Como dizia meu nome é Andressa, tenho 21 anos, pele branca, olhos castanhos, 1.68 de altura, cabelo loiro até os ombros meio encaracolado, não sou magrinha de tudo até meio cheinha, mas bem gostosinha, seios pequenos para médios, uma bunda média bem redondinha, sou bem safada.
Então moro com meus pais, em uma grande casa localizada em um condomínio fechado, um padrão de menina rica, meus pais são empresários no ramo de publicidade e marketing, e desde pequena fui criada com liberdade assim, fomos sempre uma família bem liberal, de podermos andar com poucas peças de roupas ou simplesmente nus por toda a residência.
Com o passar de poucos anos quando eu criança ainda, meus pais contrataram uma doméstica para cuidar do lar e ela tinha um pequeno filho já, eu com 10 anos e o filho de nossa empregada 7 anos, ele se chama Artur, nossas idades próximas sempre brincávamos juntos, éramos crianças bem felizes e com muita amizade se formando, mas quando estávamos com eles dentro da casa usávamos as roupas, e a noite quando eles se recolhiam para a edícula no fundo que deixamos para eles morarem, as cortinas de casa eram fechadas e aí ficamos a vontade, meus pais muitas vezes andavam nus pela casa, e eu me sentia a vontade, mas pequena e na adolescência usava pelo menos uma lingerie.
Os anos foram passando e ficando mais adolescente, cheia de tesão, fantasias, desejos, ouvia meus pais sempre transarem pela casa, qualquer canto faziam, eram sempre bem safados, e não se importavam com minha presença, e já com meus 16/17 anos na época, já com meu corpo formado e entendendo sobre sexo, já que eu fazia muito com os gatinhos da escola, um dia a noite, fiquei assistindo meus pais transando no meio da sala, eu aprendia cada vez mais a ser uma safada na cama com minha mãe principalmente, mas o incesto não rolava ali, éramos liberais nas roupas e assim no convívio, até ver eles trepando, eles sempre me deram muitos conselhos sexuais, isso me deixava animada e interessada a cada vez mais, e hoje com meus 21 anos eu faço sacanagens bem provocantes e enlouquecedoras.
Era um di de semana, meus pais foram trabalhar e a nossa empregada tinha saído para ir ao mercado fazer as compras do mês para nossa casa, estava um dia bem quente como havia sendo naquela semana, eu estava vestindo uma blusinha de manga curta verde sem sutiã, um shortinho jeans curtinho, uma calcinha branca de renda e tênis branco baixinho, pensei já que estou sozinha em casa, vou ficar de boa, desci a sala, me sentando no sofá de 3 lugares cinza escuro, eu coloquei em um canal de filme e passava um com um momento mais quente de um casal jovem, foi me dando um tesão enorme, como eu adorava ver sacanagens, me deixava sempre molhadinha, fui então tirando minha blusinha, já abrindo o botão e zíper de meu shortinho e o puxando para fora, eu alisava meus seios com desejo e descia por meu corpo se arrepiando todo, mordia meus lábios e meus olhos se reviravam, como eu amava me toca.
Desci até a calcinha deslizando minha mão para dentro, como eu estava ensopada, fui tocando uma siririca bem cheia de fogo, eu estava enlouquecendo ali já, parei de me tocar, minha respiração acelerada, me levantei e fui tirando aquela calcinha molhada, e segui para a cozinha tomar uma agua gelada, meu corpo estava fervendo de tesão, quando fui voltando a sala nua só com o tênis no pé, olhei o Artur ali sentado no sofá olhando outra cena de sexo na TV, usando uma camiseta de manga curta preta, calça jeans e tênis.
Ele jamais havia me visto nua, mas não estava nem aí, eu precisava me exibir mesmo, estava cheia de malícias naquele dia, então me sentei ao seu lado na maior cara de pau, quando ele me viu ali levou um susto, sua feição de surpresa de me ver nua, eu gostei de ter outro macho me olhando assim safada naquela casa.
Artur, 18 anos, pele branca, 1.75 de altura, cabelo curto preto, olhos pretos, magrelo de tudo, usava óculos de grau, era bem nerd não posso negar, mas não era um homem muito atraente fisicamente, bem tímido, mas era muito legal e amigo.
- Artur: Andressa o que você está fazendo sua doida, estar assim nua, se seus pais chegarem e te pegarem assim;
- Andressa: relaxa Artur, ninguém vai chegar tão cedo, me deu muito calor vendo esse filme e fiquei assim nua;
- Artur: que doideira é essa, vou sair daqui, por mais que seja linda, fomos criados juntos, te considero como uma irmã, é estranho te ver assim pelada;
- Andressa: mas são nas doideiras que as coisas gostosas são realizadas, sim fomos criados juntos, você também é como um irmão para mim, aproveita bobo me ver assim pelada ué, você não me acha uma gostosa;
- Artur: concordo contigo que a doideiras são gostosas, mas acho isso uma coisa louca ainda, é quase impossível não te olhar assim pelada, você é muito gostosa, aí que mora o problema;
- Andressa: mas eu estou adorando essa coisa louca, está me deixando bem excitada, eu sei que é quase impossível não me olhar, ver esses seios lindos e essa boceta molhada e depilada, e qual o problema, estou te deixando excitado é;
- Artur: verdade esses seus seios lindos e essa boceta molhada e depilada são uma tentação, sim estou excitado, que loucura está acontecendo aqui, não consigo controlar minha excitação e te olhar assim toda deliciosa;
- Andressa: eu sou uma tentação entanto não é mesmo, uii que delícia que está excitado, a loucura só está começando, não controle esse pau, deixa bem duro, então baba nessa gata bem putinha, que eu desejo te ver sem essa roupa vai, tira tudo, deixa eu ver como você está excitado.
Ele então se levantou meio tímido ainda e foi tirando aquela camiseta, logo tirava seu tênis e enfim tirava sua calça e sua cueca junto, foi puxando meio desajeitado tentando esconder sua ereção, tirou a roupa e ficou com suas mãos encobrindo aquele pau, eu olhava apenas, mas ele estava bem introvertido ainda, teria que me exibir mais a ele, ao ponto de deixá-lo tão cheio de tesão que se renderia aos meus desejos, ficamos no sofá então, eu com uma perna por cima do sofá e a outra não chão, mostrava levemente minha boceta ensopada, olhávamos para a TV, mas eu reparava ele me olhando de canto, passou-se um tempo, me levantei, peguei minhas roupas no chão e o chamei para irmos a lavanderia colocar a roupa na máquina como desculpa para provocá-lo.
Eu peguei as minhas e ele a dele e fomos, eu rebolando na frente dele e ele com as roupas e cobrindo seu pau, a máquina de lavar a roupa era aquelas modernas de lava e seca, joguei minha roupa dentro e a dele também, ele com suas mãos na frente ainda não mostrando nada, eu de costas para ele, me inclinava para frente, arrebitando minha bunda e mostrando a ele minha boceta, ao olhar percebi um olhar me devorando e um sorriso safado leve, saímos dali então e seguimos a cozinha, preparei um lanche para mim, ele em pé da mesma forma só me olhava, e como ele estava difícil, eu amava essa conquista, me deixando loucamente excitada, logo voltamos ao sofá, eu queria ver logo aquela pica, peguei as almofadas ali e joguei uma nele que já colocou na frente tampando tudo, eu fiquei de quatro no sofá mostrando tudo a ele, rebolava bem safada e batia na almofada, então me sentei e fui ousada e puxei a almofada de suas mãos, vi rapidamente aquele pau, como estava excitado, era lindo, ele se sentou comigo no sofá e começamos a dialogar.
- Andressa: estou vendo que estou te deixando excitado Artur, porque essa vergonha toda;
- Artur: impossível não ficar excitado com toda essa situação e provocações suas Andressa, eu sou assim todo tímido;
- Andressa: deixa eu ajudar a controlar essa sua excitação, você nunca pegou uma mulher;
- Artur: e como vai me ajudar, isso parece tudo errado e estranho, não, nunca peguei, sou virgem;
- Andressa: humm virgem ainda é, que delícia, só me deixa te mostrar, vou adorar te dar uma ajuda.
Fui então pegando em suas mãos e tirando, quando finalmente pude ver aquele pau, fiquei muito surpresa e boba, era realmente grande, grosso, aquela cabeça rosada, depilado todo, me deu uma água na boca, peguei então nele e comecei a masturba-lo lentamente, quem diria que aquele macho magrelo teria um pau gostoso assim, eu alisava aquele pau com uma mão e olhava em seu rosto, aquela feição de surpresa e prazer, seus olhos abrindo e fechando, sua boca um pouco aberta, ele olhava fixamente para as carícias que eu lhe fazia, eu estava enlouquecendo já, fazia dias que não tinha um macho para meu momento de safadeza, ele demorava a gozar, então fui lhe olhando e dizendo.
- Andressa: estou surpresa com o tamanho desse pau, está uma delícia bater essa punheta, mas não vai gozar não;
- Artur: também estou surpreso, realmente nunca ficou assim tão duro, essa punheta está ótima mesmo, está bom demais, não quero gozar não;
- Andressa: ae então está assim comigo então, então vamos elevar essa ajuda.
Fui ficando de joelhos naquele sofá, e fui engolindo aquele pauzão gostoso já, quando ouvi seu primeiro gemido, que sensação maravilhosa que lhe causava, passava minha mãos por sua perna e perto daquela pica, lambia ele todo e engolia bem devagar, deixando ele todo bem babado, a cada segundo era mais delicioso aquele pau na minha boca, ouvia ele resmungando bem quente, tirava da minha boca, masturbava um pouco com as mãos e voltava a engolir com todo o tesão que me consumia, queria fazer ele gozar, mas ele aguentava bem, ficava alternando, mas meu libido estava tão nas alturas já, não me aguentava e voltei a tocar na minha bocetinha, enquanto me deliciava naquela pica bem grossa e molhada por minha boca doce e gulosa demais, fui me masturbando também, tocando uma siririca devagar,
Meu corpo estava em um êxtase incontrolável já, ouvir ele sussurrando e gemendo, aquele pau duro demais e minha boceta que pingava com meus toques bem cheios de malícia, parei de chupa-lo, olhei com cara de safada para ele implorando.
- Andressa: Não estou mais me aguentando de tesão e vontade de um sexo delicioso com você Artur, me fode vai, me faz sua puta nesse sofá agora, só vou pegar a camisinha e me come muito, quero minha boceta bem devorada.
Pulei daquele sofá na maior pressa do mundo, corri até meu quarto, peguei umas camisinhas e no caminho já fui abrindo uma, já chegando nele todo cheio de fogo naquele sofá, vesti a camisinha naquele pau duro e grosso que me deu muito gosto de chupar, me coloquei de quatro no sofá só a espera, ele foi se ajeitando atrás, quando sentia entrar aquela pica na boceta gemi como uma puta, que delícia era ser fodida de novo, ele se aproveitava bem, pegou na minha cintura e metia loucamente sem parar, meus olhos se reviravam e eu gemia pedindo para foder muito, ele era bom no sexo para um virgem, eu estava delirando com aquele sexo forte, cada segundo ele metia com mais intensidade, e eu gemia lógico muito mais.
O tempo passava e como era prazeroso aquele sexo entre nós dois, não dava nada para ele, mas fodia como um louco minha boceta, eu já estava tendo orgasmos e gozando naquele pauzão bombando demais, até que eu sentia espasmos dele já gozando com tudo na camisinha, que sensação maravilhosa foi, tirei a virgindade dele e ainda ganhei um sexo quente que tanto desejava.
Ele saiu de trás de mim, eu olhava para ele com minha respiração acelerada e meu corpo bem relaxado, ele se sentando no sofá, tirava aquela camisinha toda cheia e vendo aquele pau voltando ao normal, quando ouvimos o portão de carro abrindo, corri para meu quarto e ele para o dele lá no fundo da residência, logo eu vesti uma blusinha de alcinha e outro shortinho jeans e desci na maior naturalidade e cara de pau, estava feliz e saciada depois de ser bem fodida.
Agora minha vontade era sempre imensa em estar sozinha com o Artur, para que pudéssemos transar loucamente e ter novas experiências bem interessantes e cheias de malícia e tesão.
Bati uma deliciosa punheta, lendo o seu conto...
Delicia! Me fez lembrar, eu com a minha prima escondido no rio, tomando banho nus..e fazendo sexo ,que saudades, disso..Votado!!