Irmãs dividindo o padastro

Moravam comigo (Julia), minha irmã Aline, meu padrasto André e minha mãe Lúcia, éramos bem financeiramente, nada nos faltava. Uma família feliz! Nossa mãe engravidou muito nova, me teve aos 16 anos e a Aline aos 18 anos, foi quando nosso pai a abandonou à própria sorte. Mas a vida sempre tem boas surpresas, e ela conheceu o André cinco anos após o nascimento da Aline, que se tornou quase um pai para nós. Atualmente tenho 21 anos e Aline 19, somos muito unidas e compartilhamos tudo uma com a outra: primeiro beijo, primeira vez, etc... Aline era muito apegada ao André e, de uns tempos para cá, percebia que eles estavam cada vez mais próximos. Minha mãe sempre chegava tarde da noite do trabalho e eu por volta das 21h, mas em uma sexta-feira, cheguei mais cedo e estranhei não ver ninguém embaixo, então resolvi subir até o quarto de Aline. A cena que vi me causou um misto de emoções: era Aline de quatro em sua cama, com André devorando-a, como se precisasse daquilo para sobreviver. No momento, fiquei com raiva dela por estar fazendo aquilo com nossa mãe, mas ao mesmo tempo me excitou ver aquele membro grande e grosso, ele a puxava pelos cabelos e a chamava de todos os adjetivos mais baixos e vulgares possíveis. Depois de passar pelo transe, resolvi ir para o meu quarto e deixá-los terminar a safadeza. Aquela cena não saía da minha mente. Como minha irmã mais nova pode ser amante do marido da própria mãe, que inveja eu senti. Se ela pode, eu também posso! Foi a ideia que me veio à cabeça e eu faria de tudo para conseguir. No dia seguinte, desci para o café da manhã e encontrei apenas o André na cozinha. Como sempre, ele me deu um bom dia caloroso e perguntou se eu havia dormido bem. Sem perder tempo, respondi que sim, tinha dormido muito bem, mas que da próxima vez ele e Aline fizessem menos barulho ao transar. Ele ficou pálido com a minha resposta e tentou se explicar rapidamente, dizendo que não era nada do que eu pensava. Ao perceber que o tinha em minhas mãos, fui o mais safada e manhosa possível. 'Poxa, por que só a Aline? Eu também mereço ser comida na ausência da mamãe.' Aquela fala o deixou tarado, ele me agarrou em um beijo gostoso e devorador, puxou meu cabelo e sussurrou em meu ouvido: 'Vou te comer então, cadela!' Ouvi passos no corredor e tentamos nos recompor, era Aline. Saí apressadamente e com certeza eles se atacaram na minha ausência.

Quando cheguei em casa à noite, André estava sentado no sofá assistindo algo na TV. Fui logo perguntando sobre Aline e mamãe: 'Como sempre, mamãe ainda está no trabalho e Aline já se deitou.' 'E você, o que ainda está fazendo acordado?' 'Estava te esperando para terminarmos o que começamos.' Fiquei excitada e pulei em seu colo, ele arrancou meu vestido, mamou meus peitos, me levantou, me colocou de quatro, puxou minha calcinha e meteu sem dó. Eu gemia e gritava de prazer, sem me importar se Aline pudesse ouvir. Enquanto me penetrava, me xingava dizendo: 'Toma, vadia! Era a rola do macho da sua mãe e da sua irmã que você queria, então toma!' Estava louca de tesão e tive um orgasmo surreal com ele. No momento em que ele disse que ia gozar, me ajoelhei e recebi sua ejaculação como prêmio por ter transado com meu querido padrasto.

Desde então, André estabeleceu um rodízio: durante a semana, comia ora eu, ora Aline, e nos finais de semana nossa mãe.

Minha irmã e eu continuamos melhores amigas, mas ambas sabíamos que tínhamos um segredo para compartilhar uma com a outra...
Continua...