Depois de me tornar a putinha dele tudo mudou. Nosso sexo, nossa cumplicidade, nossos desejos... tudo ficou mais intenso.
Dando continuidade nessa busca pelo prazer, voltamos à nossa casa preferida. A questão é que dessa vez eu não olhava só para os machos que poderiam foder minha putinha, nem nas mulheres que eu poderia foder. Eu procurava por machos que topassem foder a nós dois.
Quando chegamos na casa convenci minha putinha que dessa vez nós deveríamos estar do outro lado do glory hole. Era hora de darmos prazer a alguém misterioso, rs.
Entramos na cabine e começamos a nos beijar enquanto esperávamos para ver o que surgiria daqueles buracos. Meu tesão só aumentava enquanto eu a beijava e acariciava todo seu corpo, pensando nela engasgando num pauzão e babando nele todo. Mas também imagina a possibilidade de tomar o lugar dela e mamar igual uma putinha e beber todo o leitinho de um macho bem gostoso.
Bem, não demorou muito e uma rola grade, grossa e linda entrou por um dos buracos. Era um pau grosso que tinha entre 18 e 20 cm. Parecia suculento só de olhar, que cheguei a ficar com água na boca. "Hmmm, que delícia!!", pensei comigo, tentando fazer com que ela percebesse que eu também queria mamar aquele pauzão.
Verônica olhou admirada para aquele pau, pegou-o com delicadeza e me olhou com aquele sorrisinho de puta que eu amo, só esperando meu aceno para cair de boca. Consenti e
ela deu uma lambida em toda a extensão da rola e parou na cabeçona. Então ela o abocanhou e começou a chupar e babar. Eu fiquei de joelhos para ficar mais pertinho dela, admirando minha putinha em ação e admirando a beleza daquela rola que entrava e saída da boquinha da minha putinha, fazendo-a engasgar vez ou outra. Ela gemia e me olhava como quem diz: "Está gostando, corninho?!?!".
Enquanto aquele pau invadia a boquinha da minha putinha, eu beijava seu rosto e pescoço, sentindo o cheiro da rola daquele macho e ficando louco com a possibilidade de dar pelo menos uma lambidinha naquele cacete.
"Ah como eu queria essa rola na minha boca também!! Queria babar nela todinha!! Será que consigo engolir ela inteira!?!?!?", eu pensava.
Então Verônica parou de chupar, me olhou bem safadinha e me mandou chupar aquele pauzão. Era tudo o que eu queria ouvir. Minha mão rapidamente tomou o lugar da mãozinha delicada da minha putinha e minha boca começou a percorrer aquele pau enorme. Lambi, beijei, esfreguei-o em meu rosto e o lambuzei ainda mais. Depois abocanhei e passei a mamar, tentando engolir o máximo possível daquele pau, chegando a engasgar enquanto babava cada vez mais. Eu ainda estava aprendendo, mas eu queria engolir um pau inteiro e lamber as bolas enquanto isso. Enquanto não aprendia, tentava e engasgava com aquela rola grossa batendo na minha garganta. Babei, babei e babei muito, me lambuzando e deixando toda aquela saliva escorrer pelo meu queixo, enquanto mamava e sentia aquela delícia na minha boca. Enquanto isso Verônica assistia em êxtase, se tocando e gemendo baixinho ao meu ouvido.
- Chupa, putinha! chupa! hmmm. Que viadinho safado!! Engole esse pauzão sua putinha!! hmmm
- hmmm - Eu gemia enquanto meu pau pulsava de tesão.
Verônica então se juntou a mim e passamos a mamar aquela rola juntos... Eu chupava ela lambia... Ela chupava eu lambia... E nos beijávamos lambuzados com aquela rola enorme entre nossas bocas. Parecíamos duas crianças se lambuzando com um só sorvete. Éramos duas putas sedentas por rola, loucas para sentir cada pedacinho daquele pau enorme e delicioso dentro de nós.
Levantei-me, caminhei até um banco que ficava na parede oposta ao buraco e Verônica logo de pôs em pé a minha frente, deixando sua bunda deliciosa virada para o buraco. Ela pôs as mãos sobre meus joelhos, arcando seu corpo em minha direção, e ficou na ponta dos pés para que sua bucetinha ficasse na reta daquela pauzão. Mas, para minha felicidade, o buraco era um pouco alto demais e a bucetinha dela não alcançou. Nesse momento ela fez uma cara de tesão e susto e me olhou atônita.
- Entrou no meu cu!!! Ai que delícia.
Meu pau pulsou e babou nessa hora.
- Isso, putinha. Dá o cuzinho para esse macho. Agora você é uma putinha completa, não é!?. Agora seu cuzinho não é só meu!!...
Ela nunca tinha dado o cuzinho para outro macho. Ele era só meu. Mas eu estava entorpecido pelo tesão e só curti as caras e bocas de tesão da minha putinha enquanto ela estava sendo arrombada no cuzinho. Ela gemia e me beijava, sentindo cada socada daquele macho em seu cuzinho.
- Ai amor, que delícia!! Ahh, hmmm - Ela sussurrava e gemia
Depois de alguns minutos sendo arrombada, minha putinha saiu da frente do buraco e me fez ficar em pé e se sentou no meu lugar.
- Sua vez, putinha!! Quero ver você sendo arrombado por esse pauzão... Eu sei que você gosta, não é putinha?.
Não hesitei. Peguei um pouco da saliva que ainda escorria de meu rosto e a passei saliva no meu cuzinho. Virei de costas e encostei minha bunda no buraco. Logo senti aquela cabeçona roçando minha bunda e procurando pelo meu cuzinho, começando a forçar para me invadir. Respirei fundo e então senti aquele cacete enorme me arrombando o cuzinho. Uma dor no início, e um prazer indescritível em seguida. Era a segunda vez que eu dava meu cuzinho. Era o segundo macho que me arrombava. Era muito prazer que nem sei descrever.
Nosso novo macho, que nem sequer cheguei a ver o rosto, começou a socar com força no meu cuzinho, deixando ele todo arrombadinho. Meu pau babava de tanto tesão.
Então minha putinha meteu a língua na cabecinha do meu pau e recolheu aquele líquido, beijando-me em seguida, me fazendo sentir o meu gosto. Foi um beijo intenso, molhado e demorado, enquanto eu era arrombado mais uma vez na frente dela e gemia igual uma puta.
- Ahh, ele está me fodendo, amor!!! Hmmmm, Que delícia!!! Ahhh!!!
- Isso, geme putinha. Geme nessa rola gostosa... Você gosta de ser viadinho, né??... safadinho!!!
- Sim, ahhh!! Que delícia de rola!! ahhh!!
O tesão era tanto que nem toquei no meu pau quando ele explodiu e jorrou minha porra na direção da putinha... Nessa hora eu já gemia alto... Ela abocanhou meu pau e pegou o resto do leite que saía, dando-me um beijo logo em seguida. E eu ainda estava tomando rola no cuzinho, enquanto minha esposa me dava minha própria porra em um beijo delicioso.
Enquanto a beijava e me lambuzava do meu leite, senti que nosso macho ia gozar. Saí rapidamente daquele pau, virei-me e me ajoelhei, pegando a rola dele minhas mãos. Abocanhei e chupei como quem nunca mais fosse ver um pau na vida. Quando senti que as pulsações eram mais fortes, coloquei-me abaixo daquele pau, levantei minha cabeça e abri minha boca esticando a língua para fora, esperando ser inundado pelo leitinho quente que estava prestes a jorrar. Enquanto isso o masturbava rápido e forte.
Logo ele explodiu. O primeiro jato atingiu meus olhos e minha testa. O segundo, menos intenso, atingiu o fundo da minha garganta. Depois dos dois primeiros jatos a porra só saía e caia na minha boca e na minha língua, inundando toda minha boca.
Abocanhei mais uma vez aquele pauzão e chupei para me certificar de extrair todo o leitinho.
Em seguida soltei o pauzão já amolecendo, que saiu do buraco e nos deixou sozinhos. Minha boca estava cheia de leite do nosso macho. Beijei minha putinha e juntos dividimos nossa recompensa.
Nós dois estávamos com os cús arrombados, com as bocas meladas de porra, e com um sorrido de satisfação por tudo o que acabara de acontecer.
Ficamos parados por alguns instantes, recuperando nosso fôlego. Logo já estávamos recuperados e prontos para continuar nossa noite pela casa...
Assim é tudo de bom!!! Continuem , aproveitem e contem para nós, felicidades para o casal
De dar água na boca, literalmente! Delícia de conto.
Cara, que conto delicioso! Que experiência inesquecível, hein? Além disso, muito bem escrito! Parabéns! Votado!
Sorte dele ter um casal pra comer sempre