Branquinho no cinema

Depois de dar a minha bundinha, e chupar muitas picas, dos dez aos quinze anos, meus pais mudaram de bairro... A minha vida não estava boa... gostava muito de pica, mas não tinha amigos e meus pais, em especial meu pai, já desconfiava que eu era viadinho... Ele já não me dava muita atenção, e com essa desconfiança menos ainda. Mudando de bairro, decidi mudar de vida, e me esforçar para ser machinho... Assim, busquei me enturmar e, apesar da falta de jeito, arrumei umas namoradinhas... O desejo de dar o cu era grande, mas eu me continha... Aos dezoito anos já namorava firme uma menina... Já com quase dezenove, numa tarede no centro da cidade do Rio de Janeiro, onde estudava, passando por um cine-ma pornô, resolvi entrar... Era o Rex, da rua Alcindo Guanabara, na Cinelândia. Entrei pen-sando em ver um filme e passar o tempo... Dentro do cine, porém, me surpeendi. Era uma movimentação enorme... Subi as escadas e fui para a parte de cima (que hoje não funciona mais). Lá, vi travestis e muitos homens nos cantos do cinema com as picas duras expostas... Nos banheiros pude perceber que os travecos atendiam seus clientes nas cabines... Saí do banheiro e sentei na platéia, olhei em volta e vi algumas cenas excitantes... Alguns caras chupavam as picas de outros nas poltronas ou nos cantos do salão... Eu não tinha intenção de fazer nada.... queria ser hetero e ter uma vida tranquila..., mas aquilo me deu um tesão enorme... A umas três poltronas de onde eu estava, um cara batia uma punheta... fiquei olhando para aquela pica morena... O cara, percebendo, fez um sinal com a cabeça e deixou a peia livre... Eu não resisti... sentei-me ao seu lado e peguei nela... era dura e quente... vie-ram-me à mente as experiências da infância e da adolescência... O cara riu e falou no meu ouvido: - chupa... Eu me abaixei e abocanhei aquela rola... chupei com vontade... babei-a todinha... o cara gemia, segurava minha nuca e socava no fundo da garganta... O cheiro era forte... depois decobri que aquele dia, a segunda-feira, era o dia dos desempregados... o pessoal saía bem cedo para procurar emprego..., ou seja, já tinham andado muito... e suado bastante...rsrs. Mamei bastante e senti a pica inchar... o cara ia gozar... Ele agarrou meu cabelo e gozou no fundo da minha garganta... engoli toda a porra... Levantei-me ainda mais excitado... dei mais uma voltas e vi um mulato forte e mal-encarado de pé no fundo da sala... com uma peia enorme e dura pra fora da calça. Da última fileira de cadeiras dava para alcançar aquela pica com a boca.... Por isso, sentei-me numa poltrona próxima, virei-me para trás e lambi os lábios... Ele chegou e pôs a pica na minha boca... era um pouco ensebada.... mas uma delícia... Comecei a chupar, mas ele tirou a rola... Olhei em volta, achando que alguma coisa havia acontecido... mas ele aproximou-se e disse no meu ouvido: - Gosta de dar o cu? Toda a minha esperança de regeneração foi por água abaixo... rsrs. Respondi: - Gosto sim... Aí ele me supreendeu...: - Por $$$ (não lembro a moeda da época, 1980) eu te encho de leite (nunca esquecerei dessa frase...). eu já tinha perdido o controle... não era muito dinheiro, mas eu era estudante (acho que hoje seriam uns 20 R$)... Fiz as contas e vi que dava... mas logo me veio a dúvida... Onde? Perguntei a ele e ele disse: - vem comigo... e foi saindo na frente... ele me levou para o banheiro masculino... (reparei que os travestis ocupavam o feminino). Entramos na cabine e o cara me mandou dar o di-nheiro antes... dei, com medo de que ele fosse embora... mas ele tirou a pica das calças e mandou-me chupar... Sentei-me no vaso sanitário e mamei a rola dele com gosto. Eu morria de medo de que alguém viesse... lanterninha, polícia... além disso, o cheiro do banheiro era forte... mas esqueci tudo aquilo com o caralho na boca... Ele me mandou lamber as bolas e fudeu minha boca... ele também estava gostando, não era só pelo dinheiro... Então o meu macho falou no meu ouvido... : - Vira... eu arriei minha calça e empinei a bunda o que po-dia... Lembrei-me que estava sem lubrificação nenhuma... e não dava há quase quatro anos... (embora brincasse com o cuzinho de vez em quando, com um legume...rsrs), além de ser uma caceta bem criada.... Quase desisti..., mas o mulato molhou o cu com saliva (com os dedos) e encostou a cabeça na minha olhota... O calor da caceta... huuummmm... Abri o cu com as duas mão e ele entendeu que era pra meter tudo... cravou a pica no meu cu... Segurei o grito e esperei acostumar... Que caralho quente... Entrou todinho... segurei as bolas para conferir... (rsrs). Ele começou a bombar... minhas pernas já estavam bambas... depois de uns dez minutos, acho, ele acelerou as estocada e gozou na minha bunda... Sem olhar para a minha cara, acho que arrependido, ele saiu da cabine... Eu, meio mole, passei o dedo no cu e senti a porra... Saí do cinema meio tonto e com a certeza de que voltaria...