Olá! Depois de muito tempo volto para compartilhar uma aventura. Adoro contos, mas confesso que tenho um pouco de preguiça de escrever....rsrsr....mas tentarei ser mais disciplinado, afinal tenho MUITAS histórias para compartilhas com vocês. Quem leu meu conto anterior "O velho do caminhão de frutas" sabe que sou representante comercial e vivo na estrada. Numa dessas viagens pelo interior de São Paulo meu carro simplesmente parou na estrada. Pense num cara que sabe simplesmente abastecer o carro e olhar a água do radiador...sou eu...hehehe. Já eram quase 19h e estava muito cansado. Desci do carro e ao abrir o capô constatei que na última vez que abasteci o radiador, o frentista esqueceu de colocar a tampa. Resultado: a água evaporou, o motor "ferveu" e fundiu o motor. Nem sofri. Liguei imediatamente pra seguradora que depois das perguntas de praxe disseram que enviariam um guincho e perguntaram se eu queria um táxi. Achei desnecessário e disse que iria no guincho. Imaginem meu estresse. Cansado, carro com motor fundido com fome e apenas mais dois cigarros. Desespero total. Depois de 40min esperando pela chegada de um senhor barrigudo, sujo e mal encarado, eis que chega o guincho. Quando o cara desceu do caminhão pensei que estivesse alucinando devido à abstinência de nicotina. Era um garoto que aparentava uns 19 anos (depois soube ter 23), muito bem arrumado. Estava de calça jeans,camiseta branca e uma jaqueta de couro preta e muito perfumado. Nos apresentamos, contei o acontecido e ele rebocou o carro. No trajeto conversávamos sobre amenidades e ele me contou que trabalhava para o tio e que estaria de folga naquele dia, por isso estava arrumado. Estava pronto pra uma festa na sua cidade, mas o tio pediu que ele fosse atender o chamado da seguradora. Rafael (esse era seu nome) era um garoto de 23 anos, aproximadamente 1.77m, uns 75kg, moreno claro, cabelo estilo militar e um sorriso que desmonta qualquer mau humor. Mesmo tendo perdido sua festa mantinha um sorriso e simpatia que ví poucas vezes. Perguntou sobre meu trabalho, minha vida, essas coisas até que o assunto caiu pro sexo. Perguntei se as mulheres o cantavam muito e ele disse que não, talvez devido ao estresse da situação em que ele era chamado. Aí resolvi arriscar e perguntei se recebia cantada de homens e ele disse que sim, mas que nunca tinha tido experiência. Quando perguntei porque ele me disse que não era a praia dele, mas que quando mais novo teve curiosidade. - E a curiosidade passou? - perguntei - Sei lá - respondeu. Era o que eu precisava ouvir e já emendei. - Minha tara é transar com um motorista de caminhão. Chupar o cara enquanto ele dirige e depois ver o que rola. Nisso percebi uma certa inquietação por parte dele que deu uma ajeitada no pau. - Mas você teria coragem de chupar um cara dirigindo? - Com certeza! Quer ver? - disse isso já com a mão no seu zípper. Rafael não perdeu tempo e botou o pau já meia bomba pra fora da calça. Um pau lindo, cheiroso. Nada exagerado. Depois de duro devia ter uns 17cm, nem fino nem grosso, uma delícia. Chupei por uns 10min, até passarmos pelo pedágio,onde tive que parar. Passado o pedágio recomecei a mamada e percebi que o garoto se descontrolava. Fiquei com medo de um acidente e pedi que parasse no próximo posto, em algum lugar afastado dos demais caminhões. Pedido feito e obedecido. Quando paramos recomecei e tirei toda a roupa do garoto e a minha. Aí caprichei. Chupava a cabeça do pau e depois engolia inteiro de uma vez e Rafael só gemia. - Caralho... que chupada....nunca fui mamado assim... sshhhhhh... Senti-me orgulhoso. Eu babava o pau do garoto e sugava minha baba que escorri pelas bolas. Percebi que quando passava a língua pelo seu saco era o momento de maior prazer. Resolvi arriscar e passei de leve a língua em seu rabo. O moleque pirou: - Puta que pariu! - dizia - que língua boa. Aí não me segurei mais. Fodia o rabo do garoto com a língua - coisa que aliás faço muito bem. Coloquei-o de quatro e continuei a linguar se rabo e fui subindo pelas costas até lamber sua nuca e orelhas. Pensei que ele fosse ter um espasmo. Enquanto isso meu pau ia roçando em seu rabinho virgem e ia dizendo besteiras em seu ouvido: - Esse cuzinho tá pedindo rola. - Não. - ele gemia. - Tá sim, só um pouquinho.... - Nã...o - quase sem voz - Deixa vai... - Vai doer. - Vou devagarzinho - Só um pouco. - Tá.. só um pouquinho! - e já fui encaixando a cabeça do meu pau, que é ótima pra isso. É tipo lança: fino na cabeça e vai engrossando. Quando ele quis reclamar já estava com o pau atolado em seu rabo. Iniciei um vai-e-vem ritmado, sem pressa. Cuspi em minha mão e peguei em seu pau. Não demorou 10min. o garoto estava gozando feito um louco. Ao sentir as contrações do seu cú no pau anunciei o gozo e disse que tiraria (estava sem camisinha) ao que ele protestou e disse que já que tinha sido fodido queria ter o cú leitado. Gozei muito. Nos limpamos, nos vestimos e seguimos viagem. Rafael me disse que tinha sido uma das melhores experiências de sua vida, mas estava em conflito. Deixou meu carro em casa, anotou meu celular, mas nunca me ligou. Quem sabe um dia. Se acontecer conto pra vocês. Aguardo votos e comentários.
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Pqp que tesão de conto. Tb sou louco pra chupar ou até mesmo transar com um caminhoneiro... que sorte teve! Qm sabe um dia estiver passando pelo interior do Rio. ..
Também sou um cara que pouco endente de problemas mecânicos. E as poucas vezes que precisei de socorro não soube tirar proveito, e olha que alguns até valeria a pena. Muito bom. Puta tesão.