Contos Reprimidos de uma moça safada

Sempre fui safada.
Mas, sempre reprimida.
Não saia com ninguém conhecido para manter a imagem de menina casta.
No meu primeiro emprego. Ainda como Jovem Aprendiz conheci meu sogro. Um advogado de uns 55 anos. Ele era muito bem sucedido em sua ocupação. E desde o início quando comecei a trabalhar lá, ele me comia com os olhos (mas isso é assunto para um outro conto).
Enfim. Fiquei com ele várias vezes enquanto trabalhava pra ele.
Ele tinha um filho gay ("não assumido").
Me pediu pra casar com o filho dele.
E nesse acordo de casamento, me casei cedo. E praticamente brinquei de casinha com meu esposo. Ele era muito legal. Meu amigo. Meu confidente de aventuras. Ele sabia da minha relação com o pai dele.
Aproveitei bastante aquele casamento regado a muito dinheiro.
Mas depois de 5 anos nós em comum acordo resolvemos nos divorciar.
Eu voltaria a morar com meus pais.
Naquela semana infelizmente minha mãe faleceu.
Então no dia que voltei pra casa minha mãe não estava mais lá.
Era só meu pai, meu irmão e eu.
Meu irmão é Autista Funcional. Trabalha. Estuda. Leva uma vida normal. Porém não procura contato social. É muito tímido e reservado. Então, mesmo morando na mesma casa, não tínhamos um contato tão grande. Eram só amenidades, com bom dia e boa tarde.
Já meu pai sempre trabalhou em serviços braçais, então, sempre foi muito musculoso. Naturalmente, bastante magro e musculoso.
Eu, bem branquinha. Puxei minha mãe. Meu pai era moreno de pele.
Estava uma época de calor. Então em casa eu dormia com uma camiseta de alcinha (sem sutiã - já que meus peitos são firmes pois tenho silicone), e calcinha - sem shorts. Me vestia sempre muito a vontade.
Desci nesse primeiro dia pra tomar café da manhã. Meu irmão estava saindo pra trabalhar. E meu pai já estava sentado a mesa comendo pão.
Percebi que ele me olhava bastante.
Nisso, me despertou um tesão por ser observada pelo meu pai.
Terminamos o café. Fui lavar a louça. De calcinha mesmo. Eu ficava imaginando que meu pai estava me olhando na pia. Vendo minha bunda de calcinha enquanto eu estava de costas lavando os pratos.
Subi. Me troquei. Avisei que iria pra academia.
Voltei, estava com um pouco de dor. Pedi um remédio na farmácia. Avisei meu pai que iria chegar a encomenda. Eu ia tomar banho. E perguntei ao meu pai se ele podia receber o medicamento e depois me levar um comprimido.
Tomei meu banho, vesti uma calcinha. Coloquei um roupão de banho e deitei de bruços pra aliviar minha dor.
Quando ele me trouxe o remédio ele não imaginava o que aconteceria.
Ele me acordou. Eu que estava de bruços, fiquei de joelhos na cama. Mas estava com o peito descoberto. Ele assustou, mas como eu fingi naturalidade, ele também fingiu natural ver a tetinha nua da filha. Tomei meu remédio. Pedi pra ele me alcançar um prendedor de cabelos. Ainda prendi meu cabelo ali na frente dele. Levantando meu braço. Deixando uma visão linda dos meus seios.
Bom... Esse foi o primeiro sinal de intimidade.
Nada aconteceu mais ali.
Mas eu estava disposta a acontecer algo.
Ele começou a me tratar MUITO BEM.
Estava todo cheio de abraços. Todo carinhoso. Sempre aproveitando para acariciar minha pele. No outro dia. Voltando da academia pedi pra ele me levar uma toalha no banho.
Dessa vez eu estava toda PELADINHA.
Ele entrou no banheiro mesmo assim.
Eu fingindo naturalidade pedi pra ele esfregar minhas costas.
Ali não tinha acontecido nada ainda.
Passou mais um dia.
E dessa vez ele me pediu uma toalha.
Levei o vi ele nu. Me lembrei daquela imagem que eu tinha quando era novinha.
Um corpo natural lindo. Peludo. Másculo. Com um pau comprido.
Pronto!
Já estávamos íntimos.
Fiquei no banheiro conversando com ele enquanto ele se enxugava e colocava uma bermuda (ele nunca usava cueca).
Ficamos só nisso.
Até que um dia eu decidi jogar pesado.
Sugeri de assistirmos um filme.
Era um dia de verão muito quente. Ele sempre sem camiseta. Estava de bermuda sem cueca.
Eu de calcinha. Tirei minha camiseta fiquei com o peitinho de fora e deitei minha cabeça no colo dele.
Começou aquele filme de Hollywood. Com MUITAS CENAS de sexo. Um filme escolhido a dedo (o nome do filme era PECADO ORIGINAL - aliás, depois assistam).
Ele começou a se arrumar no sofá pois minha cabeça estava encostando no pau dele que estava ficando muito duro. Ele tentando me afastar. Eu insistindo em forçar minha cabeça contra o pau dele.
Até que ele segurou o pau dele por cima da bermuda. Eu sentei e perguntei o que havia acontecido. Ele constrangido me falou que era por conta do filme.
Eu não pensei duas vezes e repentinamente segurei no pau dele e começamos a nos beijar apaixonadamente.
Depois de totalmente pelados, nos encaixamos e começamos uma transa frenética, porém muito rápida. Ele gozou. Eu gozei. A partir daí nosso fogo era enorme. Nós transavamos o tempo todo. Era tão gostoso. Esse foi nosso início tórrido de uma paixão incestuosa entre pai e filha.

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Comentários


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chakalsp- Comentou em 16/09/2024

Q delícia de conto parabéns

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casualsomente Comentou em 15/09/2024

muito bom muito muito

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lovingdf Comentou em 15/09/2024

Votado. Tesão de conto.

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casado57 Comentou em 15/09/2024

Delicia de conto




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Ficha do conto

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dandansex

Nome do conto:
Contos Reprimidos de uma moça safada

Codigo do conto:
219610

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/09/2024

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
0