Operação Madrinha - parte 1

Era um sábado de calor nas ruas próximas ao Brás.
Minha esposa e eu tínhamos sido convidados para ser padrinhos de casamento, então estávamos escolhendo nossas roupas.
Muitas lojas no Brás ficam no 2o andar escondidas, e as infinitas roupas ficam amontoadas aos montes.
Naquela loja específica eram muitas opções de vestido para minha esposa.
Havia uma sala com 2 grandes trocadores, havia outra sala que ficavam as costureiras, e havia o salão com as roupas, e algumas outras salas com mais trocadores.
Enfim. Na sala em que estávamos, além da minha esposa e eu, também tinha uma outra mulher com o esposo dela.
Os ânimos estavam a flor da pele. Todos já sem paciência devido as muitas opções, ao calor, aos valores, etc.
A esposa do homem que estava conosco naquela sala havia escolhido o vestido que precisava para muito logo, então ela foi para outra sala com as costureiras que estavam tirando todas as medidas dela. O esposo dele continuou na sala pois não havia espaço ou vontade dele estar lá junto a ela.
Eu ainda precisava escolher meu terno, e minha esposa estava lá atrás das cortinas experimentando uma infinidade de vestidos. A funcionária da loja que estava lá com ela apresentando as opções teve que ir atender outros clientes. Então aproveitei uma brecha no tempo e avisei o outro homem na sala que eu ia sair para procurar meu traje, e que quando a cortina abrisse ele poderia dar a notícia.
Saí.
Minha esposa me chamou, eu não respondi (óbvio, eu não estava lá).
Então ela abriu a cortina para verificar o porquê, então o homem que estava na sala avisou sobre minha saída. Ela agradeceu, mas estava enfurecida. Ela não queria entender.
De qualquer forma, ela precisava de ajuda.
Eu não estava lá. A funcionária da loja também não estava. Com isso ela não pensou duas vezes e chamou aquele homem que estava ali naquela sala.
Era uma ajuda simples. Só fechar e abrir o zíper daqueles vestidos todos.
Ela chamou, ele não tinha outra opção a não ser a gentileza.
Lá foi ele.
Tinha que fechar o zíper do vestido.
Pronto. Zíper fechado. Ela agradeceu, ele foi sentar-se.
Mas ela precisava de uma opinião.
Pra ele, tudo o que ela colocasse estaria ótimo, afinal era uma moça muito mais nova que ele. Ela com seus 32 anos, ele com seus 50, com uma esposa acabada. Então aquela ruiva magrinha e peituda era o ápice pra ele. Ele ao contrário da esposa era bonito, arrumado, forte, másculo, peludo, um cinquentão inteiro.
Minha esposa acabou perguntando pra ele o que ele achava daquele primeiro vestido. Ele falou que ela estava linda, que estava maravilhosa. Ela ficou constrangida com as palavras, com os elogios. Mas aceitou com um sorriso envergonhado.
Dessa vez agora pra o mesmo vestido ela precisaria de ajuda para abrir o zíper. Foi feito.
No segundo vestido a mesma ajuda, pra fechar o zíper. Era um vestido de seda. Marcava bastante o corpo. Ela ficou pronta e perguntou por aquele vestido.
Era lindo, porém ele comentou que a calcinha estava marcando. Ela ficou roxa de vergonha. Fechou a cortina, tirou a calcinha, abriu a cortina a voltou a perguntar. Ele só a encheu de elogios.
Os bicos dos seios já a entregavam. Estavam durinhos naquele vestido revelador.
Ela pediu ajuda pra abrir o zíper. Então ele ajudou e ficou bem de olho na bunda dela, já que o zíper ia até bem perto da bunda. Ele já excitado não conseguia esconder o volume da mala enorme dele naquele jeans.
Foi a última ajuda antes de acontecer algo.
O próximo vestido era um "tomara que caia". Ela decidiu pedir ajuda já sem calcinha já que ficou na cabeça dela que marcaria no vestido.
Então enquanto ela segurava o vestido para não cair ela chamou aquele homem para ajudá-la.
O coração dela estava batendo muito rápido pela tensão sexual do ambiente.
Quando ele estava levantando para ajudar com aquele zíper o celular dele tocou e estava com um volume muito alto. No susto ela soltou o vestido revelando toda nudez dela. Ele viu tudo. Aquele corpo branquinho com aquele peitão lindo e empinado com o biquinho duro e Rosadinho e aqueles pêlos vermelhos de ruivo na bucetinha.
Com o nervosismo ela só tentou cobrir com a mão mas falta pra cobrir tudo, então ele tenta ajudar tentando levantar o vestido, acaba tocando no peito dela sem querer. O clima é de tensão e constrangimento.
Ela enfim consegue colocar o vestido na posição em que tampava tudo novamente. Mas ele não parava de apertar o pau com a mão por cima da calça jeans.
Ela já não aguentava de tanto tesão pela situação...
Continua