Quebrando O Cabacinho Do Ruivinho Do Interior

Eu costumo dizer sempre que um homem adulto sabe quando está sendo paquerado, ou seduzido, mesmo quando a pessoa tenta disfarçar.
Eu sou um cara alto, moreno, forte, pois gosto muito de malhar, e sempre me cuido para ter uma boa aparência, acho importante manter minha autoestima bem alimentada, não me acho bonito, mas sempre recebi muitos elogios, tanto de mulheres, como de homens, gays logicamente.
Já estava com mais de trinta anos, tinha saído de um relacionamento com uma mulher muito ciumenta, o que acabou transformando a convivência num verdadeiro inferno, e resolvi ficar livre, focar no meu trabalho. Estava trabalhando de maneira híbrida, desde a época da pandemia, ficava três dias em casa e dois na empresa, fim de semana livre.
Já fazia muito tempo que tinha me mudado para um apartamento muito pequeno na região central de São Paulo, num prédio bem simpático, com poucos andares, onde moravam muitos solteiros, alguns idosos sozinhos, e alguns estudantes que alugavam apartamento juntos, para ficarem próximos de algumas faculdades da região.
No apartamento em frente ao meu, moravam dois rapazes na faixa dos vinte e poucos anos. Eles sempre falavam comigo, às vezes até nos encontrávamos no boteco que ficava ao lado do prédio, bebíamos algumas cervejas, mas não éramos amigos, apenas homens solteiros que moravam próximos e se tratavam com muita educação.
Um dia eu estava em casa, fazendo uma pequena faxina, com a porta entreaberta, quando um deles, o Pedro, me cumprimentou e me apresentou um jovem, que devia ter no máximo dezenove anos, apesar de aparentar bem menos. Um rapaz branquinho, corpo de jovem em formação, cabelos ruivos e um pouquinho de sardas no rosto.
— Oi Theo boa tarde! Esse é meu priminho do interior, o Nando, ele vai morar um tempo aqui com a gente, ele não conhece a cidade e, como eu e o João não temos muito tempo livre, se ele precisar de alguma coisa e você tiver em casa dá uma força aí pra ele. – Ele me disse, apresentando o rapaz que me cumprimentou, sorriu com um jeitinho meio tímido e me deu uma olhada estranha, já que eu estava só de bermuda, sem camisa, e com um boné na cabeça, típico uniforme de faxina. Confesso que fiquei meio intrigado com a olhada do rapazinho, mas não levei muito à sério, acho que meu tesão recolhido estava me fazendo enxergar coisas.
— Pode deixar Pedro, estou sempre por aqui, se seu primo precisar de alguma coisa é só falar comigo que eu ajudo no que for preciso. – Eu falei isso segurando a mão dele firmemente e apertando com entusiasmo.
A partir dessa nossa apresentação o ruivinho se soltou mais, e passou a me cumprimentar e puxar assunto sempre que me via, às vezes até tocava a campainha e entrava pra puxar algum assunto sobre o curso que queria fazer, a vida que queria levar na cidade grande.
O moleque tinha uma boquinha rosada, pele muito branquinha e, quando estava de short e camiseta, dava pra ver uns peitinhos bonitinhos, um corpo bem proporcional, além de uma bundinha pequena e bem arrebitada, o que me deixou com tesão, já que adoro um cuzinho, seja de mulher, seja de homem.
Lógico que esse pensamento só passou pela minha cabeça porque eu continuava a perceber seus olhares gulosos para meu corpo, sempre que ele falava comigo, mesmo sem ele ter nenhum trejeito, eu fiquei desconfiado que ali podia ter um gay enrustido, ou alguém com curiosidade em descobrir coisas sexuais.
Depois de uma semana da nossa apresentação, eu estava em casa de boa, resolvendo algumas papeladas, sentado na cama de bermuda e regata, quando ouvi a campainha tocar. Imaginei que seria o Nando, e resolvi tirar a camiseta e ficar só de bermuda, estava sem cueca também, já que fico bem à vontade quando estou em casa.
Estava com muito tesão, louco pra gozar, quase querendo bater uma punheta, então resolvi provocar o moleque pra ver o que aconteceria.
Ele entrou e puxou assunto, eu o chamei para o quarto, pois estava mexendo nuns papeis espalhados na cama. Ele ficou em pé falando algumas coisas, enquanto eu juntava a papelada. Mesmo estando ocupado, eu olhava pra ele e via seu olhar guloso para minhas coxas e minha cintura, aproveitei para apertar o pau por cima da bermuda e vi que ele acompanhou o gesto.
Para o provocar mais ainda, eu passei a mão pela minha barriga, apertei um pouco o mamilo do meu peito e senti o pauzão se movimentando dentro da bermuda. Nessa hora o moleque não conseguiu disfarçar e deu uma lambida nos lábios, com uma carinha de desejo.
Fiquei em pé para guardar os papeis que tinha recolhido, e me aproximei muito dele, já que a prateleira ficava atrás de onde ele estava. Ao passar por trás dele eu segurei sua cintura e dei uma roçada com meu pauzão que estava meia bomba, como quem estava só pedindo passagem. Nessa hora senti ele dar um suspiro e aí já entendi tudo. O putinho gostou.
Ele continuou em pé, de costas pra mim, eu guardei os papeis, me virei e segurei em sua cintura, puxando o corpo dele de encontro ao meu, e falei eu seu ouvido:
— Você gosta disso né molecão? Gosta de uma rola de macho, né? – Ele apenas gemeu e encostou a cabeça em meu ombro, eu dei uma roçada forte em sua bundinha com meu pauzão que já estava duro, e meti minha língua em seu ouvido sentindo o corpinho dele se arrepiar todo.
Ele gemeu forte, passou a mão em meus braços que o envolviam e empinou bem a bundinha, sentindo meu pauzão encaixar em seu rego, por cima do short fino que ele usava.
— Que gostoso sentir seu corpo assim grudado no meu, cara. Desde que te vi que estava querendo te sentir assim. – Ao ouvir isso eu arranquei sua camiseta fora e colei meu peito em suas costas para ele sentir a minha pele junto à sua.
— Que bom meninão, eu também gostei muito, vamos aproveitar esse desejo e vamos foder gostoso. – Eu disse passando a mão em sua bundinha e apertando bem forte, já tentando tirar o short dele.
— Eu quero muito cara, mas não tenho muita experiência, já fiquei com outros caras, mas nunca cheguei até o final, sempre fico com um pouco de medo, mas quero muito. – Ele dizia isso, enquanto eu já arrancava seu short fora e deixava aquele corpinho branquinho e gostoso, exposto. Ouvir que ele era cabacinho só me deixou com mais tesão ainda.
— Então tá na hora de chegar até o fim molecão, só relaxa e deixa comigo. Confia no macho que ele vai te fazer feliz. – Eu disse isso e, sentindo a aprovação dele, dei mais uns beijos em seu pescoço e boquinha, e logo ele foi se abaixando e descendo com a língua em direção a meu pau.
Ele poderia ainda ser cabaço, mas já estava craque em mamar uma rola, foi lambendo e engolindo tudo e eu, é claro, só me aproveitando para enterrar a piroca o mais fundo que eu podia naquela gargantinha faminta.
Ele lambeu e mamou bastante, eu o virei de costas e empurrei ele de quatro na cama e ele sentiu uma nova sensação: a minha língua faminta, que não pode ver um cuzinho que já quer lamber, ainda mais um cuzinho novinho. O cuzinho dele era rosado, quase vermelhinho, sem pelo algum, mas bastante apertadinho.
Quanto mais eu lambia o cu dele, mais ele gemia e se abria todo. Tinha vezes que eu enfiava a língua dentro do cu dele e ele tremia de tanto tesão.
Comecei a enfiar o dedo dentro daquele rabinho, o que foi difícil demais, era apertadinho. Ele estava muito confortável com a linguada, mas foi colocar um dedo que ele trancou o cu de um jeito que parecia ser impenetrável.
Estava sentindo-o muito travado, então perguntei pra ele se ele queria que eu parasse, ele disse que queria levar piroca, mas nunca tinha feito isso na vida.
Para deixa-lo relaxado eu fui subindo até chegar a sua boca e o beijei da forma mais calorosa e intensa que eu poderia fazer.
Virei ele de costas novamente e meti a cara naquela bundinha branca e lisinha.
Chupei e lambi o cuzinho dele por tanto tempo que o senti bem entregue, aberto e empinado pra mim. Deixei aquele cu bem umedecido, porque sabia que ele seria meu de qualquer forma. Aquele cuzinho estava conquistado.
Ele começou a gemer alto e me pedir pra enraba-lo. Implorava pra levar rola. Eu não dei ouvidos e continuei a chupar seu cuzinho, até o momento em que senti ele começar a gozar. Senti a contração de seu cu em minha língua, denunciando o seu deleite. Ele gemeu alto, quase um grito.
Fazer um homem gozar pelo cu é uma maneira perfeita para desconstruir seu preconceito de prazer, ainda mais um novinho, sem muita experiência, e doido pra ser fodido por um macho mais velho.
Quando senti o cu dele apertando minha língua, então percebi que era a hora certa. Fui pincelando meu pau naquele cuzinho, e ele estava tão babado, tão relaxado, que meu cacete simplesmente escorregou pra dentro dele.
Ele deu um grito abafado, parecia uma mistura de dor e prazer, e confesso que isso me deu muito tesão.
Fui socando devagarinho, e parava de vez em quando para ele se acostumar com minha rola dentro dele. Passados alguns minutos ele já estava rebolando com minha rola entalada naquele cu apertadinho.
Meti de lado alargando aquele buraquinho, de quatro com toda pressão, para ele se sentir arrombado, e depois de frango assado, olhando em seus olhinhos.
Ver aquele cuzinho fazer biquinho a cada retirada do meu pau, e depois sentir a temperatura dele toda novamente na minha rola, quando socava tudo dentro dele, era sensacional. O cu dele estava tão gostoso que eu não parava mais de meter. Tinha até me esquecido que o garoto era cabacinho de cu, eu estava socando feito um animal. Só parei quando vi uma lagrima sair dos olhos dele.
Tirei meu pau de dentro, e perguntei se o tinha machucado. Ele só me pediu pra continuar, estava chorando de emoção e de prazer. Disse que estava doendo, mas ao mesmo tempo era a melhor sensação que já tinha sentido.
Continuei arrombando-o de frango assado mesmo, fui metendo forte naquele cuzinho apertado e sentindo o gozo se aproximar, então tratei de acelerar, senti que ele iria gozar novamente e queria gozar junto dele.
Eu urrava de tesão, enquanto metia, e ele chorava manhoso, estava todo vermelhinho, dizendo pra eu não parar.
Senti seu corpinho todo estremecer e um jato de porra voou de seu pauzinho, me lambuzando o peito, seu cuzinho apertou meu caralho e eu jorrei todo o meu leite dentro dele, sentindo meu corpo se esgotar inteiro, parecia que tinha derretido dentro daquele cuzinho.
Caí em cima dele e fiquei sentindo seu coração bater descompassado. Ele ainda sussurrou baixinho:

— Macho gostoso, quero meter muito com você. Você vai ser meu macho.

Dei um beijo em sua boquinha rosada e ficamos ali juntinhos, descansando.

Foto 1 do Conto erotico: Quebrando O Cabacinho Do Ruivinho Do Interior

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Comentários


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olavo1986 Comentou em 31/08/2024

Gostei de você e do seu estilo cara. Tudo muito excitante... Abraços!!!

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anonimo66 Comentou em 31/08/2024

Cara que conto delicioso de se ler!!! Adorei sua escrita!!! Abraços!!!

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kaka96 Comentou em 31/08/2024

Bom demais!!! Fiquei arrepiado com o erotismo do escritor... Delícia!!!

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karalegal Comentou em 31/08/2024

Nossa cara, muito bom seu conto... Boa estreia fico no aguardo de mais... Abração!!!

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sigilofortaleza26 Comentou em 27/08/2024

Que delicia de conto

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engmen Comentou em 24/08/2024

Estória deliciosa, excitante e caprichadamente bem escrita. Excelente conto, parabéns!

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adrianosp Comentou em 24/08/2024

MEU PAU TA PULSANDO AQUI....DE TESÃO;.

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ksn57 Comentou em 24/08/2024

Votado ! Como é bom perder o cabacinho, assim com um Homem sabido....

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olavandre53 Comentou em 24/08/2024

Guri de sorte em ter vc como seu primeiro macho, amei o conto.

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moraesinho Comentou em 23/08/2024

Que maravilha perder o cabacinho desse jeito.

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leketarado Comentou em 23/08/2024

Que delícia de conto, muito bom gostei de mais




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Ficha do conto

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contistatc

Nome do conto:
Quebrando O Cabacinho Do Ruivinho Do Interior

Codigo do conto:
218461

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/08/2024

Quant.de Votos:
41

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4