"Oi, garoto. Minha esposa não está em casa e preciso comer algo. Posso entrar?", ele perguntou, a voz meio ríspida.
Mesmo com todas as vezes que ele me insultou, decidi ser generoso. "Claro, Sr. Roberto. Estou fazendo o almoço, o senhor pode comer comigo", respondi, tentando soar o mais amigável possível.
Ele entrou, e o ambiente ficou estranho. Sentou-se à mesa enquanto eu continuava cozinhando, o silêncio entre nós era pesado. Depois de um tempo, ele começou a falar. "Você sempre foi um moleque estranho, mas parece que sabe cozinhar bem", disse ele, com um sorriso enviesado.
"Obrigado, Sr. Roberto. Faço o meu melhor", respondi, sem olhar para ele.
Ele continuou: "Sabe, garoto, você é bem caprichoso. Deve ser bom em outras coisas também, né?", comentou, seu tom sugerindo algo mais.
Fingi não perceber suas insinuações. "Ah, sim, tento fazer tudo com cuidado. Mas, o quarto está uma bagunça. Pode fazer um favor e olhar a comida no fogo enquanto arrumo o quarto rapidinho?", perguntei, ocultando meu sorriso.
Ele concordou, e eu fui para o quarto, excitado com a oportunidade. Vesti uma calcinha de renda vermelha e uma sainha curta, sentindo o tecido delicado contra minha pele. Quando voltei para a cozinha, o Sr. Roberto parecia não acreditar no que via.
"O que é isso, seu putinho?", rosnou ele, a excitação visível em seus olhos.
"Gostou, Sr. Roberto? Achei que o senhor pudesse gostar de ver algo diferente", provoquei.
Ele se levantou, me empurrando contra o balcão da cozinha. "Você sempre foi uma putinha, não é? Sempre quis ser minha cachorrinha", sussurrou em meu ouvido, suas mãos ásperas explorando meu corpo.
"Sim, senhor. Sempre quis que o senhor me usasse", respondi, minha voz carregada de desejo.
Ele rasgou minha calcinha, suas mãos firmes me segurando enquanto seu pau duro pressionava contra meu cuzinho. "Vou te ensinar a ser uma putinha de verdade", disse ele, antes de me penetrar com força.
Gritei de prazer, sentindo cada estocada profunda dentro de mim. Ele me fodia com brutalidade, seu pau me preenchendo completamente. "Isso, sua putinha suja. Você gosta de ser usada por um homem de verdade, né?", ele gemia, seu corpo colado ao meu.
"Sim, senhor. Me fode mais, Sr. Roberto. Me faz sua cachorrinha", implorei, de forma bem vagabunda.
Ele aumentou o ritmo, me fodendo com força e determinação. O prazer era avassalador, cada movimento me levando mais perto do clímax. "Vou gozar dentro de você, sua putinha", ele gritou, seu corpo tremendo enquanto ejaculava.
O telefone dele tocou naquele exato momento. Ele atendeu, ainda ofegante e suado. "Oi, querida. Sim, estou no vizinho. Ele me ofereceu almoço", disse ele, tentando manter a voz estável.
"Você é um incapaz, Roberto! Nem sabe cozinhar, precisa depender dos outros! Passa o telefone para o garoto", ela gritou do outro lado da linha.
Ele me passou o telefone, ainda respirando pesadamente. "Oi, senhora", respondi timidamente.
"Obrigado, garoto. Roberto sempre foi um inútil. Você realmente salvou o dia. Espero que ele tenha sido educado com você, as vezes ele é meio grosso", disse ela, sua voz um pouco mais suave.
"Sim, senhora. Fico feliz em ajudar", respondi, tentando não sorrir demais.
Desliguei com a calcinha rasgada no meu tornozelo, sorri para ele, sabendo que aquela tarde seria de prazer para nós dois.
Que delícia ,homem de sorte!