Tribo do desejo: Cap 4 - Minha esposa dormindo na cabana dos homens

(Este conto contém sexo violento e caso tenha alguma sensibilidade não é recomendado a sua leitura)

    Minha esposa sabe que precisa encontrar uma maneira de sair desse pesadelo, mas como? Os outros casais parecem contentes em seguir os costumes da tribo, mesmo que isso signifique se submeter aos maridos e ao cacique, mas minha esposa está lá sem mim... Sem o marido.

    As esposas finalmente retornam e entram na cabana das mulheres após a atividade. Assim que entram, podem ver minha esposa limpando sua boceta e o esperma escorrendo por sua perna. As esposas trocam olhares cúmplices enquanto observam Nathalia se limpando. Todas estão familiarizadas com a vergonha e a humilhação que ela sente, mesmo que não tenham sido submetidas a isso tão brutalmente quanto ela. Sem dizer uma palavra, elas se reúnem ao redor dela, oferecendo palavras de conforto e apoio. Uma das mulheres pergunta à minha esposa sem saber o que aconteceu com ela "Parece que alguém estava se divertindo, certo? Quem foi o sortudo?" Nathalia olha para suas companheiras com lágrimas nos olhos, incapaz de responder. Seu coração dói pelo marido e pela vida que tiveram juntos, mas as memórias de Marcelo metendo forte e com vontade nela ainda estão na cabeça dela. Ela tenta encontrar uma maneira de esquecer, para se concentrar em voltar para o marido e sua vida antes que esse pesadelo começasse.

    Enquanto as outras mulheres continuam a falar e confortá-la, uma delas percebe a expressão aflita no rosto de Nathalia. "O que foi?", ela pergunta gentilmente. "Há algo mais que você precisa nos dizer?" Nathalia olha para sua companheira, dividida entre seu desejo de confiar em alguém e a vergonha e o medo que ainda a dominam. Ela hesita por um momento antes de sussurrar: "É Marcelo... Ele é o guia... Ele... ele se aproveitou de mim..." Sua voz some enquanto ela luta para encontrar as palavras para descrever o que aconteceu.

    As mulheres trocam olhares chocados, e uma delas estende a mão para pegar a mão de Nathalia. "Oh, irmã", ela sussurra, "eu sinto muito. Isso não está certo. Você deve contar ao chefe imediatamente."
"Não." Nathalia balança a cabeça vigorosamente. "Não, não posso. Não posso contar a ninguém. Só quero ir para casa." Sua voz é quase inaudível, mas a dor em seus olhos é inconfundível.

    As mulheres se olham, sem saber o que fazer. Elas sabem que Marcelo deve ser punido por suas ações, mas também entendem o medo e a vergonha que Nathalia deve estar sentindo. Finalmente, uma delas fala, sua voz gentil, mas firme. "Olha, irmã, estamos aqui por você. Nós vamos te ajudar a passar por isso.”

    O dia correu normalmente e depois do almoço o grupo estava livre para fazer as atividades que quisessem com a tribo. Minha esposa tentou ficar com suas esposas o tempo todo para evitar ter contato com Marcelo. Nathalia respira fundo e expira lentamente, considerando suas opções. Ela se sente dividida entre seu desejo de se proteger e sua necessidade de apoio. Finalmente, ela decide confiar nas outras mulheres. "Preciso saber o que vai acontecer", ela sussurra. "O que são esses rituais que eles continuam falando? Sinto como se estivesse sendo levada para algo terrível, e estou apavorada." A mulher responde à minha esposa "Você não sabia quando comprou esta viagem? Você não sabia que era uma viagem de casal?" "Não, eu não sabia", sussurra Nathalia, olhando para os próprios pés. "Achei que fosse apenas uma viagem para conhecer uma tribo indígena. Minha amiga que recomendou nunca mencionou nada sobre..." Sua voz some, seu rosto fica vermelho de vergonha. "Eu só queria aprender sobre a cultura deles, sabe? Não... isso."

    As mulheres trocam olhares simpáticos. "Bem, garota, você está aqui agora, e nós vamos te ajudar a passar por isso", uma delas diz, colocando um braço em volta dos ombros dela. "Mas você precisa entender que esses rituais são... intensos. Eles envolvem muito sexo." Nathalia estremece, seu corpo inteiro fica tenso com a menção de sexo. "Quanto?" ela pergunta, sua voz quase um sussurro. "E que tipo de sexo?"

    A mulher hesita por um momento antes de responder. "Varia. Às vezes é só entre os casais do grupo, mas às vezes... não. O chefe vai escolher quem participa de cada ritual, e às vezes isso significa todos. E não é só sexo sabe…l. Há... outras coisas envolvidas." Diz a mulher ficando meio sem graça com o que ela sabe, mas não diz.

    O coração da minha esposa começa a disparar, sua mente girando de horror. "Que tipo de coisas?" A esposa falando com Nathalia é repentinamente interrompida quando ela estava prestes a responder. O chefe da tribo entra na cabana das mulheres como um trovão furioso. Ele olha para minha esposa e diz "Você... Mulher... Siga-me agora!!!" Nathalia sente uma mistura de medo e surpresa quando o chefe da tribo grita para ela. Ela hesita por um momento, olhando para as outras mulheres na cabana, que parecem igualmente assustadas com a explosão repentina do chefe. Finalmente, ela reúne coragem e se levanta, seguindo o chefe para fora da cabana.

    Ao saírem, as mulheres trocam olhares preocupados e sussurram entre si. Nathalia tenta acalmar seu coração acelerado enquanto caminha ao lado do chefe, sem saber o que esperar. O chefe da tribo segura minha esposa pelos cabelos e a leva para uma das cabanas. Ela ainda não consegue ver, mas assim que entra, consegue ver os maridos do seu grupo. O chefe da tribo a levou para a cabana dos homens. Ele diz a Nathalia "Ouvi o que você fez com Marcelo... este é um solo sagrado. Não permitimos sexo apenas por prazer... é ofensivo." Os olhos de Nathalia se arregalam de medo enquanto ela é arrastada rudemente para dentro da cabana dos homens. Os maridos dos outros casais olham para ela com olhos famintos, seus rostos contorcidos em expressões de luxúria, mas ainda não entendem o que esta acontecendo. Ela tenta se livrar do aperto do chefe, mas ele segurando ainda mais forte os cabelos dela de forma dolorosa.

    "Por favor", ela sussurra, lágrimas escorrendo pelo rosto. "Sinto muito. Eu não sabia."
O chefe sorri cruelmente. "Oh, eu acho que você sabia. Agora, você vai pagar por suas transgressões. Hoje você vai passar a noite na cabana dos homens." Nathalia estremece ao pensar em passar a noite com os homens. Enquanto o chefe da tribo a arrasta para dentro, ela olha ao redor desesperadamente, procurando por uma saída. A cabana é mal iluminada por tochas bruxuleantes, lançando sombras assustadoras sobre os corpos dos homens. O ar está denso com o cheiro de suor e excitação. As palavras do chefe da tribo foram pesadas para minha esposa, mas o que a deixa ainda mais apreensiva é que todos ali estavam quase nus. Eles usavam apenas uma saia de penas para cobrir suas partes íntimas. Nathalia olha ao redor da cabana dos homens, seu coração disparado enquanto ela tenta descobrir uma maneira de escapar ou pelo menos evitar o pior do que está por vir. O chefe da tribo a arrasta até um grupo de seus homens, seus corpos brilhando de suor na luz bruxuleante da tocha. Ele gesticula para que ela se ajoelhe entre eles, então gesticula para que um dos homens se aproxime. O homem não entende, mas antes que ele possa perguntar, o chefe da tribo diz "Esta mulher cometeu várias transgressões contra nossos deuses... Ela precisa ser punida e hoje ela dormirá em sua cabana". Nathalia olha para o homem a quem o chefe acabou de se dirigir, seus olhos se arregalando em pavor. Ela tenta capturar seu olhar, implorando silenciosamente para que ele a ajude, mas ele apenas desvia o olhar, incapaz ou não querendo interferir. Seu coração aperta quando ela percebe que não há como escapar disso.

    O chefe da tribo diz "Hoje à noite ela pertence a vocês." - Ele diz e sai pela porta sem dizer mais nada. Enquanto o homem se aproxima lentamente, seus olhos fixos em seu corpo, Nathalia tenta reunir coragem. Ela olha para os outros homens na cabana, imaginando se algum deles se apresentará para ajudá-la. Mas todos parecem contentes em assistir, seus olhares cheios de tesão a fazem se sentir ainda mais exposta e vulnerável. O homem diante dela estende a mão, agarrando seu braço rudemente e puxando-a levantar e para perto. Os maridos dentro da cabana dos homens começam a discutir. Um deles agarra o braço do outro que estava caminhando em direção à minha esposa e diz "O que você está fazendo, cara?" O homem que foi agarrado pelo braço olha para o outro confuso. "O chefe me disse para dormir com ela, você não ouviu?"

    O outro marido solta seu braço. "Não, não, não é isso que eu quis dizer. Eu quis dizer... você deveria perguntar a ela primeiro se ela quer, sabe..." Ele gesticula vagamente entre eles, incapaz de dizer a palavra "dormir" neste contexto.
    O homem que deveria dormir com Nathalia olha para ela, com incerteza nos olhos. Nathalia engole em seco, sentindo uma mistura de alívio e vergonha. Minha esposa parece assustada enquanto eles discutem. "Claro que não vou perguntar... Eu vou transar com ela. Não fazer amor com ela." O coração de Nathalia afunda quando ela ouve as palavras do homem. Ela não quer nada mais do que estar com comigo, mas a situação saiu do seu controle. Os outros homens na cabana trocam olhares, alguns parecendo bravos, outros simplesmente resignados. Aquele que tentou intervir antes apenas dá de ombros e volta para seu lugar, claramente desistindo.

    Conforme a discussão acaba, o homem que deveria dormir com minha esposa a puxa rudemente em direção à cama, sem se importar se ela quer ou não. Ele é bruto e impiedoso com ela, tratando-a como um objeto em vez de uma pessoa. Outro homem tenta argumentar dizendo "Isso é estupro cara... Na cultura deles pode ser, mas não fazemos isso, sabe." O homem em cima da minha esposa diz "Eu não quero saber... minha esposa teve que chupar o pau de um cara na minha frente hoje, então hoje eu quero foder a esposa de outro cara." Minha esposa fica paralisada quando o peso do homem a pressiona. Seus olhos percorrem a cabana, procurando por algum tipo de fuga ou ajuda, mas não há nenhuma. Os outros homens na cabana assistem em silêncio, alguns até se masturbando enquanto observam a cena diante deles. Seu corpo fica tenso quando ela sente o pau do homem empurrando dentro dela, sua respiração áspera e quente contra sua orelha. Ele joga todo o seu peso em cima dela para impedir que ela saia e empurra o mais fundo que consegue na bucetinha dela.

    Nathalia estremece quando sente o homem empurrando dentro dela. “Por favor… de… devagar…” diz Nathalia. A dor e a humilhação são quase insuportáveis, mas ela não consegue evitar sentir uma estranha sensação de excitação também. Seu corpo responde à intrusão, apesar de seus melhores esforços para combatê-la.

    "Por favor...", ela sussurra, sua voz trêmula e suplicante enquanto o corpo dela recebe os impactos da foda. "Não faz isso… com… comigo..." "Eu não me importo, vadia... Eu vou te foder até você ficar acabada" - Os outros maridos ainda tentam convencer aquele que está fodendo minha esposa a parar.

    Nathalia se contorce sob o homem, sentindo-se sobrecarregada pela dor e vergonha. Ela tenta reunir forças para empurrá-lo para longe e em um ato rápido ela consegue sair de baixo do homem e correr. O problema é que o homem é mais rápido e agarra sua perna, fazendo-a cair no chão.

    O cara diz "Você vai ficar aí? Segure-a..." - Os outros dois maridos na cabana, apesar de relutantes, seguram os braços da minha esposa no chão, prendendo-a. O homem monta nos quadris e entre as pernas de Nathalia, sorrindo para ela. "Você é minha agora, vadia." Ele posiciona seu membro ereto na bucetinha dela e empurra com força dentro dela. "Aiêêê… ta machucand!" ela grita, arqueando as costas de dor. O cara ja mete do nela diz “Melhor se comportar sua puta…”

    Os outros maridos assistem, alguns ainda parecem desconfortáveis, enquanto outros acham isso excitante. O homem socando o pau em minha esposa, seu corpo sacudindo a cada estocada forte. Ela sente lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto tenta lutar contra ele, mas ela é impotente sob seu peso e força.

    Os homens segurando minha esposa dizem "Calma... vai acabar machucando elar". Nathalia estremece quando o homem dentro dela começa a empurrar mais rápido e mais forte, seu corpo respondendo apesar de seus protestos. Seus olhos disparam entre os rostos dos outros homens na cabana, procurando por algum indício de simpatia ou compreensão. Em vez disso, ela vê luxúria e excitação refletidas de volta para ela.

    Enquanto o homem continua a meter nela, o corpo de Nathalia fica tenso e relaxa a cada estocada poderosa, seus seios arfando a cada respiração difícil. A dor é intensa, e ainda assim ela não consegue negar a estranha mistura de vergonha e excitação que corre seu corpo. Minha esposa implora: "Por favor, pare... está doendo seu animal." O homem rosna e continua a empurrar, ignorando os apelos dela. Os outros maridos na cabana observam atentamente, alguns achando difícil esconder a própria excitação. Conforme ele fode mais fundo em Nathalia, ela sente uma sensação estranha crescendo dentro dela, como se algo estivesse tentando se libertar. Sua respiração fica mais rápida e superficial, seu corpo fica tenso enquanto ela se prepara para o que quer que esteja por vir.

    A foda do homem sobre ela aumenta, e ele empurra mais forte, mais rápido, seu corpo balançando contra o dela em um ritmo brutal. Nathalia fecha os olhos, tentando bloquear a dor e se concentrar em algo, qualquer outra coisa. A sensação dentro dela fica mais intensa, e ela sente que começa a perder o controle. Com um gemido contido, ela atinge seu clímax, seu corpo arqueando do chão enquanto ondas de prazer a inundam mesmo sem o consentimento dela. O homem gemendo alto sente o seu pau jorrar sua porra profundamente dentro dela.

    Os outros maridos na cabana riem entre si, alguns até mesmo dando tapas nas costas do homem exausto em parabéns. Minha esposa tenta mais uma vez sair de baixo do homem que a estava fodendo sem piedade, mas ela rapidamente recebe um tapa na cara que tira todas as suas forças. "Fique parada, vagabunda!" o homem rosna, sua respiração quente contra seu ouvido. Ele olha para um dos maridos segurando o braço da minha esposa e diz "É sua vez, cara... Venha foder essa vagabunda". O outro marido não está muito confortável com isso. Na cabeça dele, a ideia de estuprar uma mulher é repulsiva e ele diz "Acho isso errado cara… eu não quero. Já fomos longe demais aqui." O cara que ainda estava com o pau dentro da minha esposa diz "Não fode tudo cara... você vai foder essa vagabunda e vai gostar. Mesmo que o agente tenha que te forçar a fazer isso." Nathalia sente uma mão bater em sua bochecha, forte o suficiente para arder. "Ai!" ela grita, olhando para o homem que acabou de foder ela. Ele tem um sorriso cruel no rosto. "Você fica aqui", ele diz, sua voz fria e distante. "Você vai aproveitar isso, quer queira ou não."

    O homem que falou antes, o que tinha acabado de gozar dentro dela, se levanta e se vira para encarar o outro marido. "Tudo bem", ele diz com um suspiro. "É a sua vez." O outro marido troca de lugar com o cara que estava fodendo minha esposa. Ele se posiciona entre as pernas dela e lentamente insere seu pau nela. Parece que ele tem pena dela ou está tentando confortá-la. Nathalia olha para o novo homem que está prestes a transar com ela. Ele não é tão brutal quanto os outros, mas ela ainda se sente suja e violada. Ela tenta se concentrar em sua expressão mais gentil enquanto ele começa a empurrar dentro dela, sentindo seu pau deslizar para dentro e para fora de sua boceta molhada. Ela range os dentes, determinada a não fazer nenhum som.

    Ele olha para o rosto da minha esposa e pergunta "Qual é o seu nome?" - Enquanto mete em sua boceta. Nathalia olha para ele, seus olhos cheios de lágrimas. "Meu nome é Nathalia", ela sussurra e tenta desviar o olhar do cara metendo nela. Suas bochechas coram de vergonha enquanto ela o sente continuar a empurrar dentro dela. Seus movimentos são mais rápidos e mais fortes agora, e ela morde o lábio para tentar se segurar. Lágrimas escorrem pelo seu rosto, misturando-se ao suor em sua pele. Ela está começando a se sentir tonta. "Desculpa Nathalia, mas preciso fazer isso… ta?" Nathalia se sente impotente e sobrecarregada enquanto olha para o homem que a está fodendo. Ela não consegue acreditar que está nessa situação, forçada a suportar a dor e a humilhação. Lágrimas escorrem pelo seu rosto, e ela concorda fracamente apenas balançando a cabeça sem conseguir dizer nada.

    O homem continua a estocar dentro dela, seus quadris batendo contra os dela enquanto ele a pega gentilmente, mas com firmeza. Minha esposa tenta se concentrar em qualquer coisa, menos nisso. O homem continua fodendo sua boceta... ele diz "Posso te beijar?" Enquanto o homem pede para beijá-la, Nathalia sente uma onda de repulsa invadi-la. Ela balança a cabeça violentamente tentanto sair do beijo forçado dele. "Não", ela sussurra. "Por favor, sem beijos." Seu corpo se sente machucado e violado pelas estocadas constantes, e a ideia de deixá-lo beijá-la é insuportável.

    O homem olha para ela confuso por um momento, então concorda. Ele diz "Sinto muito... Eu só queria te deixar mais confortável." A respiração de Nathalia fica presa na garganta, seus olhos fechados enquanto ela tenta bloquear a sensação dele profundamente dentro dela. "Não... por favor..." ela sussurra, sua voz quase inaudível sobre o bater de seus corpos. "Eu não posso... eu só quero que isso acabe."

    Com força o homem aperta seus quadris, seus quadris batendo nos dela ainda mais forte agora. Ela sente como se estivesse sendo dilacerada, seu corpo não sendo mais dela. Seu coração dispara, seu peito arfa enquanto ela tenta recuperar o fôlego entre os suspiros. O cara que está fodendo minha esposa sente pena dela e finge que está começando a querer gozar. Nathalia sente o aperto do homem em seus quadris aumentar e suas estocadas se tornarem mais erráticas. Ela abre os olhos para olhar para ele, confusão e medo se misturando com o desejo que ela não consegue se livrar. Enquanto ele continua a socar nela, ela pode sentir seu corpo tenso, seu pau inchando dentro dela.

    Ela suspira, "Não... não faz isso..." Sua voz está rouca de excitação, seu corpo a traindo. Os olhos do homem encontram os dela. Nathalia tenta desviar o olhar dele, sentindo uma estranha mistura de desejo e vergonha. Suas estocadas se tornam mais fortes e rápidas, seus quadris batendo contra sua bunda a cada estocada. Ela perfe o ar quando ele atinge seu ponto G, enviando uma onda de prazer através de seu corpo.

    A respiração do homem vem em suspiros irregulares, seu rosto corado com esforço e desejo. "Estou quase..." ele sussurra, sua voz rouca. "Ca… Caralho… Vou gozar"
    Seu coração bate forte em seu peito enquanto ela o sente prestes a gozar dentro dela. O cara segurando os braços da minha esposa diz "Não adianta tentar enganar o agente... Quando você estiver pronto para gozar, tire seu pau dela e goze em todo o corpo dela." Nathalia olha para o homem que está transando com ela e sente o peso em seus quadris aumentar. Suas estocadas se tornam mais ritmadas, e ela pode sentir seu pau inchando dentro dela. Seus olhos encontram os dela, e por um momento, ela acha que ele entende.

    Ela suspira, "... por… fa… favor… não..." Sua voz está rouca de excitação e medo. O homem continua a socar nela, seus quadris batendo contra sua bunda a cada estocada. Ela sente seu clímax do cara crescendo, seu pau pulsando dentro dela. O cara que está colocando o pau na buceta dela diz "Desculpe Nathalia, mas eu tenho que fazer isso". O outro rapidamente acrescenta "É isso... Depois dessa viagem ela vai voltar pro marido toda suja com o nossa porra".

    Nos momentos finais antes de gozar, o cara tira o pau dela e dá algumas punhetadas antes de começar a gozar por todo o corpo dela. O primeiro jato forte aceita o rosto dela, o segundo aceita os seios dela e então o pau apenas libera algumas gotas em cima da buceta dela. Nathalia sente o gozo quente espirrar contra seu rosto e seios. Seu corpo estremece quando o último clímax do homem é liberado em sua boceta. Ela olha para ele, lágrimas escorrendo por suas bochechas, enquanto ele fica ali, respirando pesadamente em cima dela. Os outros homens ao redor deles sorriem e dão tapinhas em suas costas, parabenizando-o por um trabalho bem feito. Minha esposa pensou que tinha acabado, mas o último marido ainda estava ali… pronto para foder. Ele rapidamente empurra o homem que tinha acabado de gozar nela dizendo "Sai daí cara... é a minha vez de foder essa vagabunda".

    Ele olha para os dois caras segurando minha esposa e diz "Vocês gozaram em cima dela... A boceta dela está cheia e o rosto dela está todo sujo... Ajudem-me a virá-la". Assim que ele pede, os dois ajudam a virar minha esposa de bruços, deixando sua bunda redondinha exposta. Nathalia quase sem folego… sente o ar frio em sua pele sensível e o peso dos dois homens segurando-a. Ela tenta se soltar, mas o aperto deles é muito forte. "Não, por favor", ela sussurra, lágrimas escorrendo pelo rosto. "Eu não quero isso..."

    O homem se ajoelha atrás dela, posicionando seu pau duro em sua entrada. Ele respira fundo e empurra para frente, enterrando-se dentro dela. O corpo de Nathalia é forçado a aceitá-lo, seus músculos ficam tensos enquanto ele começa a socar nela por trás. Minha esposa estava de quatro, sendo segurada por dois caras enquanto um estava fodendo sua bucetinha. Da para escutar as estocadas fortes e profundas dentro dela e ele diz "Eu sabia que ia fazer sexo nessa viagem, mas não sabia que seria tão bom." - Ele diz e dá um tapa forte na bunda da minha esposa.

    Nathalia range os dentes, tentando bloquear a dor enquanto o homem atrás dela continua a bater na bunda macia dela. Sua mente está agitada com vergonha, nojo e medo. Ela não quer nada mais do que estar de volta com seu marido, sã e salva. Mas, ao mesmo tempo, ela não consegue deixar de se sentir excitada pelo sexo violento e pelo domínio que esses homens exalam. O cara perde o controle fodendo minha esposa e olhando para sua bunda perfeita tremendo enquanto ele fode sua boceta. O cara pergunta a ela "Acho que vou meter no seu cuzinho gata? Não consigo aguentar com sua bucetinha." Nathalia choraminga, lágrimas escorrendo pelo rosto. "Por favor, estou dolorida... Não quero..." Ela tenta se esquivar, mas o aperto deles é muito forte. O homem atrás dela continua a estocar dentro dela, seu ritmo ficando mais rápido e brutal.

    Os outros homens trocam olhares cúmplices. "Vai logo…", diz um deles com um sorriso. "Ela está prontinha!!!." Eles soltam os braços dela, mas mantêm um aperto firme em seus quadris. Nathalia se sente exposta e vulnerável enquanto está posicionada de quatro. Olhando para sua bunda exposta, o homem pergunta "Tem certeza de que não quer? Vai ser tão bom..." Suas palavras são cheias de desejo enquanto ele se prepara para tomá-la. Nathalia sente uma dor aguda quando ele penetra seu cuzinho apertado, enchendo-a com seu pau. Ela engasga, tentando bloquear a sensação “Annnnh!!! Devagar…” -Diz minha esposa com a voz arrastada.

    O homem começa a fodê-la rudemente por trás, seus quadris batendo nela repetidamente. Nathalia sente o pau do homem deslizando dentro de sua bunda, esticando-a e preenchendo-a por completo. "Por favor... mais devagar... você está… esta me rasgando…" - Diz minha esposa, rangendo os dentes.

    A visão de Nathalia tendo seu cuzinho fodido de quatro, seus seios balançando ao ritmo da foda e seu lindo rosto pingando porra era linda. "Só mais um pouco", o homem atrás dela rosna, seus quadris batendo nela com mais força. "Vou fazer você implorar por mais do meu pau gata" Ele morde o pescoço dela como um animal para mostrar domínio.
    O primeiro marido que a tinha fodido estava segurando-a e ela acabou ficando de pau duro assistindo à cena. Ele aproveita a posição dela e pressiona seu pau contra os lábios da minha esposa dizendo "Coopera, querida... Senão terei que usar sua boceta de novo". Nathalia se sente presa, seu corpo a traindo enquanto a excitação a domina. Ela separa os lábios, recebendo seu pau bem na boquinha. Minha esposa tinha um cara fodendo sua bunda e outro usando sua boca. O cara que estava usando sua boca a segurava pelos cabelos e guiava seus movimentos do jeito que ele gostava. O cara que estava fodendo sua bunda começou a perder o controle e quando seu orgasmo estava chegando, ele empurrou ainda mais forte na minha esposa. O cara que estava fodendo o cu dela agora está montando nela como se ela fosse uma égua. Para cima e para baixo enquanto seu pau entra e sai de sua bunda. Quando ele atinge o orgasmo e goza, dá até para ver o seu pau contraindo e relaxando enquanto bombeia porra em minha esposa… ele geme como um animal selvagem. Minha esposa não aguenta a forma como está sendo usada e acaba desmaiando no chão da cabana dos homens... mas não antes de ver o cara que estava usando a boca dela dar uma gozada gostosa e volumosa no rosto dela.

Foto 1 do Conto erotico: Tribo do desejo: Cap 4 - Minha esposa dormindo na cabana dos homens


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Comentários


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sabrinasaskia Comentou em 08/08/2024

Achei uma historia insteressante, me lembra até aquela piada "morte ou calabunga? Eu prefiro a morte! Então morte por calabunga!" Kkkkk

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Comentou em 08/08/2024

Sensacional o conto, não concordo com o estupro, mas pelo conto ela também gostou, imagino! Isso dá um enredo pra um bom filme!

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firesshadow Comentou em 08/08/2024

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Ficha do conto

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firesshadow

Nome do conto:
Tribo do desejo: Cap 4 - Minha esposa dormindo na cabana dos homens

Codigo do conto:
217695

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/08/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1