Verônica (nome fictício) se deliciou na nossa primeira noite na casa de swing. Ela não chegou a ser fodida na minha frente, como eu queria, mas os dois momentos intensos que vivemos nos fizeram gozar muito naquela noite. Além disso, tornou nossas fodas ainda mais excitantes, pois sempre fodemos falando sobre o que ocorreu e fantasiamos o que gostaríamos que acontecesse.
Em nossas fodas eu falava ao seu ouvido que eu queria vê-la com outro macho. Ela concordava que era minha putinha e que queria ser arrombada por outro macho, me fazendo gozar deliciosamente ouvindo ela pedindo outra rola.
Criamos um Instagram de casal para buscarmos pessoas com o mesmo interesse que o nosso... a princípio procurávamos casais, homens e mulheres bi. Essa busca estava tardando a resultar positiva, então, com o tesão à flor da pele, decidimos repetir nossa visita à casa de swing. Dessa vez sem aquela promessa de "só dar uma olhadinha", é claro, rs. O combinado agora era de nos entregarmos, sem culpa, sem preconceito, sem vergonha, rs.
Já na casa, ficamos muito mais à vontade naquela noite. Eu vestia traje esporte fino e minha putinha, para facilitar, usava somente um vestidinho curto na cor preta, com frente única, sem sutiã e sem calcinha. Quanto mais fácil melhor, não é?
Entramos na casa e fomos direto ao salão principal, de onde acessamos o bar e iniciamos com algumas bebidas para ficarmos mais soltos. Fomos até às cabines de gloryhole, mas não achamos nada de interessante por lá... Voltamos, ficamos um pouco no salão, observando as pessoas e procurando alguém interessante, depois fomos para o labirinto...
Resolvemos entrar em uma sala privada para dar uns amassos, ou até uma fodidinha pensando em dar mais uma apimentada e, quem sabe, dar uma gozada ali mesmo, só eu e ela. No entanto, na sala que escolhemos já havia um casal, que interrompeu o beijo para nos observar. Percebendo a presença dos dois, pedimos desculpas e fomos saindo.
Antes mesmo de eu passar pela porta senti que a mão de Verônica escapou da minha e ela ficou para trás. Olhei rapidamente procurando-a, quando percebi que a mulher a havia segurado e puxado de volta à sala. O macho dela estava em pé, com seu pau não mão, observando quando a putinha dele deu um beijo excitado na minha putinha.
As duas estavam se pegando na nossa frente. Eu de um lado da salinha e ele de outra. Ele punhetava seu pau vagarosamente e eu alisava o meu por cima da calça. A mulher, que eu sequer sabia o nome naquele momento, puxou as alças do vestidinho de Verônica e deixou seus peitos à mostra. Depois, abocanhou, chupou e lambeu cada um deles, perdendo-se por alguns minutos e fazendo minha putinha se contorcer e gemer baixinho. Então ela desceu um pouco mais, ajoelhando-se à frente da minha putinha. Levantou a parte de baixo do vestidinho fazendo-o se acumular na cintura da minha mulher, e meteu a língua na bucetinha dela. Verônica soltava gemidos e pressionava a cabeça da mulher contra seu grelo.
Não demorou e o macho se colocou atrás da minha putinha, admirou aquele rabo por algum tempo e em seguida a encoxou, abraçando-a com as mãos sobre seus peitos. Verônica virou a cabeça para trás e beijou a boca daquele macho. Foi um beijo longo, melado e tesudo, com as línguas se entrelaçando, enquanto a mulher continuava com a língua invadindo a bucetinha da minha puta. Entre um beijo e outro minha putinha me olhava satisfeita, com cara de safada e de feliz por estar me fazendo de corno.
Ela então virou de frente para aquele macho, que era um pouco mais alto do que eu, e enquanto o beijava começou a acariciar aquele cacete. A mulher agora foi quem encoxou minha putinha e lhe beijava o pescoço, a nuca e acariciava seus peitos. Eu só batia minha punheta, assistindo a tudo de camarote. Rolou até um beijo triplo entre eles.
Verônica se abaixou e ficou de joelhos de frente para aquele macho, que estava com a rola ereta e pulsando. A rola era um pouco maior que a minha, com cerca de 18 cm e um pouco grossa. Ela pegou aquele pau em suas mãos e começou a provocá-lo com lambidas e babadas, e a me provocar, me olhando com a cara de putinha safada, doida para levar rola.
- Quer que eu chupe, amor!? Hum!? Eu quero mamar essa rola, você deixa!? – Disse ela com um sussurro e com muita excitação.
Consenti com a cabeça e ela abriu a boca e deixou aquele pau invadi-la. Meu pau latejou na minha mão, observando cada centímetro do pau de outro macho fodendo a boquinha da minha puta. Ele começou a movimentar o quadril vagarosamente, enquanto minha putinha abria a boca e engolia aquele pau deliciosamente, me olhando com satisfação.
- Hmmm!! Hmmmm!! – Ela gemia, enquanto engolia aquele cacete, babando e se lambuzando toda.
A mulher batia um sirica enquanto observava o macho dela fodendo a boca da minha putinha.
Ajoelhei-me bem ao lado de Verônica para ver aquilo bem de perto. Ela parou de chupar e me deu um beijo todo babado e com gosto daquela rola.
Eu nunca tinha sentido o gosto de outra rola na boca dela, senão a minha, mas aquilo me deixou ainda mais excitado. Ela voltou a mamar gostoso e eu assistia a mamada a menos de dois palmos dos meus olhos. Então ela voltou a me beijar e intercalou algumas vezes entre minha boca e o pau do outro macho.
- Hmm! Sente o gostinho desse macho na minha boca, sente meu corninho! Hmmm... – E voltava a abocanhar aquele pau, engolindo o máximo que ela conseguia e babando cada vez mais para depois me lambuzar com outro beijo.
Verônica tirou o pau da boca mais uma vez, deixando apenas um fio de saliva ligando sua boca àquela rola, mas dessa vez não me beijou. Ela me olhou nos olhos, ainda segurando e masturbando aquele pau, e disse:
- Quero essa rola na minha bucetinha, amor!! Ele pode me foder!?
Minha voz quase não saiu, de tanto tesão, mas eu consenti:
- Claro, putinha. Foi para isso que viemos! Hoje você vai embora arrombadinha por outro macho!?
Dei-lhe mais um beijo e me levantei, dando espaço para que os dois continuassem. Tudo o que eu queria era ver aquele pau arrombando a bucetinha da minha puta. Queria ver aquele macho comedor fodendo a minha mulher, enquanto eu assistia e batia uma punheta.
Afastei-me e Veronica pediu para o macho se sentar. Ele obedeceu e ela logo sentou naquele cacete, de costas para o macho comedor e de frente para mim. A rola foi engolida pela bucetinha gulosa e enxarcada da minha putinha. A mulher veio até ela e abriu a bucetinha para ela chupar... Eu, como um bom corninho, só fiquei assistindo enquanto minha puta sentava aquele cacete e mergulhava de cara naquela bucetinha...
Enquanto lambia, Verônica metia dois dedos naquela bucetinha e logo a mulher gozou, enxarcando ainda mais o rosto da minha puta. Em seguida ouvi os gemidos da safada aumentando e, ainda mais ofegante, gozou enquanto sentava na rola de outro... Eu quase gozei só de ver o tesão que ela sentia enquanto se contorcia e rebolava com aquele pau atolado em sua bucetinha.
Ela se levantou, e ajoelhou de frente para aquele macho, chupando aquele cacete novamente para sentir o gostinho de sua própria porra... depois veio e me beijou novamente.
Com o rosto ainda colado no meu, minha putinha colocou as mãos sobre meus joelhos, empinou a bundinha e olhou para o macho atrás dela!
- Fode, gostoso!! Me fode assim de quatro!!
Depois voltou os olhos para mim, sorriu maliciosamente e me beijou.
Enquanto as socadas iam ficando mais fortes, Verônica abaixou e abocanhou meu pau, mamando com vontade, como uma boa putinha. Ela gemia com uma rola na bucetinha e outra na boca, até não conseguir mais mamar, tamanho o tesão que estava sentido. Ela explodiu mais uma vez em gozo, gemendo alto e me xingando de corno!! Depois abriu a boca e engoliu meu pau novamente, enquanto o macho não parava de socar.
Logo ele começou a ofegar mais e a gemer mais forte. Percebi que ele estava prestes e inundar aquela bucetinha de porra e não aguentei, gozando na boca da minha putinha safada...
O macho tirou o pau da bucetinha e minha puta se colocou de joelhos à sua frente, abrindo a boca para receber mais um jato de leitinho quente.
A gozada jorrou porra, atingindo a sua boca e o seu rosto. Delirei de tesão vendo-a se tornar a minha putinha... Agora ela estava arrombada e melada de porra de outro macho. Que tesão indescritível e que momento inesquecível...
Depois de lamber e deixar a rola daquele macho limpinha, ela me deu um beijo com o sabor da porra de outro... Era novidade aquele sabor, mas confesso que gostei... Só não sabia que isso despertaria outros desejos que até então eu não tinha....
Belo conto, parabéns!!!!
Muito bom sentir o gosto da buceta da esposa no pau do comedor
Que delícia de aventura, só quem já passou por isso sabe como é, parabéns ao casal.
Será que ela gosta de negrão
Conto excitante, gozei gostoso batendo uma
Que delícia
Com gosto de pau, chupar a bucetinha dela cheia de porra, porra de outro macho e bom demais, adorei, melhor conto até hoje que li
Caralho que conto maravilhoso de deixar qualquer corno louco de tesão só de imaginar a sensação de ver sua putinha dando já quero a minha faça a mesma coisa! Parabéns pela puta que você tem, temos sorte em!!! Ser corninho e bom demais, beijar a esposa com gosto