Fabiana tinha um rostinho lindo e estava um pouquinho acima do peso (do jeitinho que eu gosto). Nós nos conhecemos em uma balada de rock. Iniciamos uma conversa de forma bem natural. Ela tinha um bom papo, mas notei que sua dicção não era das melhores. Como eu estava à procura de uma feladora e não de uma oradora, nem liguei. No entanto, não fui muito longe com Fabiana naquela noite. Trocamos whatsapp e alguns beijinhos e ficou só nisso. Para conseguir o que queria, eu teria de investir um pouco mais.
Ocorre que, na época, eu estava com pouquíssima paciência para relacionamentos e só queria me aliviar de vez em quando. Portanto, fiz uma manobra arriscada – e manjada – com Fabiana. Chamei-a para assistir um filme em minha casa. Já esperava um não como resposta, mas, para minha surpresa, ela aceitou. Marcamos para o sábado seguinte.
Preparei meu cafofo para a ocasião. Na véspera, chamei a faxineira e lhe pedi para caprichar na suíte. Se tudo fluísse como deveria, meu encontro com Fabiana terminaria ali. Pois bem, ela apareceu na hora marcada. Notei que ela havia se empenhado na produção. Estava bem maquiada e com um vestido vermelho de muito bom gosto. Convidei-a para sentar no sofá e lhe servi um vinho tinto. Ficamos alguns minutos ali conversando. Não demorou muito e estávamos nos beijando. Dessa vez, porém, aconteceu algo estranho.
À medida que a temperatura aumentava, ela me beijava com mais sofreguidão, como se quisesse exaurir minha alma pela boca. Num determinado ponto, ela segurou meu rosto com as duas mãos e enfiou toda a língua na minha boca. Aquela língua descomunal foi até a minha garganta. No susto, interrompi o beijo e me afastei. Ela olhou para minha cara de assombro, sorriu e, com uma das mão na minha nuca, puxou minha cabeça contra a sua para reiniciarmos o beijo.
Recomeçamos e ela me beijava com mais sofreguidão ainda. Mais uma vez ela enfiou aquela língua colossal na minha garganta, só que desta vez segurou minha cabeça com ambas as mãos para que eu não pudesse me afastar. Meu pau, em riste, latejava dentro da calça. Então ela se levantou e se ajoelhou na minha frente. Desafivelou meu sinto, baixou minha calça e a cueca e passou a me chupar. Meus olhos lacrimejavam e eu me segurava para não sucumbir. Ela parou de me chupar e, segurando meu pau com uma das mãos, começou a alternar minhas bolas em sua boca. A sensação era incrível, ela sugava meus testículos e ao mesmo tempo afastava a cabeça para trás até eles explodirem num estalido para fora de sua boca. Cheio de tesão, eu me perguntava se aquilo ainda poderia ficar melhor.
Então ela desceu um pouco mais. Senti aquela língua intrusa me invadindo lentamente. Na época, eu nem imaginava, mas estava sendo “beijado” por uma recordista mundial que deveria figurar facilmente no Guinness Book.
Votado ! Engraçado, ao ler este conto, lembrei, no tempo da Escola, tive uma colega, que tinha uma língua assim, mas eramos crianças e nunca maia a vi, já crescidos. Como seria se fosse hoje ? rsrs
Fico D4 pra uma linguaruda assim. S2 Betto o admirador do que é belo S2