nosso amor em familia

Para quem não me conhece, sou Michele uma psicoterapeuta, com 39 anos, trabalhando em um hospital e uma clinica.
Este conto envolve os seguintes personagens: EDIPO meu filho que tem 23 anos – PATRICIA, sua meia irmã com 21 anos – GLORINHA, minha meia irmã com 28 anos – ELIAUTO E ELIAN, casal de irmãos, meus sobrinhos, com 19 e 21 anos respectivamente.
Como já disse sou medica, tenho uma vida econômica relativamente tranquila, resido em um sobrado, com quatro quartos na parte de cim e cinco em baixo. Todos moram em minha casa. Como relatei em contos anteriores, desde minha adolescência, sou praticante do incesto, que começou com meu pai.
Atualmente nossa família pratica o incesto, não existindo em nenhum de nós qualquer tipo de culpa ou arrependimento. Minha relação com meu filho começou quando ele já estava saindo da infância para a juventude. Fui sua primeira mulher, e praticamente ensinei a ele tudo em matéria de sexo. Ele é um homem de 1.85 forte bonito, e tem uma pica grossa medindo 21cm.
O casal de sobrinhos vieram morar em minha casa já faz 4 anos e como não poderia ser diferente acabaram por se integrar em nossa pratica sexual.
Um domingo estávamos todos na beira da piscina, preparando um churrasco, quando meu filho começou a beijar a Glorinha. E bom que se diga todos nós estávamos nús, pratica comum em nossa casa. Aquele beijo devido as caricias paralelas, parece que fez nascer em Patricia e Eliauto, o desejo e o tesão. Quando olhei para meu filho, a Glorinha já estava chupando aquela bela pica, tentando engolir ela toda. Levantei para unir a eles, mas a Eliam foi mais rápida e já chegou beijando ele. Logo ele acariciava os seios dela, enquanto era chupada pela tia. Ao me voltar para Elialto e Patricia, os dois estavam em um 69 daqueles. Ficando eu sozinha. Mas sem nem perguntar, juntei ao Eliauto e Patricia, assim eu e ela começamos a dividir o tesão do sobrinho. Ele tem uma pica um pouco menor que a do meu filho, mas bem grossa cheia de veias salientes. Começamos a chupar aquele pau bem gostoso. Eu consegui engolir ele todinho, e pude sentir a cabeçona, tocar em minha garganta. Nessa hora a patrícia começou a chupar minha boceta, fazendo com que eu mamasse mais e mais aquela pica gostosa que estava em minha boca. Eu louca para gosar pedi a ele que comesse minha boceta. Senti aquele pau entrar   dentro de mim, nossa que delicia. Puxei a Patricia e foi minha vez de chupar a boceta dela enquanto era comida pelo sobrinho. Ela sentou em minha cara, e ele enfia tudo fazendo o movimento de vai e vem dentro de minha boceta. Não aguentei tamanho tesão e gosei feito louca, gemendo de tanto prazer. Ele ainda sem gosar, puxou a Patricia e colocou ela de quatro, enquanto enfiava o pau na sua boceta, ela começou a me chupar alucianada. Foi um goso só entre nos três.
Do outro lado Eliauto e Glorinha já estava no auge da trepada, ele deitado de barriga pra cima, ela sentada em seu pau, naquele movimento de vai e vem. A irmã dele simplesmente chupava os seios da Glorinha e dava-lhe beijos estonteante na boca. O Eliam puxa ela para cima dele, e começa a chupar-lhe sua boceta. Ela como sempre escandalosa, começa a gritar e a gemer de tesão, pois ele enfiava a língua todinha dentro dela. Ela prestes a gosar, sente ele enfiando o dedo em seu cusinho, ai não deu outra foi um goso só. Ele por sua vez, inudou a buceta da Glorinha de porra, dando uma gosada de fazer inveja a qualquer homem. Nossa aquele dia foi demais para todos nós. Aceito criticas e comentários. Vou começar a descrever os casos de pessoas que atendo no hospital. Claro que os nomes e localizações serão fictícios.