Nunca havia vistos peitos tão grandes e macios como aqueles que fiz saltar de seu sutiã rendado após o nosso primeiro beijo... A textura era suave, denso ao aperta-lo com a minha mão direita; seu mamilo, quase negro, comprimido pelos meus lábios a fizeram suspirar: - Aí, Dodô... Ela tinha estatura mediana, e cabelos tão longos que chegavam a acariciar meu pênis enquanto a penetrava, espremendo seu seios contra o vidro da janela naquele espaço apertado. A conheci enquanto ela aguardava seu noivo ao portão da faculdade; sua saia levantava, minimamente, com o vento, seu cabelo, sempre preso como rabo de cavalo, que fazia passar pelo o ombro e repousar sobre o peito. A lua fazia reluzir a aliança em seu dedo. Agachou e se apoiou sobre os calcanhares, puxou o cabelo para trás, e deu uma volta a mais no elástico que o prendia, afrouxou a fivela de meu cinto e fez descer a minha calça e a cueca ao mesmo tempo: - Nossa! É grande... - Para ser sincero é mediano - Respondi. Ela sorriu de canto de boca, e o engoliu todinho só de uma vez. Seus lábios eram carnudos, macios, sua língua era fofa e molhada, pressenti o gozo, e quis tira de sua boca: - Não tira, quero o teu leitinho... - A interrompi empurrando extasiado novamente. Acabei enchendo sua boca com a minha porra. Então escutamos ruídos de salto contra o azulejo, nos recompomos, sentamos, e voltamos a conversar civilizadamente. - Queridos! É hora de fechar... - Disse a bibliotecária. Saímos...
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