Como Degustar Uma Boa Pica Grossa

Durante estes anos de relações anais e orais experimentei vários tipos de picas. No início eu transava com jovens inexperientes igual a mim, onde as transas eram rápidas e sem qualidade, mais por iniciação sexual e pela descoberta do prazer sexual, mas não tinha dúvida pela opção de ser passivo nas relações, sempre gostei de ser dominado e possuído por outro macho. Quando comecei a ter relações com homens maduros onde eu relatei aqui nos contos “Ezequiel”, “Professor Humberto” e o “Negão Empalador”, todas verídicas, é que conhecí o verdadeiro prazer de ser possuído e de degustar e apreciar pirocas grossas e famintas, apesar de “sofrer” um pouquinho no coito anal. Nas minhas relações com o professor por exemplo, onde ele possuía um belo membro grosso é que me deparei com uma certa preocupação quando fiquei nu com ele no seu quarto. Enquanto eu o mamava ficava pensando como aquilo tudo entraria em mim na fase anal da relação, mas ele como homem experiente me deu a dica de como colocar aquilo tudo dentro de mim. Na posição de 4 para ser enrabado, Ele lubrificou todo seu pênis e o anelzinho do meu cu, inclusive com a babinha da sua pica e mandou que eu fosse colocando seu pau dentro de mim , como se minha bunda engolisse sua pica em vez de ele empurrar, tudo lentamente. Foi o que fiz, comecei a engolir (com o cu) a cabeçorra , colocava e tirava até meu cu ir se adaptando, minha bunda começava a engolir cm por cm aquela maravilhosa pica, depois de ter colocado uma boa parte para dentro eu já começava a rebolar e logo tirava tudo e repetia a sequência como se meu cu fosse se adequando àquele pauzão. O Professor era um homem paciente, de joelhos ele apreciava calmamente eu colocar e tirar sua pica de dentro de mim, até que finalmente entrou gostoso e nós começamos a rebolar bem devagarinho. Eu estava de 4 e passei a me posicionar de bruço e Ele me acompanhou sem tirar, até que fiquei totalmente sob ele e ficamos só engatados por bom tempo. Ficamos só nos sussurros e gemidos, eu apertava o cuzinho para sentir bem aquele pau grosso enterrado e ele fazia movimentos bem suaves. O professor sentindo que meu cu já se acostumara com a sua pica, começou a enfiar e tirar e colocando mais lubrificante conseguiu enfiar tudo e eu delirava com aquela situação abraçado no travesseiro e mordendo a fronha. Daí passamos para a posição de ladinho sem tirar a pica de dentro, ele segurou meu pau e me masturbou e logo gozei em suas mãos e eu passei a lamber seus dedos lambuzados e nos beijamos. A partir daí ele começou a dar suas estocadas de macho com o intuito de colocar toda sua porra dentro de mim e eu sentindo sua respiração ofegante e os movimentos mais acelerados, percebí que logo chegaria sua porra, naquele momento eu gemia de dor e prazer e ele também gemia, até que finalmente a “agonia”, no bom sentido, chegara ao fim, fui totalmente enchido de seu leite nas minhas entranhas. Esta parte é o momento apoteótico e de grande prazer e êxtase para o passivo e delirante, que é receber o leite de seu macho. No sexo oral também é maravilhoso receber uma pica grossa na boca e passar a língua em volta de uma cabeçorra durinha e colocar tudo na boca e só esperar receber e engolir uma boa esporrada e passar Ela meladinha na sua cara. Eu adorava aquilo, depois da foda ainda ficávamos na cama nos beijando com a boca ainda pegajosa de seu esperma que eu engolira e com o cuzinho melado e meio dolorido. Foram tempos bons, adorava me encontrar com ele em seu apartamento e curtir uma boa sacanagem. Nos encontrávamos sempre à tarde, à partir de 2 horas até 6 horas e de segunda a sexta-feira, tudo no maior sigilo. Sou filho único e minha mãe saía para trabalhar só chegando 8 horas. Eram fodas maravilhosas, demoradas e com várias posições diferentes e fantasias, ás vezes ele amarrava minhas mãos e pés, e de bruço na cama e bem amarradinho ele me possuía, a entrega era total entre nós.