Sou medica psicoterapeuta, com especialidade em psiquiatria e psicanalise, atendendo em um hospital e uma clinica. Sou praticante de incest, e sem nenhuma culpa, resolvi relatar minhas experiências tanto familiares como em minha profissão. Evidente que os nomes e localizações e situações todos foram trocados, para preservar os participantes, e observar a ética da coisa.
Sou relativamente bem de situação, moro em um sobrado, em companhia de meu filho (grande amigo e amante) e minha irmã Glorinha e minha filha Patricia. Moram também um sobrinho, Eliauto e sua irmã Eliam. Em nossa casa, o nudismo é um habito de todos, até porque a pratica de sexo, envolve nos todos. Claro que nunca ninguém foi obrigado ou obrigada a sua pratica. Tudo aconteceu naturalmente. Meu sobrinho é moreno claro, tem 1.70 – 85 kg – corpo normal. – sua pica mede 17/18 cm – porem meia grossa cheia de veira. O que destaca nele é o saco, grande e cujas as bolas chaman a atenção – coisa muito linda. Minha sobrinha, também morena clara, dona de um par de coxas grossas e bem torneadas, e a bum de fazer inveja a qualquer modelo ou atriz de novelas. Os seios um caso a parte, durinhos e como se diz cabe tudo dentro da boca. A bocetinha, como não poderia deixar de sere – pequenina, com o grelinho saliente – e cabeludinha (alias boceta cebeludinha tem seu valor e esta em primeiro lugar). Teve um dia em casa que estávamos a beira da piscina, eu e ela, pegando um sol – peladinhas, eu disse a ela, vc é muito tesão – ela falou não chego aos seus pes tia, vc e mais que eu. Chagando perto, acabamos por nos beijar – e começar uma caricia louca. El logo beijava e chupava os seis dela. Ela meio enlouquecida me disse – coloque sua boceta em minha boca, quero chupar e mamar ela. Assim iniciamos um vigoroso 69. Logo demos a primeira gosada. Quando a gente se recompôs, percemos que o eliauto – irmão dela, etava nos olhando totalmente despido e de pau duro. Simplesmente disse – tia posso participar? – claro quem resistia aquele pau – duro, grosso e cheio de veias. Puxamos ele e demos um verdadeiro banho de língua. Engolia o pau dele, esfregava a boceta na cara e boca dele. Gosamos cada uma duas vezes. Eele teve que comer nos duas. Eu louca para sentir o pau dele em meu cu (alias devo confessar que adoro dar o cu) Depois dele gosar, comecei a chupar seu pau, ate ele endurecer novamente, me colocando de quatro, e enfiou aquele mastro em minhas entranha. Nossa que delicia. É muito gostoso sentir aquela dorzinha, enquanto o pau entra todo. Loucura – não sei como consigo escrever pensando naquilo – fico com aq boceta molhadinha. Ainda bem que aqui em casa tem duas rolas para meu deleite.
Estou aberta a critis e comentários.
Meu próximo conto sera a trepada que dei com meu filho e o sobrinho Eliauto. Fiz a melhor DP de minha vida. Foi uma loucura.