Mandei uma mensagem ao Nuno.
- Posso ir ai a Aveiro passar este fim de semana contigo?
- Tenho a casa vazia, sim podes vir. Tu ou a Ana? Rsrs
- Eu levo a Ana, não te preocupes.
Preparo a minha mala e resolvo pôr quase só roupas femininas, tirando uns calções e t-shirt mais banais, mas que tanto podiam ser de homem ou mulher. Eu tirando o facto de não ter peitos, consigo passar bem por mulher, não tenho pelos, faço tudo a lazer, barba incluída, tenho cabelo comprido com corte feminino, fui abençoado pela genética para ter um aspeto mais feminino, unhas de gel, trato do corpo, ginásio, alimentação e muitas dicas da minha irmã desde cedo. Tudo isso contribuiu para ser um femboy bonito e que passa bem por mulher sem grande esforço. E alem disso com a ajuda da minha irmã comecei a tomar a pilula para começar a ter um aspeto mais feminino, notei na minha pele e menos pelos, o meu peito começou a ficar um pouco maior, mas nada de muito notável com a roupa vestida, mas sem roupa já se notava um ligeiro crescimento.
Na sexta feira à noite estava a chegar a Aveiro à casa do Nuno que era partilhada por mais 3 estudantes. Ele abre a porta para eu entrar e começo o seu plano.
- Então puto, já estas vestido de Ana.
- Puto não! Ana.
E mal digo isto dou-lhe um beijo na boca, ele resiste inicialmente, talvez pela surpresa ou pelo facto de não ser gay, mas o certo é que uns segundo depois a minha língua já estava enrolada na dele e as suas mãos agarravam o meu cu.
- Estive a semana toda à tua espera.
- E eu estive a semana toda à espera de vir para cá.
Começo a agarrar o caralho dele por cima da calça, já começava a dar sinais de vida.
- Dá-me esse caralho para mamar.
Disse-lhe ao ouvido.
Ele abre as calças e eu imediatamente fico de joelhos e começo a chupar o Nuno, como habitualmente chupei até ele me encher a boca de leite quente para eu beber aquele nectar dos deuses.
- Vamos jantar? Estou com fome.
- Eu não sei cozinhar nada, por isso ou vamos a algum lado ou manda-mos vir alguma coisa.
Fomos a um restaurante perto de casa dele e depois demos uma volta pelo centro da cidade para conhecer os canais. Durante a volta a pé continuo com o plano, volto a agarrar nele e a beija-lo, desta vez sem resistência da parte dele, faço isso varias vezes e cada vez mais sinto que ele está bem à vontade com isso, não sei bem, mas devia estar mesmo com a fantasia de eu ser a minha irmã. Sei que ele tinha uma paixoneta por ela, mas ela à 4 anos mais velha e ela nunca lhe deu a mínima chance de algo acontecer.
Voltamos para casa, ele ficou com uma duvida.
- Não sei como vamos fazer para dormir?
- Na mesma cama, parvo.
- Mas…
- Chiu, na mesma cama, ou vais deixar a Ana dormir no chão?
- Não, claro que não.
- Agora cala-te e vamos. Agora beija-me.
Ele assim fez, sabia bem beija-lo com ele à vontade para isso, as nossas roupas começaram a ir parar ao chão, eu fico de lingerie e ele todo nu. Que tesão de homem, não perco muito tempo assim que ele está despido e mando-o para a cama, ele deitado de barriga e caralho a apontar para cima, aproximo-me devagar e novamente começo a chupar-lhe o pau, ao fim de uns 10 minutos paro e olho para ele.
- Nuno amor, posso pedir-te uma coisa?
- Diz?
- Tenho aqui uma coceira.
- Onde?
- No cuzinho, mas só pode ser coçada com pau. Ajudas-me?
- É para já.
- Posso me sentar nele e cavalgar? Posso?
- Podes sim.
Começo a sentar-me no pau do Nuno, mas desta vez virado para ele, queria que ele visse a minha cara de prazer enquanto enterrava o caralho dele no meu cu.
Gemo de prazer com aquele caralho bem fundo dentro de mim, agarro nas suas mãos, passo-as no meu corpo, ele aperta-me os bicos das mamas, o que me faz gemer mais alto, beijo-o novamente com o caralho dele bem fundo no meu cu. Ele vem-se dentro de mim, mas o caralho continua duro, bem duro, ele não quer parar, mas preciso de mudar de posição. Saio de cima e deito de lado na cama, ele levanta a minha perna no ar e fode-me por trás. Desta vez quem se vem sou eu, ele não para até novamente despejar mais uma carga bem fundo dentro de mim. Ele abraça-me de lado e pouco depois adormecemos os dois.
Na manhã seguinte acordo e vou à casa de banho, tomo um banho, visto uma roupa mais normal sem maquilhagem e sai para comprar algo para o pequeno almoço, quando volto a casa ele já está acordado, banho tomado. Abre a porta sorridente, eu entro ele beija-me. Vamos comer.
Durante o pequeno almoço ele pede para termos uma conversa mais séria.
- Ricardo, nós somos amigos desde sempre.
- Certo.
- Sempre soube que eras gay e nunca tivemos stress com isso .
- Certo, tu foste a primeira pessoa a saber disso e que sempre me deu apoio mesmo nos piores momentos.
- E nunca houve problemas com isso, mas agora estou numa situação difícil.
- Difícil, certo, mas podemos voltar ao que estávamos antes, ou tens outras ideias.
- Sabes bem que eu sempre gostei de mulheres e nunca tive atração por homens, mas estas a fazer-me duvidar de tudo aquilo que eu sempre fui e sempre gostei e acreditei.
- Mas tens estado a gostar. Mas se é a tua vontade, não acontece mais nada e voltamos a ser como dantes, imagina isto como se tivesse sido com a minha irmã e está tudo bem, eu não quero perder a tua amizade e tudo aquilo que foste para mim desde criança.
- Nem eu quero perder a tua, por isso queria falar contigo.
- Então o que queres fazer?
- Preciso de pensar sobre isso.
- Então eu vou voltar para Lisboa.
- Não, estas aqui vamos aproveitar hoje e amanhã.
Nesse dia não houve sexo, era-mos dois amigos a aproveitar o dia, ir a umas esplanadas, até foi um dia bem passado, mas faltava algo.
À noite voltou a haver o mesmo problema da cama com o Nuno, mas agora porque eu era novamente o Ricardo.
- Puto caga nisso, dormimos os dois outra vez, sem stress, já dormimos na mesma cama montes de vezes.
- Pois, mas antes nunca tinha acontecido nada.
- Para de paneleirices, quem levou no cu fui eu, quem mamou o caralho fui eu. Só se tiveres medo que eu te viole com o cu.
- Ha há há há para, ok, bora dormir.
Estava calor, ele só de cueca e eu de fio dental. Deito de lado, ele para outro. Mas passado um bocado ele vira-se, eu dou uma ajeitada de maneira a encostar o meu cu ao caralho dele, ele abraça-me e ficamos de conchinha e isso oh meu deus, estava-me a dar uma vontade louca de dar o cu outra vez, ajeito mais um bocadinho, ele acorda, eu finjo estar a dormir.
Muito baixinho ele pergunta:
- Estas a dormir?
Claro que não respondo, ele continua abraçado a mim, sinto a sua respiração no meu pescoço, ao mesmo tempo sinto o caralho a ficar mais duro. Ele a tentar não me acordar tira a cueca e encosta o caralho duro no meu rabo, eu só o quero sentir dentro de mim e finjo que acordo.
- Hum já é de manhã?
- Desculpa, acordei-te.
- Com esse caralho a encostar no meu cu é difícil dormir.
- Ahh
- Então e vais foder-me ou só a bater à porta?
Afasto a cuequinha e abro as nadegas, num convite para o Nuno me foder assim de lado agarrado a mim.
- Vamos foder sim.
- Isso fode-me o cuzinho ahhh
- Humm cu gostoso do caralho
- Fode isso, mete tudo mete caralho ahh ahh É tão bom esse caralho.
A foda começou lenta, mas logo o ritmo aumentou, eu gemia e pedia mais e mais.
O Nuno pôe-me de 4 agarra os meus cabelos e fode-me com força, bem fundo, os seu colhões batiam nas minhas bolinhas, levei uns tapas no rabo, que fazia com que eu gemesse mais.
- Cu esfomeado do caralho.
- Tem fome do teu caralho, hum ahh não pares caralho, fode o teu amigo paneleiro, fode a bixa que só quer o teu pau no cu.
- Puta paneleira do caralho
- Sim fode a puta, a paneleira, a bixa ahh Amo levar no cu Ahhh fode fode fode
- Vou te encher de leite
Saio de baixo e ponho-me de joelhos à frente dele.
- Enche-me de leite, esporra na minha cara.
- Mama, faz-me vir na tua cara
Mamei até ele se vir e me encher a cara de leitinho quente.
- Humm adoro sumo de piroca