Novas aventuras

Meu nome é Renata, 1,72m, cabelos castanhos claros, 65 Kg, bustos médios bem formados e bumbum carnudos, bem malhado(treino triato) meu marido Carlos tem 1,85 m, corpo de triatleta, branco, com membro de 15 cm e grossura normal. Casamo-nos aos 23 anos, quando terminamos a faculdade de educação física, na época eu era virgem e nossa lua de mel foi em um navio de cruzeiro.
Durante o primeiro ano de casada, Carlos me comia todos os dias, sendo que na minha primeira menstruação como casada, ele me ensinou a fazer chupeta e por muito tempo me atormentou para fazer anal, mas eu sempre saia fora. A partir do segundo ano, a frequencia de nossas relações sexuais foram diminuindo. Na aniversário de cinco anos de casamento, encontramos em um restaurante nossa antiga colega de faculdade a Martha trocamos os números de telefone com ela, mas notei que carlos não parava de olhar a bela bunda da nossa amiga, mas sabendo que brigar por isso não levaria a nada, fiquei quieta e após o restaurante, fomos para um motel comemorar, lá durante as preliminares, Carlos enfiou o dedo no meu buraquinho de trás, coisa que ele não fazia a muito tempo, certa de que eu estava devendo e se não fizesse correria o risco de ele fazer com outra, virei de costas para ele, peguei seu pinto e começei a pincelar meu rego, o pau do meu Marido ficou tão duro quanto era no primeiro ano de casado, corri ao banheiro e peguei uma daquelas embalagens de shampoo e dei na mão dele, Carlos ficou alucinado, além de ter me deflorado, ia inaugurar meu cuzinho, ele bom de cama e sacana como sempre foi, antes de colocar o shampoo, passou a lingua várias vezes no meu rego, eu senti um arrepio percorrer meu corpo inteiro e começei a gostar da novidade, ele percebendo, enfiou a lingua até onde ela poderia entrar, como meu corpo sempre gostou de sexo, involuntariamente começei a gemer e a rebolar usufruindo daquela sensação nova que eu já estava arrependida de não me ter permitido antes, meu marido abriu o travesseiro de shampoo e com o dedo lubrificou meu buraquinho, quando usou dois dedos na lubrificação, já senti um certo desconforto, aquela sensação gostosa eu já não sentia mais, meu macho passou o shampoo no pau super ereto e apontou no meu anelzinho, a cabeça encaixou de primeira, fiz o possivel para relaxar, Carlos forçou mais um pouco, a dor tornou bem grande, passei a gemer não de prazer, mas de dor e cada centímetro que o caralho entrava em minha bunda era mais um grau na escala de dor, Carlos parou na metade, passou uma das mãos para minha frente e iniciou uma massagem em meu clitóris que sempre foi muito maior que os das minhas meninas que tomavam banho junto comigo na faculdade, uma delas conhecida sapata na época até me implorou no banheiro para chupar meu grelo, fiquei tão puta que nunca mais falei com ela e passei a evitar de entrar no chuveiro quando ela estava no banheiro.
A massagem logo fez meu grelo endurecer e a dor no cu aos pouco foi diminuindo, carlos ficou no vai e vem e a cada movimento o pau dele mais abria caminho, passei eu mesma a me masturbar enquanto ele metia a rola em mim como louco, até que senti lá no fundo um jato de porra e meu maridinho uivar como um louco, nesse instante, tive meu primeiro prazer anal, quando voltamos ao mundo dos vivos, meu cuzinho ardia e estava super dolorido, mas a satisfação do meu maridinho estava estampada em seu rosto. Algum tempo depois, quando eu já estava viciada em anal, Martha me ligou, falamos uma porção de assuntos, inclusive contei a ela que graças a bunda dela, eu tinha dado a minha para o Carlos, foi o suficiente para ela abrir o jogo, queixou-se muito do tamanho do pau do marido que era descomunal e por isso, ela nunca tinha conseguido fazer um anal completo com ele, rimos muito da situação e combinamos um almoço no dia seguinte em minha casa, eles chegaram na hora combinada, treze horas, Arthur marido de Martha chegou com uma garrafa de uisque caro embaixo do braço, os homens abriram a garrafa e começaram a consumir, eu e minha amiga, ficamos na cerveja, almoçamos e continuamos conversando, quando Arthur começou a contar que eles foram conhecer um clube de swing, meu marido foi a loucura, queria saber detalhes e a conversa continuou até que Arthur falou que eles estavam arrependidos de não terem feito nada com nenhum casal, Carlos muito safado então propôs que trocassemos ali mesmo naquela hora, a proposta acabou motivando os quatro, Martha mais safada que eu baixou alças da minha blusa enquanto tirava a sua, o fato de nenhuma de nós duas estarmos usando sutiã facilitou, encostamos nossos seios, e passamos a nos esfregar, a sensação de ter um peito feminino alisando o meu, me deixou louca, assim como a ela, nos entregamos em um beijo de lingua que nos levou ao céu, quando vi meu marido tirando a bermuda e encostando o pinto na minha parceira, ela não se fez de rogada, virou e ajoelhou no sofá, arrebitando a bunda na direção do caralho do meu macho, Arthur arrancou a bermuda deixando-me ver aquele monstro que tinha entre as pernas que mais parecia o braço de uma criança de cinco anos com os punhos fechados, ainda espantada, segurei aquela cobra com as duas mãos e passei a chupar a cabeçona que me encheu toda a boca, vi Carlos dar uma cuspida no cuzinho da minha amiga e empurrar a rola, ela deu um gritinho mas aguentou firme, Martha continuou fazendo careta enquanto era empalada e viu, quando deitei no tapete da sala e seu marido deitou sobre mim, sem pegar no pau o caralhudo encostou a cabeça da jibóia na entradinha da minha buceta e empurrou, senti que estava perdendo o cabaço novamente, a pica não era só enorme, mas também muito grossa, Arthur não teve pena, continuou enfiando, sem se importar com minha agonia. Meu canal vaginal estava sendo arrombado novamente, até que senti meu útero ser empurrado em ritmo constante e tive o maior orgasmo da minha vida, gritando como louca e pedindo para ele socar com mais forçar, ouvi ainda meu marido soltar seu famoso uivo de prazer e a safada da Martha rebolando com cara de safada, Arthur encheu o fundão de minha buceta de porra, deixando seu corpo cair sobre o meu, mas meu marido continuava bombando o rabo de Martha como se não tivesse amanhã, só parou quando viu o tamanho do instrumento que tinha entrado todinho em mim, continuando sua tarefa, quando vi que os dois continuariam a foder, virei para pegar um como de cerveja, grave erro, pois eu não sabia que Martha tinha falado para o marido que eu gostava de tomar no cu e que dava o rabo pelo menos duas vezes por semana, Arthur, sem aviso prévio enfiou a lingua no meu traseiro, despertando em mim a vontade de engolir aquele mastro com o bumbum . Puxei Arthur pelas mãos até o quarto, ao chegar lá ouvimos os dois gozando juntos na sala, corri para o sanitário da suite, esvaziei a bexiga e o intestino, fiz uma higiene profunda tanto vaginal quanto anal e usei o aplicador de pomada ginecologica deixando meu ânus completamente lubrificado, pois sabia que a coisa ia ser difícil, mas eu não podia perder a oportunidade, quando voltei para o quarto, a putinha da Martha, estava cuidado dos dois machos, hora masturbava um e chupava o outo e depois trocava, o pau dos dois estavam prontos para penetrar, deitei de bruços na ponta do colchão ficando com os pés no ar, Arthur vendo meu rabo preparado, abriu minhas nádegas sob o olhar de nossos cônjuges e colocou o dedo lá dentro para conferir a direção, eu já estava suando de medo e tesão, senti a cabeça encostar no meu anel, meu marido mandou Arthur esperar um pouco, a cara dele de apavorado e tesudo era impagável, meu marido mesmo, encheu o pau do meu comedor com gel e falou para ele ir fundo, naquele momento meu medo aumentou, senti aquela cabeçona tentar entrar na argola bem menor que ele, a dor era igual a que senti quando Carlos enfiou o pau ali pela primeira vez, meu corpo inteiro se retraiu, minha amiga comentou que aquilo estava lhe dando uma tesão louca, meu marido enfiou o pau na boca da Martha enquanto Arthur forçava a entrada, em um movimento mais forte eu senti a cabeça a entrar e em seguida ele empurrou novamente, ouvi eu estalo dentro do meu corpo e desmaiei por alguns instante, quando voltei à mim, já tinha engolido boa parte da rola, pedi para parar um pouco e empurrei o corpo mais para fora da cama, pedindo para meu comedor segurar meu quadril no ar implorei para meu marido chupar minha buceta, Martha mais agil sentada no chão e com a boca cheia de porra do meu marido, foi para baixo de mim, abocanhado meu grelo, a putinha chupava melhor que macho, e Arthur não parava de me meter a vara, até que parou com o caralho no fundo do meu rabo soltando lá jatos de esperma, ao sentir aquilo, gozei também, molhando toda a cara da minha chupadora.
Tomamos banho os quatro juntos, combinando ir ao tal club de swing no fim de semana seguinte.

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Comentários


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skarlate Comentou em 05/09/2024

Sensacional

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medeiros61 Comentou em 25/08/2024

Que maravilha de conto, parabéns aos casais que souberam aproveitar o momento e a cumplicidade de todos, Votadíssimo.

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lucasemarcia Comentou em 25/08/2024

Conto sensacional! Nós amamos um anal bem feito e teu conto é perfeito, pq além do anal teve o swing dos casais. Parabéns! Bjos, Ma & Lu




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Ficha do conto

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bithencourt

Nome do conto:
Novas aventuras

Codigo do conto:
218556

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/08/2024

Quant.de Votos:
12

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0