Eu com 55 anos na época, 1,80m e 100 kg, careca, bem cuidado e, dentro do possível, em forma. Ela com a pele ainda mais branca que a minha, cabelos longos pretos e olhos verdes, era dona de um corpo maravilhoso e um tesão difícil de encontrar.
Morávamos em Santos e uma noite de semana marcamos de conhecer um casal na Praia Grande. Nos encontramos e conversamos bastante, mas não rolou química, então nos despedimos e voltamos para casa. Claro, cheios de tesão.
No caminho comecei a acaricia-la enquanto dirigia e num piscar de olhos ela já estava sem nenhuma roupa enquanto me chupava bem gostoso pelas ruas desertas, protegidos pelo insulfilme muito escuro do carro. Como o tesão só aumentava, sugeri que abordássemos um desconhecido pelo caminho para se juntar a nós. Ela só meneou a cabeça, sem parar a chupada maravilhosa que estava fazendo.
Já na avenida da praia em Santos, visualizei um garoto sentado sozinho no banco da calçada. Estacionei bem na frente dele, abri só um pouquinho da janela e fiz sinal para que ele se aproximasse. Ele chegou e não acreditou no que viu. Convidei para que entrasse no banco de trás, o que fez imediatamente.
Em nenhum momento ela parou de me chupar, nem levantou a cabeça para saber quem era. Ela estava de quatro no banco do passageiro, com aquela bunda branca maravilhosa virada para a janela e escorrendo tesão que molhava o banco inteiro. Voltei a andar com o carro e perguntei a ele se iria ficar só olhando ou se gostaria de participar, penetrando ela onde desejasse, desde que ela não precisasse sair daquela posição. Não imaginei que alguém pudesse ser tão ágil, mas em segundos ele estava colocando uma camisinha naquele pau lindo, pouco acima do tamanho normal, retinho e brilhante, que sumia dentro daquela buceta encharcada de tesão.
Bombou na buceta como se não houvesse amanhã e, aproveitando a lubrificação dela, colocou no cuzinho apertado com cuidado, levando ela à loucura, que eu sentia em sua boca pressionando meu pau. Pelo pouco que rodei com o carro, acho que ele não conseguiu segurar nem por 5 minutos e gozou escandalosamente, voltando para o banco de trás para se vestir novamente. Fiz o primeiro retorno que apareceu e devolvi o garoto no mesmo lugar que havia sido pego.
Ela continuava com a cabeça abaixada, me chupando loucamente quando retomei o movimento do carro e perguntei se ela havia curtido a aventura. Fez que sim com a cabeça e aumentou o ritmo, pois conhecia o caminho para me fazer gozar – não durei 5 minutos e enchi aquela boca deliciosa de leitinho, que ela engoliu tudo, sem desperdiçar nenhuma gota.
Nunca mais fizemos algo parecido, mas tenho certeza de que jamais esqueceremos o nível inimaginável de tesão que alcançamos aquela noite.
Só ficamos com pena do garoto, pois dificilmente alguém acreditou na história que seguramente ele contou para seus amigos.
Delícia, meu sonho é transar com casal, pena que não sou caminhoneiro mais, eu sempre ia para santos
Bom conto.
Que delicia de conto! Me deixou de pau super duro! Vou mostrar esse conto para minha mulher... sei que ela não topa uma brincadeira assim, mas fica bem excitada com esse tipo de história!