Tudo começou quando entrei na faculdade. Estava cursando educação física. Era o meu primeiro dia naquele lugar. Estava conhecendo pessoas, conhecendo o prédio e as aulas. O primeiro dia foi basicamente só apresentação mesmo. Assim que estava saindo da sala, vi a minha nova amiga, a Ana, está estava conversando com um cara. Eles estavam cheios de risinhos um para o outro. Ela me vê de longe e me chama:
-Miga… Estamos com sorte. Chamaram eu e você para a festa dos calouros hoje a noite.
-Hoje eu não posso amiga… falei que ia para a casa do meu namorado depois da aula.
Antes que eu já pudesse inventar mais alguma desculpa o Renato, com um largo sorriso no rosto disse:
-Pode parando… está festa é obrigatória para os calouros. Recusar não é uma opção… -Disse ele brincando, mas com alguma seriedade na sua voz.
-Não sei… o que vou falar para o meu namorado?
-Diz nada ué… -Disse Ana para mim cheia de deboche.
Depois que nos contaram o horário e o local, fui com a Ana direto para a festa. Era uma casa grande, de dois andares que ficava na Barra da Tijuca dentro de um condomínio. Renato foi dirigindo e eu fui do lado dele no carona, a Ana foi no banco se trás. Qua do chegamos o pessoal da portaria olhou para dentro do carro e perguntou para Renato:
-GP?
-Não… são minhas convidadas. -Ele rindo.
Assim que chegamos na frente da casa a porta da garagem abriu e ele colocou o carro para dentro. A casa da festa era a casa dos pais de Ricardo.
Assim que entramos já chegamos na sala. Muita música, muita bebida e uma mesa que era abastecida pelos alunos que estavam deixando de ser calouros naquele dia. Estes limpavam, faziam o churrasco e enchiam os copos até mesmo na mãos das pessoas.
Assim que chegamos já entregaram copos para eu e Ana e já colocaram as bebidas. Eu falei para ela:
-Não bebo Ana…
-...mas hoje você bebe… e vai tratando de se divertir. -Diz ela com o copo cheio e já empurrando bebida para minha boca.
Não tinha nada de demais na festa. Um pessoal conversando pela casa toda e alguns casais se pegando. A Ana me trouxe uma pulseira rosa e falou que tínhamos que usar. Falou que era para identificar os calouros os veteranos estavam usando uma pulseira preta. Depois de algum tempo de Ana me empurrar bebida tive que ir no banheiro e assim que é contro um e abro a porta a cena que eu vejo é… não sei… Talvez tenha sido a bebida, mas me deixou um pouco excitada. Um cara estava apoiado na pia do banheiro e uma garota ajoelhada na frente dele mamando o pau do cara.
O cara só estava com a calça aberta e com a mão ele guiava os movimentos da cabeça da garota. Quando ela ia tentar por a mão no pai dele, ela diz:
-Tira a mão… é só com a boca.
Aquela mamada continuou enquanto eu olhava em choque para o rosto do cara. Ele ainda fodendo a boca da garota diz para mim:
-Fecha a porta… ainda não está na sua vez.
Eu nem lembro como eu fechei a porta, mas só lembro de procurar outro banheiro e, depois de me aliviar, ficar lá um tempo sem saber o que fazer. Eu Não sabia como, mas eu tinha que sair dali, tinha que pegar a Ana e sair dali o mais rápido possível… Assim que coloquei a mão na porta do banheiro, percebi que estava meio tonta da bebida, mas comecei a procurar a Ana. Assim que achei ela falei:
-Ana… é melhor irmos embora… -Digo já tentando puxar ela pelo braço.
-Para Fran… chegamos agora… vamos aproveitar… vamos beber…
Eu tentei falar com ela, mas era tarde… tarde demais.
Renato para no meio da sala com o microfone na mão. A música pára e ele começa a falar:
-Agora a festa de verdade vai começar… vamos dar as boas vindas as calouras de educação física que estão começando hoje. Venham aqui…
Renato era o orador da turma e ele falava muito bem. Assim que ele falou Ana já foi me arrastando para o centro da sala… ali no meio e sob o olhar de todas aquelas pessoas. Fomos eu, Ana e mais duas garotas.
Depois com o tempo eu soube melhor. Na faculdade tinham outros calouros, mas eles selecionaram as mais… Bonitas… para participar das festinhas.
Renato dominando o ambiente e exalando sua presença diz:
-Vocês sabem que hoje cada calouros precisa de um amigo… digamos assim… para conduzir as brincadeiras. Então vamos começar…
Renato pegou um pote e colocou a chave do carro dele, logo depois mais três caras colocaram também as chaves do carro. As garotas começaram a tirar as chaves e os caras já ficavam perto delas… eu fui a última a tirar a chave e pelo sorriso de Renato era a chave dele.
Renato todo alegre parque do meu lado e me segura pela cintura dizendo:
-Agora as garotas vão entregar algum presente para seus amigos e eles vão devolver no final da festa.
Eu não sabia o que fazer. O que eu ia dar para ele? As garotas pegaram algo das suas bolsas e deram. Uma deu um baton, outra um pente e a Ana deu uma camisinha… eu estava sem bolsa. Olhei para Renato e falei baixo para ele:
-Estou sem minha bolsa… não tenho nada aqui.
Ele sem pensar duas vezes disse:
-Está de calcinha? -Diz ele afastando o microfone.
-É claro que estou… -Digo já irritada com ele.
-É só me entregar… no final eu te devolvo. -Diz ele já rindo no meu ouvido.
Eu não acreditava que ele estava pedindo isso… A situação, aquelas pessoas me olhando… acho que acabei ficando excitada. Talvez a bebida tenha facilitado as coisas, mas eu aceitei. Procurei parecer irritada para eles não entenderem errado, mas entreguei.
Como estava com um vestidinho bem soltinho isso me facilitou. Coloquei minha mão por baixo do vestido e fui descendo minha calcinha bem devagar. Sentir ela descendo pela minha perna chegou a me deixar arrepiada. Não sabia se era vergonha ou se estava com tesão. Eu peguei a calcinha e joguei na mão do Renato irritada.
Ele pega a minha calcinha e mostra para todos na festa e o pessoal chega a comemorar. Eles gritam festejando enquanto Renato exibe minha calcinha como troféu. Era uma calcinha vermelha e com uma redinha preta muito transparente. Achei que ia encontrar meu namorado após a aula então decidi ser mais safadinha na calcinha.
E assim começaram as “brincadeiras”. A primeira o Renato disse:
-As garotas vão ter que colocar bebida na boca dos veteranos e não podem usar as mãos para nada.
No começo não tinha entendido o que eles queriam, mas depois foi fácil de entender. As garotas fizeram uma fila, um veterano colocava o whisky na boca da primeira garota e está passava para a boca da outra até a última colocar a bebida na boca do veterano.
E foi assim… neste vez eu fui a primeira. Colocaram bebida na minha boca e passei para a da Ana. Nós tínhamos que fazer isso para quatro veteranos. Se desse algo errado tínhamos que fazer tudo outra vez.
Teve uma hora que a Ana foi passar a bebida para a minha boca. Acho que ela já estava meio bêbada pois ela acabou me dando um beijo na boca ao invés de só passar a bebida. Acabei engolindo roda a bebida enquanto sentia os lábios dela nos meus. Ela estava… maluca… não sei.
Ela me puxou para perto dela com um beijo que acabou comigo. Acho que ela confundiu pois abri a boca para tentar respirar e ela enfiou a língua na minha boca. Os caras da festa ficaram cheios de tesão vendo duas garotas se beijando na festa. Se não bastasse a boca dela na minha, as mãos dela ainda tentavam me tocar intimamente.
O próximo jogo seria o pong. Cada garota ficaria com um veterano. Um tinha que acertar uma bolinha no copo do outro. Quem acertava três bolinhas no copo do outro ganhava a garota do outro veterano.
Eles começaram a jogar e o meu veterano, que era o Ricardo, perdeu. Tive que ficar sentada no colo do cara até o jogo acabar. O filho da puta sabia que eu estava sem calcinha e ficava tentando subir o meu vestido. Ele disse:
-Seu nome é Francine, não é?
-É… -Tentei ser o mais seca possível.
-Foi mal gata, é que ja estou de pau duro…
Era verdade… dava para sentir o pau dele pelo meu vestido tocando a minha bucetinha… e o safado ainda ficava fazendo ele pulsar. Chegou até a me dar um certo tesão.
-Sua bucetinha está quentinha… -Disse ele bem perto do meu pescoço.
Para o último jogo, tinham uns balões presos na parede e os veteranos estouraram e cada dupla tinham que fazer as tarefa que estava escrita no papel.
A primeira foi a Ana e o veterano dela. Quando estourou o balão caiu a tarefa “Dar um selinho na boca do veterano”. Não sei o que a Ana escutou, mas ela foi além. Ela foi beijando o veterano com um beijo quente, molhado e de língua. Ela foi empurrando ele para o sofá e sentou no colo dele de frente e não parou mais de beijar. O veterano aproveitava passando a mão no corpo de Ana explorando seus quadris e bunda.
Chegou a vez do meu veterano e ele estourou o balão caindo “Receber uma mordida do veterano”.
Ricardo veio perto de mim e me puxou contra ele. Como ele é bem mais alto do que eu ele me colocou em cima da mesa da sala e se encaixou entre as minhas pernas. Eu estava super assustada e com medo, mas o safado sabia o que estava fazendo. Ele fingiu que ia beijar a minha boca e beijou a minha bochecha… foi descendo e chegou no meu pescoço e ficou… ficou me lambendo… me beijando… eu estava tão levada pela sensação gostosa que só fechei os olhos e deixei rolar.
Quando estava totalmente relaxada o filho da puta me deu uma mordida. Uma mordida forte no meu ombro. A mordida chegou até a deixar uma marca.
Era a vez das outras garotas. Quando o balão estourou caiu a tarefa “Beijar outra garota”. Parecia que nem precisava explicar nada. Uma olhou para a outra com cara de safada e as duas começaram a se envolver em um beijo gostoso. Os veteranos olhando aquela cena ficaram ainda mais excitados.
Olhei para Ana e ela já estava com o pau do veterano dela na mão e já estava punhetando ele no sofá. Ela interrompe aquela punheta gostosa e estoura mais um balão e cai a tarefa “Fazer o veterano gozar”.
Ana vai até o veterano e de costas para ele começa a levantar a saia revelando uma bunda deliciosa, cochas grossas e uma calcinha minúscula. Ela vai rebolando como uma vadia e descendo no colo dele. Quando chega em uma certa altura ela chega a calcinha dela para o lado para liberar a entrada daquele pau.
Naquela hora alguns veteranos chegam perto para ver aquela cena deliciosa. Ela vai descendo e rebolando já com a cabeça do pau do veterano dentro dela. Bem devagar a bucetinha dela vai descendo e engolindo todo o pau dele.
Estávamos todos entendidos com a sentada da Ana, quando Ricardo diz para mim:
-Agora é a sua vez… estoura o último balão.
Eu estava super nervosa… Não sabia a tarefa que poderia acontecer. Eu estourei o balão e caiu a tarefa “Receber um autógrafo do veterano”. Nesta hora eu fiquei mais tranquila, só que fiz cara de dúvida pois não tinha onde ele escrever. Ricardo, bem safado, diz:
-Qual a dúvida? Com esta sua pele branquinha você é será perfeita para escrever meu nome.
Ele coloca o rosto dele perto do meu e com uma das mãos ele desce uma alça do meu vestido. O canalha foi descendo a parte da frente do meu vestido e quando meu biquíni do peito ia ficar de fora ele subiu outra vez e disse:
-Tenho uma ideia melhor…
Eu estava sentada na mesa e ele entre as minhas pernas. Ele foi descendo e colocou uma perna minha no ombro dele e ficou com a cara bem próximo da minha bucetinha. Ele tirou uma caneta daquelas marcadores permanentes do bolso. Ele subiu meu vestidinho e deixou minha bucetinha amostra:
-Agora sim… O lugar perfeito para poder marcar você.
Não consegui me conter e acabei mordendo meu lábio enquanto ele destampada a caneta e começava a escrever o nome dele bem em cima da minha bucetinha. Ele escrevia o nome dele bem pertinho dos lábios… Aquilo já estava me deixando louca.
-Que bucetinha linda… toda depiladinha e cheirosa.
O safado fala isso e depois dá um beijinho bem no meu grelinho. Eu chego a dar um pulinho para trás e acabo dando um gemidinho.
A festa prossegue normalmente e todos dão sua atenção para Ana com o veterano dela se acabando fodendo no sofá. O veterano agora está socando o pau dele na buceta de Ana que está de ladinho e gemendo como uma puta enquanto dois outros veteranos estão batendo punheta perto da cara dela.
Eu sabia onde aquela festa iria acabar. Eu tinha que sair dali e voltar para o meu namorado. Eu sabia também que ia ter que me rebaixar para Ricardo para ele poder me ajudar. Eu disse para ele:
-Ricardo… eu preciso voltar para casa. Eu falei para o meu namorado que ia na casa dele hoje.
-Sem problema putinha… vou dar um jeito aqui.
Ele ter me chamado de putinha me deixou irritada, mas eu precisava sair dali e sair com ele era a única maneira. Ele me segurou pela mão e me levou para fora da festa, no caminho um dos veteranos perguntou:
-Vai aonde com esta gostosinha?
-Está aqui eu já peguei para mim, vocês vão ter que se virar com as outras. -Disse Ricardo rindo.
-De boa… mas alguma garota vai trabalhar dobrado. -Diz ele rindo
Entramos no carro e enquanto ele estava me levando para a casa do meu namorado, estava um silêncio gritante… até que Ricardo resolve falar comigo:
-Te salvei hoje hein garota… espero que você seja bem legal comigo na faculdade. -Disse ele com olhar no trânsito.
-Do que você está falando? Você me fez fazer muita coisa hoje… -Disse cruzando os braços irritada e olhando para a minha janela.
Ele rindo da minha cara e debochando de mim diz:
-Você sabe do que eu estou falando… sua amiga Ana deve estar sofrendo no pau dos caras na festa. Se bem que ela gosta… gosta muito.
-Seu escroto…
Quando menos percebo, o filho da puta estava dirigindo com o pau já para fora da calça. Eu olhava com pavor aquele pau dele. Não acreditava que ele estava fazendo aquilo enquanto dirigia… ainda mais na rua.
É claro que ele percebeu que eu fiquei olhando sem parar para o pau dele… não queria admitir, mas era um pau gostoso. Chegou a me dar água na boca, mas eu não podia deixar ele saber, então eu disse:
-Guarda isso garoto… está maluco? Estamos no carro, mas estamos na rua… -Nem percebi que mordi o lábio depois que falei.
-Me ajuda, vai gata… Eu estou sendo super legal com você. Estou te dando carona, te salvei daqueles caras na festa… e você ainda vai querer a sua valcinha de volta, não é?
Quando ele falou eu cheguei a perder o ar. Fiquei sem saber o que fazer. Eu disse:
-Seu safado… é claro que quero minha calcinha de volta.
-...então vem pegar…
Ele diz isso, pega na minha mão e coloca em cima do pau dele. Eu estava hipnotizada, estava sendo domada pelo pau dele. Sentia ele duro e macio na minha mão. Sentia o calor da pele dele. Cheguei a engolir seco.
Ricardo segura na minha mão e começa a movimentar para cima e para baixo no pau dele. O safado ainda pergunta:
-Gostou?
Eu simplesmente não conseguia responder. Só encarava o caralho dele pulsando na minha mão e nesta hora eu já movimentava minha mão sozinha enquanto Ricardo dirigia.
Ricardo estava adorando aquilo… estava adorando o que estava me fazendo fazer. Ele me segura forte no meu braço e me puxa na direção dele. Quando pensei que ele ia me beijar ele começou a me empurrar para baixo na direção do pau dele. O filho da puta queria que eu mamasse ele enquanto ele dirigia. Ele disse:
-Vai Francine… sei que está gostando putinha. Posso te ajudar ainda mais. Me dá essa força aí…
Sei que posso culpar a bebida, mas acho que também queria. Quando cheguei perto, meus lábios tocaram o pau dele de forma tão macia que ele chegou a gemer.
Fui mamando bem gostoso a cabeça do pau e aos poucos fui descendo… cada vez engolindo mais aquele pau delicioso. Estava deixando ele todo babado. Ele ficou maluco quando comecei a usar minha língua. Ele chegou a se contorcer de prazer.
-Caralho puta… que boquinha gostosa!!! Aaarggghhh…
Depois de algum tempo mamando ele, senti o carro parando… Estava fazendo ele ficar tão pirado que ele chegou a parar o carro para aproveitar. Pensei comigo “Vai acabar com ele agora”. Peguei a mão dele e coloquei na minha cabeça e falei:
-Era isso que você queria seu puto? Queria usar a minha boquinha? -Disse e depois a voltei a mamar o pau dele.
-Que isso gata… que… loucura… se… se continuar assim vou te dar leitinho. -Diz ele quase sem conseguir falar.
-Não goza na minha boca…
O filho da puta não respondeu nada… Só ficou relaxando e curtindo a minha boquinha. Acho que comecei a me empolgar também e enquanto mamava ele, comecei a me tocar. Levantei um pouco o meu vestido e coloquei a mão entre as minhas pernas. Comecei a massagear minha bucetinha.
Comecei pelos lábios e fui passando os dedos no meu grelinho. Quanto mais eu me tocava mais forte eu sugava aquele pau. Nem tinha percebido, mas estava gemendo enquanto mamava ele.
Acho que a visão gostosa e a sensação de eu mamando ele enquanto gemia e me tocava foi demais para Ricardo. O escroto me segurou pelo meu pescoço e começou a guiar a mamada. Cada vez mais rápido… cada vez mais forte.
Ele me segurando pelo pescoço com força como se fosse a cadelinha dele só me deixou mais excitada. O caralho dele já estava tocando a minha garganta.
Nesta hora ele já estava movendo os quadris dele na direção do meu rosto. Ele estava literalmente fodendo a minha boquinha, mas eu estava com tanto tesão que parecia que ele estava fodendo a minha bucetinha.
Estava tão gostoso que ele não aguenta… ele, me segurando pelo pescoço, me impede de subir e diz:
-Cara… caralho que tesão… da porra… vou encher… a tua boca de leite.
O filho da puta começa a soltar jatos de porra na minha boca. Eu tinha falado para ele não gozar, mas ele nem ligou. Estava me usando como a putinha dele. Sentia o leite quente dele enchendo a minha boca.
Era muita porra… eu… eu não tive escolha. Eu tentava sair, mas ele me segurava com força. Ele disse:
-Não foge vagabunda… engole tudo.
Eu tentei… eu juro que tentei, mas ele estava fozando litros na minha boca. Chegou a vazar pelo cantinho dos meus lábios.
Depois de um tempo engolindo a porra daquele cara ele finalmente me solta. Eu estava acabada. Meu batom estava todo no pau dele. Minha maquiagem dos olhos estava borrada. Eu saio do colo dele ofegante e o que eu vejo me deixa sem ar. Ele estava parado o tempo todo na frente da casa do meu namorado. Eu estava mamando ele este tempo todo ali.
Eu fico irritada e tento bater nele dizendo:
-Seu filho da puta… por que fez isso comigo? Seu escroto…
Ele segura meu pulso me deixando sem ação e rindo da minha cara:
-É isso que você queria… Agora você vai ser a putinha da faculdade. Agora sai do meu carro vagabunda.
O escroto me expulsou do carro dele e vai embora depois de me usar. Ainda bem que carrego minha maquiagem na bolsa. Consegui me recompor para poder ver meu namorado, mas só depois que Ricardo foi embora percebi que ele não tinha devolvido a minha calcinha.
Tive que enganar o meu namorado dizendo que estava sem calcinha para agradar ele… e depois disso tudo ainda tive que enganar ele para não transar pois estava com o nome de outro cara perto da minha bucetinha.
Espero que tenham gostado meus amores. Espero que sonhem muito com minhas aventuras. Não esqueçam de avaliar e deixar seus desejos.
Meu marido vai tentar mandar a fotinha para aqueles que mandaram o e-mail, mas ainda não receberam. Como uma novidade estamos fazendo um grupo para compartilhar muita putaria. Vocês também vão poder compartilhar. Beijinhos meus amores.
Que tesao, vc supera a cada conto..
Link para nosso grupo de compartilhamento de putaria. Esta começando agora então tem pouca gente. /+C9WDpJCHxQ1jZjRh
Não se esqueçam de votar e deixar seus desejos mais sujos comigo aqui nos comentários. Beijinhos meus amores.