Meu amante negro

Conto verídico, me chamo Paulo (fictício) tenho 57 anos, separado, branco, bonito olhos verdes, bunda redonda e bisex, moro em Mogi das Cruzes SP, mês passado estava tomando uma cerveja em um bar quando um rapaz sentou-se a meu lado e pediu um conhaque, um negro bonito e jovem, começamos a conversar sobre o tempo depois sobre família me disse que era casado, 3 filhos adorava sua esposa mas ela não o satisfazia completamente, entendi o recado, a química foi imediata, ele disse que se sentia atraído por homens também e disse ter gostado de mim, logo me abri pra ele disse que gostava de homem também. Fomos para outro bar, mais um conhaque eu mais uma cerveja, ele tem 41 anos não vou dizer seu nome, ligou pra esposa e disse que o carro havia quebrado, saímos do bar e fomos pra um motel, quando entramos no quarto começamos a nos agarrar, nossas línguas se entrelaçaram, ficamos pelados, sua rola é imensa mais de 20 cm e grossa, por isso a mulher não dá o rabo pra ele estava explicado. Eu como também mas naquele momento preferi ser a puta dele, ele estapeou minha bunda me chamou de viado e mandou eu chupar sua rola, eu submisso agarrei o mastro, punhetei e chupei e acaricie as bolas, ele gemia me chamando de mulher safada, levei ele ao paraíso da putaria, ele urrando gozou na minha boca bebi sua porra toda, um verdadeiro garanhão, com a rola em riste me ordenou pra ficar de quatro, obedeci, ele lambeu e cuspiu no meu cu carente, alargou com os dedos depois encostou a cabeça da rola, empurrou, doeu um pouco, eu relaxei e o tarugo foi escorregando nas minhas entranhas ele arfava, e urrando de prazer por estar me comendo me chamava de amante branquinho, grudou na minha cintura e enterrou tudo eu rebolava e chamava ele de meu homem, gozei sem tocar no pinto, ele estava insaciável gozava sem tirar de dentro, arregaçou meu rabo carente. Nos tornamos amantes, de vez enquando eu como ele mas eu prefiro ser passivo porque adoro rola, todo os dias me liga, moro sozinho e ele está me comendo em casa agora, quando tranco a porta meu lado feminino me domina, quando ele chega já vem de rola dura, me bate na cara depois me beija e me chama de coração e diz que adora meu rabo branco, está me comendo quase todos os dias, me diz que só não deixa a mulher por causa dos filhos e morre de ciúmes de mim, parei de frequentar o bar, bebo cerveja em casa, enquanto escrevo estou quase gozando pensando no meu comedor fixo atolando a pica preta no meu rabo, é tão bom ter um amante roludo e insaciável, meu cu sempre quer mais também, quando ele liga dizendo que está a caminho eu tomo banho e fico deitado de bruços, quando a porta abre sei que é ele chegando, meu macho, meu comedor, meu amor.