Nesse sábado à noite voltamos a foder, até adormecer.
Era Domingo, dia de voltar para Lisboa. De manhã como na manhã anterior fiz um mamada ao Nuno para ele acordar, mais uma vez terminou com ele a encher a minha cara de leite quente. Tomei um banho, vesti roupa masculina e preparei as minhas coisas para a viagem.
Chegou a hora da despedida, o Nuno dá-me um beijo de tirar o folgo e sigo para Lisboa.
Na cabeça algo confusa dele, iríamos continuar a ser os velhos amigos de sempre e isto foi um aparte na nossa amizade. Vim para baixo num misto de desilusão por se calhar a minha ideia ser parva e de esperança, pois podia acontecer algo mais no futuro.
Os dias iam passando, até que na terça feira à noite recebo um vídeo no telefone vindo do Nuno, era ele deitado na cama, com o caralho bem duro a bater uma punheta, onde disse apenas:
- Queria tanto que estivesses aqui.
Quarta feira, novo vídeo. Mais uma vez o Nuno a bater punheta:
- Quero foder esse cu meu paneleiro, minha bixa.
Quinta feira, mais um vídeo de punheta:
- Amanhã vou para Lisboa passar o fim de semana, vamos foder de manhã à noite.
A cada vídeo respondi com uma foto ou do meu cu, ou de joelhos com a boca aberta à espera de receber o letinho dele.
Na sexta manda-me mensagem para que novamente o vá buscar à estação.
Tal como na vez anterior, visto uma roupa feminina e vou até à estação, assim que ele aparece e me vê sorri, entra no carro e beija-me com um beijo apaixonado. Vamos logo embora a caminho de casa, mas mal podemos esperar por estar sozinhos, ainda não tinha arrancado com o carro a minha mão já andava nas calças dele à procura de caralho, paro na bomba de gasolina mais próxima e vamos para a casa de banho dos deficientes por ser maior, em segundos já o estava a mamar, já tinha saudades daquele caralho. Como havia muita gente, não dava para demorar muito tempo, chupo por uns 2 minutos, depois baixo as calças, empino o rabinho para que o Nuno me foda, uma foda rápida e animalesca para acalmar o tesão, ele faz-me sinal que se vai vir, volto a por o caralho na boca para beber o leitinho todo. Tudo isto não foi mais de 5 minutos. Voltamos para o carro, eu ia na direção da casa dele, mas:
- Não! Vamos para tua casa.
- Então hoje não vais deixar as coisas aos teus pais?
- Não, eles não sabem que eu vim. Vim só para estar contigo.
- Ohh, vamos para minha casa então.
Eu fiquei feliz com isso, pois ia-mos nos divertir muito durante o fim de semana.
- Ricardo, mano. Esta semana fez-me pensar muito
- Fez-te foi ficar a semana toda com tesão.
- Também, mas quero mudar.
- Mudar?
- Sim, Ricardo. Queres namorar comigo?
- Namorar? Ahhmm De certeza que sabes o que dizes?
- Sei e pensei muito e gostava muito que fosses a minha namorada ou omeu namorado bixa, a minha namorada paneleira, a minha puta, nunca tive ninguém com tu.
- Sim, Claro que quero ser a tua bixa, a tua paneleira, a tua namorada, a tua puta
Demos um beijo grande para celebrar.
- Então vais ter que levar a tua gaja a jantar.
- Com prazer.
Fomos a um restaurante com vista para o Rio Tejo, ainda mais do que na semana anterior senti-me tratada como uma namorada. Andar de mão dada, os beijos apaixonados.
Ao voltar para casa, paro o carro num local de frente para o rio, mas escuro e sem muito movimento, onde muitos casais aproveitam para fazer o amor, a noite estava quente e não queria ir logo para casa.
- Meu amor.
- Sim puto. Desculpa, ainda é estranho.
- Eu sei mano.
Começamos os dois a rir.
- Outra vez. Meu amor.
- Sim?
- Quero muito mamar no caralho do meu namorado.
- Queres? Também quero.
Ele baixa as calças e eu faço o que melhor sei fazer.
Mamo até ele me encher a boca de sumo de piroca.
Mais tarde voltamos para casa, fomos dormir de conchinha.
Na manhã de sábado ficamos boa parte da manha na cama, só levantamos para almoçar.
Fui até à cozinha preparar o almoço para nós, o Nuno aparece na cozinha e abraça-me por trás, sinto-o logo com o pau bem teso, beija-me o pescoço e apalpa-me o cu que eu empino à espera que de sentir melhor o pau dele
Claro que não foi preciso dizer nada para que ele meter aquela linguiça nas profundezas do meu cu.
Acabo o almoço depois da foda, de tarde eu estava molenga, com vontade de ficar pelo sofá ver TV ou apenas relaxar. Claro os dois nus no sofá a coisa ia dar sexo, começa um filme que o Nuno até queria ver, mas que para mim não estava a ter grande interesse e que na realidade me estava a deixar aborrecido, como estamos juntinhos um ao outro eu já comecei a provocar o Nuno, uns beijos no pescoço, mão no pau, beijo o peito, barriga, vou até ao caralho que ainda estava murcho, beijo e meto-o na boca e sinto a crescer quando começo a chupar, sinto a mão dele a chegar ao meu pau, ele aos poucos começa a bater-me uma punheta é bom ver que ele está cada vez mais à vontade com o meu corpo, um bom bocade depois fico no chão de joelhos e chupar o meu macho, na posição que ele estava começo a explorar o cu dele com a língua.
- Onde vais com essa língua?
- Levanta as pernas e já vais ver.
- Não me vais ao cu.
- Relaxa não gosto de ir ao cu, só de ser fudido no cu.
O Nuno sente prazer onde nunca pensou que ia gostar, a minha língua e boca no seu cu estavam a deixa-lo ainda mais teso.
- Foda-se isso até é bom.
- Eu sei que é.
- Ahh caralho
Dei uma boa chupada nele, bem calma e lenta.
- Monta aqui no meu caralho quero me vir dentro desse cu.
Assim o fiz e ele em poucas bombadas libertou todo o seu sémen dentro de mim.
- humm quero mais
Ele não parou de me foder, o seu caralho ainda estava bem duro e cavalguei nele por um longo tempo, até me doerem as pernas, saio de cima e ponho-me de 4 apoiado nas costas do sofá, o Nuno fode-me assim bem forte, eu venho-me sem me tocar por duas vezes, e ele não para de me foder até que ao fim de uns 40 minutos vem-se novamente e eu caio para o lado, tenho o cu bem aberto, dorido e com um monte de leite que mais pareciam natas batidas a sair de dentro dele. Adormeço no safá, este dia estava a dar cabo de mim e sobretudo do meu cu que estava a levar pau de manhã à noite, mas eu estava bem feliz.