Logo que o ônibus saiu da rodoviária começamos uma conversa sobre amenidades e não demorou para ele contar o que estava tirando sua tranquilidade. Tinha ficado com uma amiga mais velha que acabou engravidando e procurou por ele para dizer que iria abortar. Isso o deixou muito perturbado e ele não sabia o que fazer. Comecei a acalmá-lo, argumentando que as dificuldades não devem nos tirar do eixo.
Aproveitei para perguntar sobre detalhes da brincadeira entre eles e isso foi aumentando meu tesão – acredito que o dele também, porque ele não se esquivou de relatar os detalhes deliciosos de sua transa com a amiga. Enquanto eu falava coloquei a mão em seu coração para acalmá-lo e, como não tive rejeição, fui descendo a mão até suas coxas, onde parei com carícias cada vez mais ousadas, até sentir seu membro solto dentro da bermuda, dando sinais de que estava curtindo a brincadeira ousada.
A conversa continuou como se minhas carícias não estivessem acontecendo e minha mão foi ficando cada vez mais abusada. Coloquei minha mão por dentro de sua bermuda e comecei a acariciar suas bolas suavemente, até iniciar uma punheta lenta, meio desajeitada pela condição, mas deliciosa para nós dois.
Ainda preocupados com os outros passageiros resolvemos parar de conversar e ele começou a acariciar meu pau por cima da calça, sentindo o quanto estava duro. Ele disse que nunca havia tocado outro homem, mas que já há algum tempo vinha fantasiando sobre isso – nem titubeei e tirei meu pau para fora e, com muito carinho, direcionei a cabeça dele para baixo, iniciando uma chupada maravilhosa, sem pressa.
Ele vivenciou sua fantasia com tudo o que tinha direito. Beijou e lambeu a cabeça rosada do meu pau, sentindo cada curva, vivenciando o que há muito ele tinha curiosidade de fazer. Engoliu cada centímetro devagar, curtindo bastante o momento. Com a mão acariciando minhas bolas começou o movimento de colocar e tirar meu pau inteiro na boca, brincando com a língua, engasgando e colocando tudo novamente para dentro, descobrindo seus próprios limites.
Se entregou completamente à brincadeira, aumentando a velocidade dos movimentos até que avisei que meu momento estava chegando. Ele parou por um instante, olhou para mim e pediu que desse esse presente para ele. Daí gozei muito, despejando meu leite direto na garganta dele, que curtiu cada momento, brincando com a língua até que meu pau desinchou completamente. Limpou direitinho e agradeceu pelo presente.
Já havíamos entrado na cidade, então nos recompusemos e nada falamos sobre o que havíamos acabado de fazer. Assim que o ônibus chegou no terminal nos despedimos e fomos cada um por seu caminho, sem sequer trocarmos os números de telefone.
Que aventura deliciosa.
Ótimo conto, o inesperado da um tesão danado
Há momentos gostosos que valem por si só. Bom conto.