Esse é meu primeiro conto e espero que sintam o mesmo prazer que senti com o fato. Meu nome é Pedro. Tenho 37 anos, moreno claro, 1.78m, 78 kg, cabelos e olhos castanhos claros, 18cm de rola. Não sou especial em nada. Comum. Nem feio nem lindo. Leitor assíduo de contos há anos resolvi agora compartilhar minhas aventuras. Vamos ao que interessa. Trabalho como representante comercial e vivo na estrada. Mês passado precisei levar minha mãe comigo em uma viagem, pois ela passaria uns dias com minha irmã numa cidade do interior de São Paulo. Minha mãe é asmática e sou fumante compulsivo. Dirigindo fumo um cigarro a quase 10kms rodados, mas em respeito a seu estado de saúde não fumei e estava entrando em crise de abstinência já...rsrsrs... resolvi parar num posto de beira de estrada pra tomar um café, fumar um cigarro e mijar. Entrei no banheiro e do mictório dava pra ver pela janela quem estacionasse. Vijando perdido em meus pensamento vejo encostar um velho caminhãozinho carregado de frutas. Desceu um senho de aproximadamente 60 anos, barrigudo, de corpo nada atraente aos padrões, mas uma cara muito simpática. Entrou no banheiro e começou mijar eu terminei, cumprimentei-o e fui lavar as mãos. Não resiti e dei uma olhada pelo espelho. Meus olhos arregalaram-se: o velho tinha uma vara que mesmo mole era muito grossa, não muito grande, mas a grossura impressionava. Vendo que fixei o olhar ele deu aquela chacoalhada e me encarou. Meu estômago gelou. Um misto de tesão e receio, pois minha mãe me aguardava no carro. Saí em direção ao carro e ele saiu enconstando-se no caminhão e me encarando. Não me contive. Disse pra minha mãe que estava com dor de barriga e voltei ao banheiro sendo seguido pelo velho, que ao entrar já botou o pau pra fora me oferendo. Ali mesmo, sem pensar me ajoelhei e coloquei inteiro na boca chegando ao saco. O velho delirava, sempre de olho no estacionamento. Eu engolia e voltaba pra cabeça daquela vara que deveria ter uns 16cm, mas muito grossa e ele me olhava e perguntava: tá gostando? Eu sem tirar a vara da boca olhava pra cima e só respondia ahã... chupei uns 5 minutos, quando ele anunciou o gozo. Coloquei a lingua pra fora encostada na cabeça da rola e acelerei a punheta. O velho gozou feito louco. Um gozo farto, grosso. Dei uma piscada, lavei minhas mãos e voltei pro carro. O safado ainda foi do meu lado e disse: quando precisar de frutas frescas estou sempre no Ceagesp e aqui é meu caminho quase que diário. Minha mãe não entendeu nada, mas também não questionou. Preciso voltar àquele posto. Espero que tenha gostado. Votem e comentem. Publicarei mais. Tenho muitas histórias!!!
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Lido e votado. Que tesão de conto. Sempre tive maior tesão em caminhoneiros porém nunca tive sucesso com nenhum. Quem sabe minha oportunidade ainda num chegue. Parabens pelo conto e pelas fotos.
Gostei do seu conto, realmente foi curto, precisa de mais detalhes, mas sua mães estava esperando, vê se da proxima vc esteja sozinho e curta mais um pouco o boquete e quem sabe o velho não e enraba, estarei esperando sua próxima história, abraços