Curiosidade furou a gata I

Esta é a primeira parte de um conto sobre uma garota que queria ver algo, por causa dos seus instintos, e conseguiu mais que apenas ver.

Joulye, uma jovem sapeca com seus vinte anos e cara de dezesseis, cabelos pretos nos ombros, pele clara, seios pequenos, bunda empinadinha e belas curvas corporais; quando voltava da casa da avó em sua bicicleta vermelha, vestia uma camiseta rosa e um shortinho jeans; quando passava pela chácara dos Morsseus, ouviu um som que vinha daquela propriedade, que lhe chamou atenção, por uma brecha na cerca ela adentrou a propriedade; querendo ver o que estava acontecendo; ela sente um cheiro gostoso de carne assando.
- Um churraco?! pensa ela, já imaginando o sabor da carne; seria uma festa? Ela imaginou em seus pensamentos ser Diego (um dos filhos do dono da propriedade que ainda morava lá); ela queria dar um susto, lhe fazendo uma surpresa com sua presença inesperada. Ao acessar a área da casa, ela se deslocou para o fundo, onde ficava a churrasqueira; ela já conhecia a casa, pois por diversas vezes, quando ainda era menor de idade ia brincar juntamente com os filhos do dono, Diego, Guto e Maria; ao chegar ao lado que dava visão ao fundo da casa e sempre buscando não ser vista, pôde verificar que havia um rapaz de costas, assando um churrasco, e o mesmo estava apenas de avental, sem nada a mais por sobre seu corpo moreno e bem formado; achando graça no momento, tampou rapidamente sua boca com uma das mãos e recolheu-se buscando não ser notada, não percebeu que em sua movimentação produziu sons nos arbustos; ela achou estranho aquela cena e buscou uma janela do outro lado que dava visão para dentro da casa, pois ficou curiosa e queria saber o que estava acontecendo. Ao olhar na janela do lado pôde ver dois homens em pé, sem roupas, de costas para a janela na qual olhava; um deles negro, de corpo esguio, estava próximo a uma mesa e uma pessoa ajoelhada em sua frente, de cabelos longos, e com as mãos agarradas na cintura do homem, e ele, com uma das mãos segurava os cabelos da pessoa e deslocava-a para frente e para trás seguindo o ritmo dos movimentos, erguendo sua cabeça para o teto enquanto com a outra mão parecia se apoiar na mesa ao lado. Enquanto o outro casal já em uma posição de penetração, a mulher com seus cabelos black e seu rosto enterrados no sofá com as duas mãos espalmadas por sobre o móvel e seus joelhos no chão estava como se sustentasse para não entrar no móvel, e o rapaz branco, de corpo sarado; com as duas mãos nos quadris dela a puxava em direção ao seu corpo em movimentos compaçados e a jogava por sobre o movel em cada estocada que dava, dava para ouvir bem baixo um gemido abafado pelo sofá. Ju sentiu um arrepio em todo seu corpo vendo aquela cena, mas achou que não poderia estar alí invadindo a casa, mesmo que conhecesse os donos, decidiu por sair, ao se virar, viu o churrasqueiro a lhe olhar, ela tomou um susto e pediu desculpas em tom baixo, erguendo as duas mãos para frente do corpo; não falou alto buscando não chamar mais atenção à sua pessoa; mas ele logo retrucando foi perguntando se ela gostava de olhar e falou pra ela não se preocupar, naquele momento de tensão e o coração quase que saindo pela boca ela respondeu que não, meio sem saber o que responder, e sua cara de medo naquele momento e o temor lhe embargava a voz. Ele, estendendo uma de suas mãos para ela, disse pra ficar tranquila e pediu para o acompanhar, que não morderia, só se a carne fosse suculenta e macia; dando-lhe um sorriso de canto de boca, esticou seu dedo indicador colocando-o sobre seus próprios lábios, como em sinal de silêncio, chamando-a para o lado de onde ele preparava o churrasco, ela com receio e ainda atônita pelo susto tomado, balançava suas mãos em sinal de negação, e dizia que iria embora; ele chamou-a novamente, puxando-a com delicadeza pela mão que ela esticara; pensando em não o irritar e como gostava de uma boa carne decidiu por acompanha-lo, seu coração quase saia pela boca e sentia seus batimentos acelerados, ele passou uma das mãos por sobre seu ombro e tentava acalma-la, sorrindo e dizendo que ela iria provar do melhor churrasco.
O rapaz se apresentou como Pedro e perguntou o nome da "gatinha", ela deu um sorriso de canto meio sem graça e falou que se chamava Ju, ele logo falou que tinha uma prima que também se chamava Ju, colocando suavemente uma das mãos para sentir seu coração, falou-lhe para se acalmar, e disse mais:
- Mas você só não parece ter a mesma idade da minha prima!
- Não sei, quantos anos ela tem? perguntou ela.
- Como ela é uns três anos mais nova que eu, ela deve ter uns 22 anos
- Não, disse Ju; eu tenho 20 anos. Já se mostrando um pouco menos nervosa
- Eu lhe dava uns 17. Falou Pedro, olhando todo o corpo dela.
Já na área próximo ao churrasco, Pedro cortou um pedaço de carne e deu a ela.
- Veja que delícia esta carne, Diego acertou na compra.
- Diego o dono da casa? Perguntou ela.
- Sim.
- Ele está aqui?
- Não, ele nos deixou aqui estes dias; mas... você conhece ele?
- Sim, brincavamos muito aqui quando menores.
- De pica esconde? (Falou rapidamente e deu um sorriso) Ela sorriu com um sorriso meio travesso e não disse nem que não nem que sim. Continuaram a conversar; após um tempinho apareceu uma mulher de biquíni verde toda sorridente e falando que o Fabio estava jogando duro em Renata no sofá, colocando a mão sobre a boca; quando avistou a gatinha perto à churrasqueira e logo perguntou quem era a amiga ao Pedro; ele apresentou Ju a Duda, uma morena de seios fartos com cabelos encaracolados e em seu pequeno biquíni verde que quase seu seios saltavam para fora. As duas se cumprimentaram com um pequeno aceno e com beijos no rosto, então Duda, que é Eduarda, perguntou se ela era conhecida do homem da carne gostosa? Deu risada, pegou um pedaço de carne um copo de vinho em uma das mãos. Ju pensou naquele momento que a carne gostosa ao qual Duda havia falado se tratava do churrasco e disse que estava conhecendo naquele momento, ela deu um sorriso e falou para ela não desperdiçar nada e voltou para dentro da casa sorrindo. Pedro olhou para Ju, sorriu e lhe ofereceu um pedaço de carne que ela logo aceitou. Neste momento ela lembrou-se da sua bicicleta vermelha e falou que tinha que ir pegar sua bicicleta, Pedro ao virar-se para ela, fez uma cara de triste, ela olhou por sobre o avental e percebeu que algo aparentava estar crescendo, ela se despediu dele e foi saindo, ao chegar na rua, já com sua bicicleta nas mãos, algo lhe parecia puxando a voltar, ela sentia como se precisasse saber mais sobre aquele volume que ela notara sob o avental do Pedro; ela parou por alguns instantes e decidiu voltar à residência...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Curiosidade furou a gata I

Codigo do conto:
221325

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/10/2024

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1

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