Branquinho e o paraíba

Fiz 18 anos e dava o cu para o quitandeiro quase todos os dias, viciei também na pica de Seu Zé... Um dia cheguei na quitanda e, em vez de Seu Zé, encontrei no balcão um nordestino forte e atarracado, já ia embora quando Seu Zé me chamou nos fundos da quitanda, fiquei indeciso... então o quitandeiro pôs a cabeça na porta com cara de bravo... e eu fui envergonhado para os fundos, sob o olhar desconfiado do nordestino. Seu Zé fechou a porta (que separava o fundo da quitanda) e logo pôs a caceta pra fora, balançando-a, esperando a minha chupada... hesitei... com medo do nordestino ouvir algo... mas Seu Zé me olhou feio e, logo, estava mamando naquela pica grossa. Chupei bastante, e Seu Zé mandou que ficasse “na posição”, isto é, debruçado na mesa, e começou a meter no meu rabo... Fiz o que pude para tomar no cu em silêncio, mas Seu Zé gemia alto, e falava: toma, viadinho gostoso, cuzinho de ouro da rua tal... Na hora de gozar, Seu Zé falou alto: viadinho gostoso, viciou na minha rola, né... e ria... Olhei para a porta e, então, percebi... era uma porta de compensado cheia de furos... já estava entreaberta e o nordestino olhava e ria, alisando a pica por sobre a calça, com seu sorriso faltando dois dentes da frente... seu Zé olhou para ele e disse: ô paraíba, se adianta aí... pode comer meu viadinho... e saiu para a frente da quitanda, rindo e fechando a porta... Não tive chance de dizer nada... estava debruçado na mesa, sem o short, com o rabo melado de porra... O nordestino, que depois descobri se chamar Isaías, abaixou o calção e mostrou sua pica já dura... Era um caralho enorme, maior do que o do pedreiro Jair... Sempre rindo, ele encostou a pica no meu rego, não era macia como a de Jair e Seu Zé, era dura e parecia um couro, chegava a arranhar minha bunda... Isaías encaixou a pica no meu cuzinho e cravou de uma só vez... Tive que morder minha mão para não gritar... chorei... aquele caralho arranhava... me rasgava... Falei choro para que ele metesse devagar, o desgraçado baixou o tronco sobre mim e disse no meu ouvido, rindo, perobo tem que chorar na peia... putinho gostoso... acho que vou ser sócio do “purtuga’ nesse rabinho... O Paraíba fudeu meu cu por um tempão... acostumei com a rola e comecei a gostar daquela pica... Ele encheu meu rabo de porra e disse: vou te atochar todo dia, viadinho... Ergui meu short e saí andando com dificuldade, minhas pernas tremiam... Quando passava por seu Zé, ouvi: não mudou nada, certo? Se não vier conto pra todo mundo que você é viadinho... Passei a servir de mulherzinha para Seu Zé e Isaías... um dia me comeram juntos, dava pra um e chupava o outro... levei leite no cu e na garganta.... Se quiser saber mais da minha história...
                                
                                

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Comentários


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Comentou em 22/09/2018

Tesao puro Por vezes sinto ser vc... queria ter conhecido esses machos

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Comentou em 08/08/2018

Adorei... que tesao esses seus homens!

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jeovanerosa Comentou em 10/09/2015

Cara seu conto e muito exitante, acho que muitos se identificam com ele




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico blanquito

Nome do conto:
Branquinho e o paraíba

Codigo do conto:
634

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/09/2003

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
0