Eu estava com quase quarenta anos, tinha trabalhado durante mais de dez anos numa transportadora, como caminhoneiro. Nessa empresa fiz muitas amizades, uma das mais sólidas foi com o Almir, um cara um pouco mais velho que eu, e que morava numa cidade próxima da minha. Eu sou meio bruto, até mesmo por conta da profissão, nada demais, apenas um homem rústico. Sou grande e musculoso, muito disso devido ao trabalho braçal.
Como falei, minha amizade com o Almir era bem sólida. Eu até frequentei a casa dele com minha ex-esposa, na época em que trabalhávamos juntos.
Ele tinha uma filha já mocinha e um moleque mais novo. Numa dessas visitas eu reparei que o filho dele era meio delicado e ficava olhando de maneira estranha pra mim, às vezes, até o peguei olhando para o meio de minhas pernas, mas estava meio bêbado para dar importância pra isso, achei que era só coisa de jovem.
Passado algum tempo, eu estava separado, vivendo sozinho nos fundos da casa de meus pais, e fui chamado para fazer um teste numa transportadora grande, na cidade em que o Almir morava.
Como o teste ia ser na manhã, muito cedo, eu perguntei a ele se poderia dormir em sua casa, assim ficaria mais fácil para mim. Ele disse que seria um prazer me receber.
Cheguei à casa dele no meio da tarde e fui muito bem recebido por ele e sua esposa, que me explicou que iria viajar à noite para a cidade onde sua filha estava morando, já que estava fazendo faculdade e, de vez em quando, ela a visitava. Mas me deixou muito à vontade, me dizendo que ficasse o tempo que fosse necessário.
Eu conversei bastante com meu amigo, botando o papo em dia, até que o filho dele chegou da escola e eu percebi que o moleque tinha crescido, era agora um jovem muito bonito, fortinho, mas ainda com um jeitinho meio delicado. Ele me cumprimentou com um abraço e, depois de comer alguma coisa, veio se sentar na sala juntamente comigo e seu pai. Durante o tempo em que conversamos eu percebi novamente aquele olhar curioso que ele tinha, me observando.
Meu amigo saiu no início da noite para levar a esposa na rodoviária e eu fiquei em casa com o moleque, vendo TV e conversando sobre coisas bobas.
Eu fui acomodado num quarto no final da casa, bem nos fundos, acho que era o quarto onde a filha dormia quando estava na casa dos pais. Depois de conversarmos um pouco eu pedi licença ao moleque e fui ao quarto arrumar umas coisas na mochila e depois entrei no banheiro para tomar um banho rápido.
Estava me enxugando, sentindo uma sensação boa ao passar a toalha pelo meu saco e pauzão. Estava excitado e com o pau quase duro, quando de repente a porta do banheiro se abriu e o Matheus, o moleque, entrou dando de cara comigo e ficando meio sem jeito. Percebi que, apesar do susto, ele deu uma olhada intensa em todo meu corpo, parando o olhar na minha rola quase dura. Aquilo me excitou um pouco. Estava há muito tempo sem foder, mas me contive, era o filho de meu amigo que estava ali na minha frente.
- Opa, desculpa aê, cara! – Ele falou muito nervoso.
- Fica tranquilo rapaz, eu já estou de saída! – Eu disse, ainda enxugando o pau e colocando a toalha na cintura.
Ele estava com uma toalha na cintura, foi até a pia, e fingiu estar olhando no espelho, com o corpo meio curvado.
Antes de sair eu me aproximei da pia, ficando atrás do moleque. Dei uma encostada com meu pau bem na bundinha dele, que se estremeceu um pouco. Eu saí em direção ao quarto e ele ficou no banheiro.
Entrei no quarto sentindo o pau trincando só de pensar no fato de ter encostado meu pauzão na bundinha empinada daquele moleque.
Meu amigo chegou da rodoviária já era um pouco tarde, nós jantamos e fomos cada um para seus respectivos quartos. Eu deixei a minha porta entreaberta, pois estava calor e também por estar mais à vontade, já que éramos três homens sozinhos em casa.
Estava ansioso com o teste que faria no dia seguinte logo cedo e não conseguia pegar no sono. Me levantei e fui à cozinha beber uma água. Vi a porta do quarto do moleque entreaberta e uma luz fraquinha vindo de lá. Imaginei que ele estivesse acordado e fui bem de leve até lá para dar uma olhada. Cheguei a ouvir um barulhinho como se ele tivesse se mexido na cama. Olhei bem de leve e o vi deitado de bruços, com a bundinha pra cima e um lençol fino o cobrindo.
Fiquei parado olhando e respirando bem de leve para não fazer barulho. De repente vi o lençol se mover e ele ficou descoberto, na mesma posição, com a bundinha coberta apenas por uma cuequinha bem pequena, que deixava aquela bundinha carnuda e juvenil, bem à mostra. Meu pau voltou a ficar duro novamente e minha vontade foi de entrar naquele quarto e meter a língua naquele cuzinho. Olhei mais um pouquinho e tive a impressão de que ele empinou mais a bundinha, como se soubesse que eu estava ali olhando. Resolvi voltar para meu quarto, achei que meu tesão recolhido estava me fazendo imaginar coisas.
Assim que deitei na cama senti o pauzão duro, incomodando, um calor me subindo pelo saco e fiquei acariciando o caralhão, quase batendo uma punheta, lembrando da bunda do moleque. Ouvi um barulho de porta se abrindo e puxei o lençol pra cima do corpo, achei que pudesse ser meu amigo indo beber água na cozinha. Fiquei olhando e vi, pela fresta, que era o moleque indo em direção ao banheiro, em seguida o vi voltando e, pela sombra da porta, eu vi que ele parou em minha porta. Com certeza estava me olhando pela fresta. Então eu me descobri, puxei minha cueca, deixei o pauzão duro bem à mostra e fui mexendo nele, exibindo, querendo que o moleque visse tudo. Ele ainda ficou um tempinho ali parado, mas logo foi para o seu quarto. O resto da madrugada foi difícil para dormi, lembrando do ocorrido.
No dia seguinte eu acordei praticamente junto com meu amigo, nos arrumamos e ele me deu uma carona até o centro da cidade, onde ficava o escritório da empresa. Ele me deu uma cópia da chave da casa e disse que só voltaria a noite, mas que eu poderia ficar à vontade e que no meio da tarde o Matheus chegaria do colégio e me faria companhia até ele chegar.
Eu agradeci, fui até a empresa, fiz todos os testes e entrevistas, almocei num restaurante e voltei para casa, pouco depois do meio-dia. A empresa me pediu para ficar na cidade por mais um dia, para participar de uma dinâmica de grupo no dia seguinte.
Tomei um banho e fiquei no quarto descansando e lendo umas coisas. Como estava sozinho, eu fiquei só de cueca boxer, sem camisa, até que ouvi o barulho do moleque chegando.
Ele entrou e foi até ao meu quarto perguntando como tinha sido os testes, eu falei que foi tudo bem e mais uma vez eu vi como ele ficou olhando para meu corpo seminu. Nessa hora meu pau ficou duro novamente, fazendo um volume grande na cueca.
Eu ouvi o barulho que ele fazia na cozinha, e depois ouvi o som da água caindo e imaginei que ele estivesse tomando banho. Continuei deitado na cama e, passados uns minutos, ele entrou no quarto com a toalha enrolada na cintura e puxou um assunto aleatório. Falou sobre a escola, sobre os projetos para a faculdade, da chatice que era morar naquela cidade pouco movimentada, onde nada acontecia, segundo ele. Enquanto ele falava eu tentava controlar minha ereção e só olhava praquele corpinho coberto apenas por uma toalha, ali, sentado na cama, ao meu lado.
De repente ele se levantou para sair do quarto e a toalha caiu de seu corpo, deixando aquela bundinha à mostra, bem ali na minha frente. Ele apenas sorriu e disse:
- Nossa cara, fiquei pelado com a bunda exposta. – Então ele se abaixou e eu pude ver aquelas bandas da bunda se abrindo, já que ele se abaixou lentamente. Nessa hora senti meu pau explodir de tesão. Ele pegou a toalha e saiu em direção ao seu quarto. Eu engoli em seco, mas tive a certeza que aquilo foi de propósito, o moleque estava me provocando.
Passou uns minutos e eu não me controlei, ainda de pau duro sob a cueca, eu me levantei e fui em direção ao seu quarto que estava com a porta entreaberta. Eu estava louco pra entrar, mas não sabia como, não tinha jeito, estava com muito tesão, pau duro, mas envergonhado por sentir aquilo pelo filho do meu amigo. Então, como que adivinhando meu pensamento, ele olhou em direção a porta e falou:
- Está passando um programa bacana na TV, vem ver. - Eu gelei, estava muito excitado, mas balbuciei:
- Claro, por que não?
Eu entrei no quarto e vi que ele estava vestindo só um short de malha fininho. Ele se levantou, encostou a porta, me empurrou na parede e me beijou, ardentemente. Me surpreendeu a atitude do moleque e eu todo cheio de cuidados. Ele passou a língua pelo meu peito, puxou a minha cueca devagar, e ficou paralisado olhando meu cacetão duro. Nessa hora eu, louco de tesão, ordenei:
- Me chupa, vai! Engole meu pauzão. Eu sei que você quer.
- Eu quero, mas estou com medo, sou quase virgem, nunca tive um homem como você. –ouvi aquilo e meu instinto animal despertou.
Ele me olhou com uma cara de safado e inocente ao mesmo tempo e eu falei forte e firme:
- Hoje você vai deixar de ser virgem.
Eu me abaixei, comecei a tirar o short dele, e me deliciei com a imagem daquela bundinha deliciosa, carnuda, durinha, bunda de moleque, rapazinho novo.
– Chupa moleque! Faz o que eu tô mandando. – Ele se abaixou e foi beijando a cabeçona, colocando na boca tudo o que conseguia. Lambia vagarosamente da ponta até as bolas, enquanto isso eu apertava seus cabelos, puxando a cabeça dele de encontro à minha virilha, fazendo-o engasgar no cacetão.
Depois de me mamar bastante, engolindo o pau e mostrando que não era tão virgem assim como falava, eu o levantei, o coloquei de quatro na beirada da cama e abri as bandas de sua bundinha. Olhei bem para aquele cuzinho e vi todas as preguinhas no lugar. O cuzinho era uma flor rosada, bem apertadinho. Não resisti e meti a língua, lambendo as preguinhas dele, ouvindo seus gemidos fortes de prazer.
Ele gemia, se contorcia, choramingava e se abria mais a cada lambida que eu dava em seu cuzinho. Eu molhei dois dedos na boca e comecei a massagear o seu cuzinho. Ele só gemia alto.
- Tá gostando putinho? O que você quer? Fala! – Eu disse bruto, sentindo meu cacete pingando de vontade de arrombar aquele cuzinho.
- Eu quero seu pau no meu cu. – Ele respondeu manhoso.
- Ordem é ordem. – Eu falei firme e dei uma cuspida bem no olho de seu cuzinho. Passei bastante saliva no pau e fui pincelando devagarzinho, empurrando a cabeça na portinha, para testar a sua elasticidade. Logo eu dei um tranco mais forte e senti a cabeça do pau rompendo aquelas preguinhas. Ele deu um gritinho e mordeu o travesseiro:
_ Isso! Aguenta firme putinho. Hoje tem um macho te fodendo. - Eu disse isso, segurei em sua cintura e fui empurrando até sentir meu pau todo dentro daquele buraquinho quente, que me apertava o pauzão duro. Esperei um tempinho para ele se acostumar e comecei o vaivém naquele buraquinho.
- Ai meu cu, cara! Você tá me arrombando. – Ele choramingava e se abria mais, sentindo meu pau lhe rasgando, arrancando a sua virgindade.
Depois de meter bastante nele de quatro, eu me deitei e ele veio por cima, cavalgando como uma potranquinha. O moleque tinha talento para dar o cuzinho. Eu via aquela carinha de inocente e enxergava uma putinha bem safada. Meu pauzão já estava entrando sem dificuldade e eu bombei forte.
Sentindo o gozo se aproximando eu o coloquei de frango assado bem na beirada da cama, queria gozar olhando aquela carinha. Coloquei suas pernas em meus ombros e meti forte, sentido o pau ir fundo no cuzinho dele. Ele fazia uma carinha tão puta que eu não resisti e dei uns tapinhas de leve, o que fez ele se arrepiar e seu pauzinho ficar mais duro, sinal de que gostava de apanhar.
Meti mais forte, dei mais um tapa em sua cara, e vi o pauzinho dele soltando muita porra, em jatos finos e fortes. Arranquei meu pau de seu cuzinho e gozei em sua carinha, lambuzando tudo.
Olhei o relógio e já era final de tarde, quase noite. O moleque tinha levado uma bela surra de rola. Seu cuzinho estava bem inchado e as preguinhas tinham sinais de sangramento leve.
- Vá lá se lavar garoto. – Eu falei e fiquei esperando-o voltar. Fiquei um pouquinho com ele deitado em meu peito. Beijando aquela boquinha macia.
- Foi muito bom cara! – Ele me falou.
- Cara não, Carlão. O caminhoneiro que estourou teu cabacinho. – Eu falei fazendo um carinho nele.
- Foi muito bom Carlão, meu macho. – Ele disse sorrindo.
- E aí garoto? Quer segundo round? – Ele me olhou e falou baixinho:
Quem sabe na madrugada a gente repete.
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