Olá, me chamo Rob, tenho 32 anos, moreno, alto, atlético; em uma tarde qualquer, estava passando de carro por uma rua de um bairro vizinho ao meu, quando avistei ao longe uma mulher sentada próximo a uma árvore e parecia chorar, eu olhei para os lados procurando se havia alguém, pra ter uma ideia do que podia estar acontecendo; passei direto, mas algo me tocou para voltar; então, parei o carro no acostamento, desci e fui até ela andando, foi quando de longe avistei um homem pegando um pedaço de pau parecia que iria maltrata-la, corri para socorre-la e gritava para que ele não batesse nela; eu não sou forte, mas sou em forma, corpo atletico, alto; e foi o que ocorreu, ele saiu correndo. Fui até ela, perguntei se estava machucada, me ofereci para ajudá-la, ela aceitou; chorava bastante, estava com uma longa saia uma camisa colorida. Levei-a até o carro e perguntei se desejaria ir a uma delegacia prestar uma queixa, ela disse que não. E falou que ele a jogou pra fora de casa; daí comecei a entender um pouco da história.
Ela foi se acalmando, passei em uma lanchonete e ofereci algo a ela, inicialmente ela disse que não precisava, que iria para a casa dos pais que ficava em outro bairro, porém eu insistir e falei que ela poderia desabafar um pouco mais. Ela aceitou, comprei um lanche e fomos comer em uma praça, ela me contou toda a história com muitos detalhes, nestes momentos fui olhando melhor para os seus detalhes corporais, sua pele morena, seus olhos cor de mel, seus lábios carnudos, os cabelos pretos e lisos que estavam presos mas dava ideia de serem grandes, tirando pela minha altura de 1.80m supus que ela tinha por volta de 1.75m e ela posteriormente me confirmou ter 1.73m. Fomos conversando, quando me atentei do horário já estava entardecendo, ela me pediu o telefone emprestado para fazer uma ligação, eu a emprestei, ela voltou a chorar falando com a mãe, neste momento eu passei a mão em seus ombros e costas tentando conforta-la, ela me disse que seus pais estavam fora e que só voltaria no dia posterior; eu disse de impulso que ela poderia dormir lá em casa, ela perguntou se não iria atrapalhar e eu respondi que não. Então fomos para minha casa...
Certamente você vai consolá-la. Bjos, Ma & Lu
Levou pra casa consolou, deu lhe o de comer, e.......
Que delícia!
Uma boa ação nunca fica sem gratidão. Bom conto, curto, simples e claro. Votamos.
delicia