Femeazinha do patrão

Sou um rapaz jovem, gay não afeminado, que adora ser passivo para homens que apreciam um cuzinho de outro homem, desde garoto adoro sexo anal e beijar e chupar uma pica durinha. Moro só e adoro dormir de calcinha. Sou discreto e tenho pouquíssimos amigos, minha listinha de telefone só possui nome de homens (namorados e ex-namorados). Apesar de jovem consegui ser independente desde cedo graças aos estudos, pois sempre fui estudioso e já passei em alguns concursos públicos onde trabalho e me sustento. Aos 18 anos comecei a trabalhar como auxiliar de escritório em uma imobiliária pequena. O Dr. Arthur, advogado, era o dono. Angela era sua secretária e tinha mais 2 corretores e eu. Já fazia uns 2 meses que estava nesta imobiliária quando aconteceu o fato que irei relatar. Neste dia a firma estava sem movimento, era véspera de um feriadão desses de final de semana, o Dr. Arthur tinha dispensado sua secretária após o almoço e os corretores estavam na rua e eu só iria entregar uns papéis ao chefe e ser dispensado também quando, me deparei com um garoto, que deveria ter a mesma idade que eu, ajoelhado e chupando o pau do Dr. Arthur, foi a situação mais constrangedora que eu vivi. O chefe fechou a porta de seu escritório e não demorou muito o garoto saiu. O Dr. Arthur veio falar comigo que gostaria de ter uma conversa muito séria depois dos feriados. Durante estes dias em casa achei que eu iria ser mandado embora. Chegou o dia da tal conversa reservada depois do expediente, e ele abriu o jogo dizendo que era gay desde jovem e que nunca deixou de transar com gays passivos mesmo depois de casado e que este segredo ficaria entre nós ou então ele iria me demitir. Eu disse a ele para não ficar preocupado porque eu também era gay e que compreendia sua situação, logo ele abriu um sorriso e me disse que estava aliviado mas que mesmo assim para eu guardar segredo. Na manhã do dia seguinte pediu que gostaria de falar comigo depois do expediente. No final do dia fui ao seu encontro para conversarmos e ele perguntou se eu curtia transar mesmo com outro macho ou só para tranquilizá-lo da situação, e lógico que respondí que sim e perguntou se eu era passivo ou ativo e se eu gostaria de ter um relacionamento secreto com ele e várias perguntas entre um ativo e um passivo... , e neste mesmo dia começamos um relacionamento de muita sacanagem naquele escritório. No final de expediente ele sempre me esperava sentado em sua poltrona confortável e pedia para eu abrir o zíper de sua calça e mandava eu mamar sua bela pica cabeçuda e eu, claro caía de boca e chupava por algum tempo até ele ejacular em minha boca e engolir seu leite quente. Ele pedia para que eu colocasse a camisinha para eu não ejacular no carpete do escritório e fazia o que ele pedia. Eu arriava as calças e abria as pernas e depois me curvava sobre a mesa quando ele me penetrava deliciosamente e começava a me fuder e eu rebolando devagarinho me deliciando com aquela pica toda enterrada, ele curvava todo seu tórax em cima de mim e passava a lamber minha orelha e dizia que eu iria ser sua amante e que sua esposa não poderia desconfiar de nada e ficávamos lá engatados e gemendo baixinho até que ele me enchia de porra quente e que escorria pelas minhas coxas. Todas as noites eu era comido, esta foi a época que mais fui enrabado, saíamos do escritório 9 horas da noite. Ele era insaciável e eu novinho cheio de tesão. Fodíamos também em motel e até dentro do carro, fiz muito sexo oral dentro do carro com ele. Certa vez no escritório ele estava me enrabando quando o celular tocou e era sua mulher, pois ela tinha ciúmes da secretária dele, pensava que eles tinham um caso. Quando ela chegou na sala estava eu no PC fingindo que trabalhava e ele em sua sala, ela achava que iria encontrar alguma mulher com ele. Ela me cumprimentou e foi embora. Mal sabia ela que seu marido estava tendo um caso com um viadinho, quando ela saiu terminamos o que tínhamos começado, uma sacanagem bem gostosa. Realmente o Dr Arthur gostava mesmo de comer um cuzinho de passivo, ele usou e abusou de mim e eu adorei, tenho saudades daquela pica faminta.