MINHA PUTA ME FAZ GOZARR, DEPOIS VOU COMER SEU CU TÔ GOZANDO KARAI!!! Recebi uma enxurrada de porra quente na boca e o resto dos jatos na cara ele lambeu sua própria porra e me beijava na boca. Descemos do caminhão, como se nada tivesse acontecido ele foi no caixa e comprou 2 banhos, fomos para o banheiro e tomamos banho juntos, eu me sentia pequeno perto daquele gigante peludo, ele me chamava de puta enquanto eu chupava sua rola, gozou de novo e disse:- você vai aguentar esta rola no cu meu amor? - eu aguento mais do que você pensa! Jantamos, ele não deixou eu pagar minha conta, no caminho de volta ele disse baixinho :- você é minha loirinha, daqui a pouco eu vou comer esse cu! Subimos na cabine e fomos pra trás onde tem uma cama relativamente confortável ele me abraçou e começou a me beijar, eu por cima dele e suas mãos acariciando minha bunda, comecei a mordiscar seu peito peludo e áspero que me dava mais tesão ele gemia e dizia que eu era melhor que sua mulher, a rola do homem parecia uma Rocha, fiquei de quatro pronto pra ser sacrificado, ele lambeu minha bunda, abriu as bandas lambeu meu cu e cuspiu, senti a cabeça da rola forçando a entrada, respirei fundo e relaxei, ele me pegou firme pela cintura e foi me penetrando devagar até eu sentir as bolas na bunda, ele ficou parado com a rola pulsando dentro do meu cu então eu disse em voz alta :- ME FODE, ME COME SOCA A PICA MEU MACHO, SOU SUA PUTA!!! Começou o vai e vem, ele grudado no meu rabo de cavalo e socando a rola no meu cu, a rola rasgava ele urrava, gemia batia na minha bunda, tive o primeiro gozo sem tocar na pica, ele parecia um animal enfurecido continuou metendo até anunciar o gozo em voz alta :- VOU GOZARR MEU AMORRRR!!! Senti a carga de porra quente invadindo meu cu e escorrendo pelas coxas, uma sensação indescritível, passamos a noite metendo a cabine exalava sexo, fomos dormir agarrados por volta das 4 acordamos às 10 e alguma coisa, mamei sua rola e ele me comeu de novo, já atrasado pegamos a estrada, a cada parada ele me comia como se fosse a primeira vez, ele não me deixava gastar um centavo viajamos juntos 28 dias, ele mora vizinho a minha cidade, nos apaixonamos, agora ele me banca, sempre espero ele no mesmo posto me tornei bem feminina uso calcinhas só pra fazer a vontade dele, não quero mais saber de mulher, virei de vez, agora tenho um marido, comedor fixo que me faz sentir mulher. O tesão da minha vida.