Baseado em fatos reais: Era para ser só um “ménage”, mas acabamos numa DP…

Conheci Mari num bailão. Lembro-me de que, ao vê-la pela primeira vez, achei-a parecida com a atriz americana Demi Moore. Cabelão preto até a cintura, corpo esguio, siliconada. Tirei-a para dançar, conversamos, nos beijamos e trocamos contatos.

Daí até o sexo, passaram-se apenas alguns dias. E que sexo! Era uma mistura de paixão e sacanagem. Com ela, não havia reservas. Não havia pudor algum. Pelo contrário, quando não me dizia literalmente o que queria que eu fizesse, ela mesma conduzia meu pau ou mão para as regiões do seu corpo que desejava que eu explorasse.

Certa feita, estávamos na casa dela e, na tevê, passava um filme erótico. A segunda cena era um “ménage”: dois caras e uma mulher. A certa altura, a moça estava montada em um dos caras, que estava deitado de barriga para cima. Então o outro sujeito chegou por trás e a penetrou. Eles passaram bombear ao mesmo tempo. Disfarçadamente olhei para Mari. O olhar vidrado na cena. Não pude deixar de perguntar: “Já se imaginou uma situação assim?”. Sem tirar o olho da tela, ela respondeu: “Humm, imaginação é o que não falta!”.

Fiquei com aquilo na mente. Na verdade, tornou-se uma ideia fixa: eu tinha que fazer uma dupla penetração nela. Mas, para isso, me faltava algo: um segundo pau. Como não ia desistir de jeito algum, falei com Rafael, um ex-colega de serviço com que mantive o contado. Rafael era um moreno bem-apessoado. Eu e ele já havíamos comido uma mulher juntos, mas não rolou DP. Basicamente, nos alternávamos entre ser chupados e penetrá-la. Rafael ouviu minha proposta e aceitou sem pestanejar. Agora, eu precisava criar a oportunidade.

Pois bem, frequentemente eu almoçava na casa de Mari. Então, certo dia perguntei se poderia levar um amigo para almoçar conosco. Quando ela assentiu, eu soube que essa era a ocasião. Chegamos à casa dela na hora do almoço. Apresentei Rafael a ela, e almoçamos a comida que Mari havia feito. Ela fez menção de buscar a sobremesa na geladeira. Nisso, segurei-a pelo braço, puxei-a para o meu colo e disse: “Relaxa, senta aqui. Vamos conversar um pouco. Talvez a sobremesa seja um pouco diferente hoje.”. Antes que ela pudesse dizer algo, lasquei-lhe um beijo lascivo. Sem demonstrar pudor pela presença de Rafael, ela retribuiu meu beijo. Acho que, naquele momento, ela sacou o que estava acontecendo. Falei então para irmos para a sala, para conversar.

Eu e ela ficamos em um sofá com três lugares; e Rafael, numa poltrona. Passamos a falar sobre amenidades. Entre uma fala e outra, eu a beijava e, entre um beijo e outro, Rafael e ela trocavam olhares Os beijos ficavam cada vez mais demorados e lascivos. Em certo ponto, com o rosto enrubescido de tesão, ela começou a se abanar com as mãos e reclamou do calor. Falei para ela tirar a blusinha que estava usando e ficar só de sutiã.

Ela entrou totalmente na brincadeira e fez o que eu disse. Convidei, então, Rafael para sentar conosco no sofá de três lugares. Ele sentou-se do outro lado dela. Ela estava ligeiramente virada para mim. Agora, enquanto eu beijava sua boca, Rafael beijava seu pescoço e acariciava seus seios. Vez por outra, ela se virava para Rafael para beijá-lo e eu passava a acariciar seus seios e sua vagina. Peça a peça, Rafael e eu fomos despindo Mari. Eu me levantei, segurei-a no colo e e a levei para o quarto, onde a deitei com muito carinho na cama de casal. Rafael nos seguiu até o quarto.

Deitada na cama, eu alternava entre beijar sua boca e sugar seus seios. Enquanto isso, Rafael, com a cabeça entre as pernas de Mari, a chupava. Todos estávamos e derretendo de tesão, mas Mari estava fervendo. Após um tempo, abri a gaveta do criado-mudo, peguei um tubo de lubrificante, que arremessei para Rafael, e me deitei ao lado dela na cama. Com o pau em riste, sussurrei no ouvido dela: “Monta em mim.”. Obediente, ela se levantou e encaixou a cabeça do meu pau na sua boceta e muito lentamente foi sentando.

Nisso, Rafael se aproximou, abraçou-a por trás colando seu rosto no dela. Ela voltou a cabeça para ele e o beijou. Depois, Mari inclinou-se para me beijar. Rafael se afastou um pouco para besuntar o pau com o lubrificante que eu havia lhe dado. Enquanto eu ainda a beijava, Rafael começou penetrar o ânus de Mari. Ela automaticamente parou de me beijar e com os olhos fechados mordeu o lábio inferior. Pouco a pouco, Rafael foi forçando a entrada naquele orifício. Eu podia sentir perfeitamente por causa da pressão que aumentava. Enquanto me segurava para não gozar, Mari parecia um camaleão: seu rosto ficou branco, depois roxo e finalmente vermelho.

Com os dois paus dentro de Mari, ficamos os três imóveis por alguns segundos. Ela apoiava uma das mãos em meu peito e com a outra segurava minha nuca. Lentamente começamos a nos movimentar. Ora os dois paus entravam ao mesmo tempo, ora um entrava e outro saía. Ora Mari beijava minha boca, ora voltava-se para trás para beijar Rafael. Mari foi a primeira a gozar, depois Rafael e, finalmente, eu, o que, para mim, foi uma surpresa, tamanho a excitação que eu estava.

Quem diria que naquele dia iríamos acabar em uma DP?


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Baseado em fatos reais: Era para ser só um “ménage”, mas acabamos numa DP…

Codigo do conto:
217086

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/07/2024

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4

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