Chegando ao prédio do amigo, nós dois fomos parados pelo vigia na entrada. "Qual a idade de vocês?", perguntou o homem, desconfiado. Nos prontamente mostramos nossas identidades, que o vigia inspecionou cuidadosamente antes de permitir que passassem. "Podem subir, mas fiquem de olho no comportamento de vocês", alertou, ainda cético.
No apartamento, fomos recebidos por Carlos, um homem mais velho, com um sorriso malicioso no rosto. Ruan rapidamente quebrou o gelo. "Esse é o Kaleb, meu amigo. Espero que não se importe de ter trazido ele", disse, me empurando para frente.
Carlos os convidou a entrar e, sem perder tempo, começou a fazer perguntas insinuantes. "Então, garotos, o que vocês gostam de fazer para se divertir?", perguntou, servindo bebidas. Ruan, já acostumado com a situação, respondeu com um sorriso provocador. "Acho que vai gostar de saber, Carlos."
O ambiente estava carregado de tensão sexual, eu não conseguia evitar o vermelho em suas bochechas. Carlos se aproximou de mim, passando a mão em meu rosto. "Você parece um pouco nervoso, garoto. Está tudo bem?", perguntou, a voz grave e envolvente.
"Sim, senhor. Estou bem", respondi, tentando não demonstrar sua timidez.
Ruan, percebendo a minha hesitação , decidiu tomar a iniciativa. "Vamos nos divertir, Carlos. Kaleb, você confia em mim, certo?", perguntou, olhando diretamente nos meus olhos. Eu fiz com a cabeça que sim, sabendo que não tinha como voltar atrás agora.
Carlos os guiou até o sofá, onde as coisas começaram a esquentar. Ruan, já excitado, começou a tirar a roupa, me incentivando a fazer o mesmo. "Vamos, Kaleb. Você vai gostar", sussurrou.
Ainda um pouco envergonhado, eu obedeci, tirando as roupas lentamente. Carlos observava com olhos famintos, apreciando cada movimento. "Vocês são realmente deliciosos", comentou, enquanto também começava a se despir.
"Venham aqui, quero ver vocês de quatro no sofá", ordenou Carlos, a excitação evidente em sua voz.
Nós nos ajoelhamos no sofá, ficando de quatro, expondo seus traseiros para Carlos. Ele se posicionou atrás de Ruan primeiro, penetrando-o com força. Ruan soltou um gemido alto, movendo-se ao ritmo de Carlos. "Isso, seu putinho. Adoro ver você assim", murmurou Carlos, enquanto estocava profundamente.
Eu, observando a cena, senti um misto de vergonha e excitação. Meu corpo tremia, mas o desejo de agradar e ser usado era mais forte. "Sua vez, garoto", disse Carlos, saindo de dentro de João e se movendo para trás de Mim.
Carlos posicionou seu pau duro na entrada do meu cuzinho, pressionando contra ele. "Relaxa, vai sentir prazer", sussurrou, enquanto empurrava lentamente. Eu gritei, sentindo a dor inicial da penetração, mas logo a dor se misturou com um prazer intenso.
"Isso, garoto. Rebola pra mim", ordenou Carlos, segurando firme minha cintura, começando a estocar com mais força. Eu gemia alto, cada movimento dentro me levando mais perto de esporrar tudo.
Nós nos moviamos em um ritmo frenético, os sons de gemidos e estocadas enchendo o apartamento. Carlos alternava entre Eu e Ruan, nós dois, garotos se revezando em ser penetrados. "Vocês são meus putinhos. Vão sair daqui cheios de porra", declarou Carlos, a voz rouca de prazer.
Finalmente, Carlos acelerou o ritmo, sentindo seu orgasmo se aproximar. "Vou gozar dentro de vocês, suas putinhas", gritou, enquanto seu corpo tremia em espasmos de prazer. Ele encheu o meu cuzinho com sua porra quente, depois se moveu rapidamente para Ruan, repetindo o ato e jorrando o restinha de leite nele, quis encher os dois.
Exaustos e satisfeitos, eu e Ruan desabamos no sofá, nossos corpos suados e cheios de porra. Carlos se levantou, sorrindo satisfeito. "Vocês foram incríveis. Podemos repetir isso qualquer dia", disse, antes de se vestir novamente.
Eu olhei para Ruan, um sorriso tímido nos lábios. "Obrigado por me trazer aqui", disse, ainda sentindo o prazer residual. Ruan apenas riu, e me deu um tapa forte no rabo, "se acostuma, vamos ser boas putinha".
Bom conto mas as ilustrações merecem um destaque especial!
Votado.