Sentada sobre mim indagou. — Onde tu estava? — Inquiriu. — Em casa, onde mais? — Uhum, sei... — Possessiva continuou. — Você só conhece o que é para conhecer. — Você deve questionar seu marido assim: Onde tu tá, caralho! — Disse soltando uma gargalhada. — Olha... — Ela colocou a mão na boca escondendo uma explosão de riso. — Quando estou brava, principalmente. Ontem foi o dia em que ele me mandou ir busca-lo, mas não me deu o endereço correto, então voltei para casa e liguei pra ele, — Respirou profundamente, e concluiu — aí já viu o resto. — Tão educada e sensível... — Você é meu? — Perguntou repentina e ameaçadoramente. — E se você disser que não é... — Empinou a bunda, retirando completamente meu pênis ereto da sua vagina. — Vou sentar nele até quebrar. — Transar com medo da sua sentada fatal, é? A puxo de encontro ao meu peito, passando o braço esquerdo pelas suas costas, e agarrando uma de suas nádegas com a mão direita. — É assim que pretende se livrar de uma fratura no pênis? Estou até gostando — Ela respondeu arfando de prazer. — Você vai amar quando insinuar com um leve toque onde meu dedo vai penetrar. Ela arregala seus olhos de espanto, agita-se sob meu braço, e tenta se separar de meu corpo. — Não, eu não sou seu, Marina... Estas foram suas últimas palavras antes de penetrar meu dedo no ânus daquela respeitável mãe de família.
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