MEU SOGRO

Meu sogro ficou viúvo em 2021, minha sogra faleceu de Covid, depois da morte dela, ele ficou muito abalado e acabado, foi quando meu marido me chamou para uma conversa, dizendo que convidaria ele para morar com a gente.

Eu disse que não teria problema, pois passamos uns dias juntos em uma chácara e a casa tem 3 quartos.
Seu José hoje está com 80 anos, quando chegou aqui estava com 78 anos, final de 2021, e pude constatar que ele realmente estava acabado, emagreceu muito, começou a ter dificuldade de andar, dava dó de ver ele daquele jeito.

Ano passado minha prima passou um tempo com a gente, mas estudava e começou a ficar mais tempo na escola que em casa, estudava de manhã, depois fazia curso de inglês, curso de informática e não parava em casa, ficava apenas eu e o Sr. José.

Eu fico em casa a vontade, minisaia, vestidinho, shortinho enfiado na metade da bunda, blusinhas larguinhas, tipo que deixa a lateral toda de fora e quando abaixo meus seios ficam totalmente expostos.

Eu sempre gostei de usar calcinhas minúsculas, desde novinha sempre foi assim, e detesto sutiã, até pq meus seios são pequenos( mas tem gente que acha grande ), então ele mais me atrapalha que segura alguma coisa.

Aqui em casa temos a nossa suíte, porém eu sempre gostei mais de usar o banheiro social, principalmente para o banho, quem usa mais o chuveiro é meu marido, eu uso mais o banheiro da suite para me maquiar, arrumar o cabelo, e isso continuou do mesmo jeito, mesmo meu sogro morando aqui com a gente.

Uma coisa que mudei, foi sobre minhas calcinhas, pois após o banho eu costumava deixar elas em cima das roupas do cesto e quando meu sogro mudou pra cá, comecei a colocar ela sempre enroladinha em alguma peça de roupa suja, porém comecei a reparar que logo após meu sogro sair do banheiro, tinha calcinha em cima das roupas, algumas vezes eu pegava até a calcinha melada e com certeza era porra.

Eu comecei a ficar desconfiada que o meu sogro estava pegando minhas calcinhas para se aliviar, ele sempre ficava atrás de mim puxando conversa quando estava fazendo limpeza, ele sempre dava um jeito de encostar em mim.

Isso foi cada vez me perturbando mais, pensava, será que ele tem tesão por mim? Será que ele ainda tem energia pra ficar de pau duro, gozar?

Isso chegava a mexer comigo, não sabia se estava assustada ou excitada com tudo isso e então resolvi contar para o meu marido.

Achei que meu marido ficaria bravo, não aceitaria, fiquei surpresa quando ele me disse que isso era um sinal positivo, logo que meu sogro estava tão acabado e agora estava com energia até para bater uma punheta e disse para eu começar a facilitar as calcinhas, não deixar ela escondida no cesto e sim ela bem visível, como isso tinha mexido comigo sem saber ao certo o sentimento, percebi naquele momento que minha xaninha chegou a piscar quando meu namorado pediu para eu facilitar as coisas.

Então decidi acatar a ordem do meu namorado, no outro dia que ele foi trabalhar, antes de ele sair, pedi pra mamar no pau dele, porém ele não ia me comer, que queria me masturbar mamando a rola dele e com a calcinha enterrada na xaninha, queria gozar e deixar minha calcinha melada do meu gozo, isso parece que mexeu com meu namorado, pois foi falar, voltar a chupar e ele encheu minha boca de porra, fartura de leite, engoli tudinho como sempre faço, acho um desperdício porra jogada pra fora, o supra sumo dos machos ser desperdiçado?
Jamais, desde que comecei a chupar pau, eu sempre engoli a porra, seja namoradinhos, ficantes, casinhos, aventurinhas, sempre quis engolir a porra dos machos.

Depois de gozar ele saiu para trabalhar e eu decidi fazer uma limpeza rápida em casa, mas a intenção era ficar suada, com a xaninha suada para proporcionar um cheiro delicioso para meu sogro.

Depois de gozar logo de manhã, fazer uma faxina rapidinha, e me masturbar mais uma vez, mas dessa vez imaginando meu sogro batendo uma, fui tomar um banho, minha calcinha estava úmida de suor e meladinha do meu tesão.

Sai do banheiro e dessa vez deixei minha calcinha em cima da tampa do vaso sanitário, assim que sai do banheiro, meu sogro entrou, passou um tempinho fui até o banheiro ver se ele mexeu ou gozou na calcinha, porém a calcinha não estava lá!!!

Corri para o meu quarto e me masturbei enfiando dois dedos na xaninha, imaginando o prazer que meu sogro estava tendo no quarto dele cheirando, lambendo, gozando com minha calcinha e meu cheiro.

Assim que meu namorado chegou, chamei ele no quarto e contei pra ele, na hora ele tirou o pau pra fora e me comeu gostoso, aquilo tudo estava mexendo com nosso tesão.
( há se ele soubesse oque já fiz estando com ele kkkk )
Jantamos normalmente e antes de dormir, meu namorado disse que precisava falar comigo, perguntei o que foi, ele disse que queria que eu trepasse com seu pai, fiquei assustada, apesar do tesão que estava sentindo ultimamente chegar nos finalmentes seria complicado, perguntei se ele não ficaria com ciúmes, ele disse que não, que poderia trepar, dormimos e eu fiquei com aquilo na cabeça.

No outro dia trepamos antes de ele ir trabalhar e o dia todo eu não conseguia me concentrar, meu sogro a todo momento atrás de mim, puxando conversa mas na verdade queria me ver, eu instintivamente comecei a provocar ainda mais, abaixava de shortinho que entrava mais ainda na minha bunda, na frente a cama estava repartida no meio com shortinho e calcinha enfiadas nela, quando estava de vestido, abaixava pra ele ver minha bunda, meu pacote, pq segundo meu namorado, quando estou de costas eu tenho um “pacotão maravilhoso”, pois devido meus lábios vaginais serem bem grande, ele enche a calcinha.

Eu já estava decidida a dar para o meu sogro, mas como faria isso sem ser direta ou oferecida, o que ele ia pensar de mim, que sou uma vadia que está com o filho dele por dinheiro, conforto?

Não queria passar essa impressão pra ele, precisava armar alguma coisa que ele tivesse a iniciativa, mas quando as coisas tem que acontecer, o mundo conspira a nosso favor.

Um dia Seu José está sentado num banco de madeira que temos na varanda de casa e eu fui sentar para ficar batendo papo com ele, assim que sentei dei um pulo e um grito, pois senti muita dor bem na poupinha da minha bunda, eu estava com um dos meus shortinhos enterrados na bunda e não percebi uma abelhinha danadinha no banco, ela acabou me picando e deixando o ferrão.

Gente como aquilo estava doendo, virei a bunda para o meu sogro e pedi para ele ver o que era aquilo, quando ele me disse que tinha um ferrão espetado na minha bunda, pedi para ele tirar o mais rápido possível, coloquei as mãos no banco, empinando minha bunda, sério, naquele momento nem pensei em sacanagem, apenas aliviar aquela dor.

Meu sogro estava nervoso, não sei se pela minha dor ou de estar tocando na minha bunda, eu dava pulinhos, e depois de um tempo ele conseguiu tirar, aliviou mas ainda continuava doendo, como morávamos em chácara onde sempre tem abelhas, formigas tínhamos na nossa caixinha de medicamentos a pomada Fenergam, que é para esse tipo de acidentes.

Entrei em casa e pedi para o meu sogro passar, logo que o local era difícil de eu ver e passar, nessa hora eu estava mais calma e na minha cabeça comecei a pensar na sacanagem, na safadeza com meu sogro.

Então eu fui até o sofá, fiquei de 4 e pedi para ele passar a pomada, quando ele foi passar eu falei para ele esperar, pois não queria manchar meu shortinho, então tirei o shortinho devagar na frente dele, de costas pra ele, senti a respiração dele ficar ofegante, olhei pra ele e ele estava tremendo de nervoso.

Empinei bem minha bunda, e pedi pra ele passar o creme, ele foi com a pontinha do dedo, ainda tímido, falei que a picada foi bem na dobrinha que era ruim de passar, então abri minha bunda com as duas mãos e falei, bem sogro, pode passar.

Eu ficava imaginando a visão dele, a norinha que ele tanto bate punheta, sente o cheiro da xaninha ali de 4, com a bunda toda aberta, com a calcinha enterrada na bunda, o beicinho grande querendo escapar da calcinha, ele começou a passar com a pontinha do dedo, mas logo estava com dois dedos, me acariciando, sentia ele encostar no meu “pacote”, ele suspirava.

Eu já não tava aguentando de tesão, e com certeza ele percebeu pois minha xaninha começou a ficar melada com aquele homem passando a mão em mim, e com certeza minha calcinha já estava molhada, então resolvi investir de vez.

Falei, Seu José, eu estou sentindo coçar bem aqui do ladinho da minha xaninha, será que o veneno do ferrão pode espalhar?

Pedi pra ele olhar, ele chegou mais perto, senti a respiração dele bem pertinho da minha xaninha, ele não encostou e falou, não parece pois não está vermelho nessa região, então puxei a calcinha de lado e escutei o espanto dele….Uaaaauuuuu, tinha certeza que minha “asa de borboleta” deixou ele surpreso.

Ele falou, menina, o que é isso? Nunca vi nada parecido com isso, eu falei, achou ela feia? Ele respondeu, de maneira alguma, isso é a coisa mais linda que já vi na minha vida, então aproveitei e falei, aproveita pra sentir o gosto dela, ele falou, aiaiai será que eu devo, e o Ricardo, como vai ficar nessa história, então falei, o senhor vai contar? Ele disse, não, eu falei, nem eu.

Quando acabei de falar isso, senti a língua dele invadindo minha xaninha, ele chupava que chegava a fazer barulho de laranja, sabe quando chupamos laranja e faz aquele barulho de chupada?!?! Era assim.

Ele falava que era a buceta mais linda que ele já chupou, o gosto, o cheiro, toda lisinha, era tudo perfeito.

Eu não sou nada quietinha quando estou trepando, então comecei a rebolar, ele abria asinha da minha xaninha uma para cada lado e chupava, lambia, eu gritava de tesão, não demorou muito e gozei na boca dele, escorreu muito mel da minha xaninha, ele tava maravilhado com aquilo.

Então virei e como ele estava de pé na minha frente, abaixei o short dele e vi aquele pau de tamanho normal, porém grosso, pelinhos grisalhos, o pau dele não estava duro, estava meio duro, meio mole, mesmo assim chupei, chupei com gosto, ele gemia, segurava na minha cabeça forçando, se meia bomba era grosso daquele jeito, imaginei ele duro, não demorou e o seu José avisou que ia gozar, ele falou tira a boca vou gozar, mas eu jamais permitirá ele gozar fora, deixei ele gozar na minha boca, aquela porra grossa, foi uma única gozada, grossa como um iogurte, ele estava olhando assutado e disse que nunca mulher nenhuma engoliu a porra dele, eu olhei pra ele ainda com o pau dele na minha boca e dei um sorrisinho bem safado.

Ele ficou preocupado com o depois, mas falei pra ele ficar relaxado que seria tudo tranquilo no nosso dia a dia, ele se desculpou de o pau não ficar duro, devido a idade, o momento, falei pra ele não se preocupar que no outro dia seria melhor.

Assim que meu marido chegou, chamei ele no quarto e falei que mamei o pai dele, ele abriu os olhos e foi perguntando e aí, me conta como foi??? Falei que depois do jantar, quando a gente fosse dormir eu contaria….

Para não estender muito, conto em breve o que aconteceu nos dias seguintes e o que acontece até hoje.

Beijos ??