Novinha querendo ser efetivada – Parte 2

... depois desse dia que a Juliana quase nos pegou nos flagra, percebi que ela sempre sondava a respeito da Nanda chegar mais cedo, se eu sabia de alguma coisa, eu desconversava e dizia que deveria ser por conta da vaga, no fundo ela desconfiava de algo, mas não podia provar e fingia que acreditava, mas estava ficando insistente nas perguntas.
Numa determinada semana eu, Juliana e Nanda ficamos no trabalho após o final do expediente, passava das 19h00 quando o telefone da Juliana tocou, ela discutia com alguem do outro lado da linha, desligou abruptamente a ligação, nervosa disse que precisava ir embora devido a um imprevisto, pegou suas coisas e saiu. Me despedi e continuei trabalhando, quando dei conta havia passado das 20h30, cansado disse a Nanda que estava saindo, no que ela me perguntou se eu passaria próximo a alguma estação de metrô, se eu poderia dar uma carona, pois já estava tarde. Disse que sim, na direção do carro aproveitei para falar sobre a desconfiança da Juliana, ela respondeu: “Ela que vai tomar no cu, tô trabalhando, me esforçando e ela com desconfiança, deve estar precisando de rola”. Rolava um boato que o marido da Juliana não comia ela, por isso vivia estressada.
Naquele dia fazia calor e a Nanda usava um vestido de malha, não muito curto, mas que deixava as coxas amostra. Entramos no carro e parti em direção ao metro, jogando conversa fora e eu de olho naquelas coxas e no decote, Nanda percebeu e começou a cruzar as pernas de um lado pro outro, fazendo com que o vestido subisse mostrando cada vez mais as pernas, na trocas de marcha “sem querer” roçava a mão nas pernas dela, ela percebendo descruzou as pernas e disse: “Não precisa disfarçar, pode passar as mãos nas minhas pernas sei que tá doido pra isso”, então apertei aquelas coxas ia subindo e descendo minha mão pelas pernas macias dela, fui me aproximando da sua bucetinha, ela então ergueu o vestido, quando olhei, a vagabunda estava sem a calcinha, eu disse” safada.. sem calcinha é sua puta... e comecei a acariciar aquela bucetinha peludinha:
Ela: Isso acaricia minha barbudinha, ela ta precisando de muito carinho!!! Preciso esquecer a puta da Juliana!!
EU: Será um prazer!!!! Mudei o caminho para um motel próximo enquanto alternava entre acariciar seu clitóris e enfiar os dedos na sua buceta que já estava molhada essa altura. Ela se contorcia, pedia para enfiar mais, enquanto apertava meu pau por cima da calça...
Chegando ao motel, parei o carro, fechei a garagem, e começamos a nos pegar ali mesmo, aquele beijo molhado, selvagem, eu chupava aquela língua dela, enquanto ela desabotoar minhas calças, saca meu pau pra fora e começa a punhetar. Eu começo a beijar seu pescoço, tiro seu vestido, deixo cair e vou descendo até seus seios. Que seios, grandes, mas firmes sua aureola rosada, começo a alternar entre chupões, mordiscadas e lambidas nos seus bicos, já entumecidos, Nana gemia:” Ai que delicia, chefinho, isso... chupa minha teta filho da puta, aí caralho que tesão...” nisso ela afasta, abaixa, me olhando nos os olhos e coloca meu pau no meio daqueles peitos que delicia, quentinhos, ela aperta os peitos com os braços e fala: “Gostou deles né safado, então fode , fode meus peitos com essa pauzão gostoso fode!, enquanto ela subia e descia e tentava lamber minha cabeça... e continua aí que gostoso seu pau, isso continua, fode mais forte caralho, tá com dó é... nisso ela para dá uma cuspida e começa a chupar, puta que pariu, ela estava com uma fome... e que boca macia era aquela, ela sabia chupar um pau,,, engolia até engasgar e voltava cuspia deixava bem babado... olhava com desejo... e perguntava “Tá gostando chefinho, tô chupando direitinho sua rola, tô?!?!? e engolia... eu só acenava com a cabeça e gemia... se continuasse mais um pouco eu ia gozar... então puxei ela pelos cabelos, levei ela até o capô do carro deitei ela deixando aquele rabão virado pra mim, e comecei a pincelar meu pau na entrada daquela buceta.... só roçando da buceta, passando pelo cuzinho, forçando a entrada e ela pedindo “Mete logo, enfia essa rola em mim filho da puta”, e rebolava e forçava sua buceta no meu pau, então coloquei a cabeça na sua buceta que já estava babada... deixei um pouco, Nanda soltou um gemido e começou a rebolar, então eu tirei meu pau,” por que tirou, mete logo quero gozar na sua rola, mete de novo” me abaixei, abri bem sua bunda deixando aquele cú exposto e comecei a chupar... lambia do cú até a buceta, metia a língua na buceta e trazia o melzinho até seu cuzinho, que piscava, e voltava a buceta, enquanto me dedicava a lamber seu clitóris enfie um dedo e depois dois naquela buceta, que já pingava.. Nanda gemia e xingava: Filho da puta..., vou gozar na sua boca..., ai caralho que gostoso...., não para.... chuuuupa, chuuuupa porra.... ai vou gozaaaar... tô gozando” ... então aumentei velocidade dos dedos e senti seus espasmo... ela tremia, gritava, então começou um squirting na minha cara, fiquei ali até a última gota e chupando seu mel, levantei, virei ela de frente, nos beijamos, enquanto ela ainda estava se recuperando e me xingando.
Fomos para o quarto, enquanto Nanda foi tomar uma ducha, pedi algo para comer, uma champagne, coloquei uma música me deitei, quando Nanda sai do banho, falo que pedi algo para comer, ela disse:
“OK, mas precisava ser rápido, comer e ir embora, pois não avisei o Tadeu”.
Então peguei seu celular entreguei e disse “Então trate de avisar, que vai demorar, pois só saímos depois de comer... depois de eu te comer” ela olha com cara de quem gostou de receber ordem, senta-se na beirada da cama pede pra desligar a música e começa a mandar um áudio pra ele:
“Oi amor, ainda estou aqui. Tô puta... aquele incompetente do Guilherme, só me fode, me entrega as coisas no final do dia, pra ontem e acha que não é mais do que minha obrigação. Tô cansada daquele viado, só não jogo tudo pro alto porque preciso ser efetivada. Te aviso quando sair...” me olhou e falou “Tá bom assim?!?! Rsrs”, no que respondo rindo: “Sabia que era uma vadiazinha, mas uma atriz não!!!” e contínuo “Então quer dizer que sou incompetente e só te fodo né, sua puta. Então agora você vai ver o que é te foder de verdade” quando deito ela na cama o telefone toca... era seu marido....
Continua...
Foto 1 do Conto erotico: Novinha querendo ser efetivada – Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Novinha querendo ser efetivada – Parte 2

Foto 3 do Conto erotico: Novinha querendo ser efetivada – Parte 2


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217106 - Novinha querendo ser efetivada – Parte 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
Novinha querendo ser efetivada – Parte 2

Codigo do conto:
218113

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/08/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3