Secretária tarada

Bem casado há mais de 10 anos, diretor de uma grande empresa no setor automotivo, 1,80m de altura, 90 kilos, um cara forte digamos, e sem pretensões de ser um comedor, Júlio era muito bem humorado, de bem com a vida, respeitoso com todas as pessoas que conviviam com ele, sempre alegre e fazendo brincadeiras desde o seu chefe, o presidente, até a moça do café, Dona Clara, que há mais de 15 anos ali servia.

Júlio sempre chegava na empresa por volta de 8 da manhã, pois gostava de ter um tempo no silêncio para organizar as coisas e preparar o exaustivo dia que tinha pela frente, mesmo antes de sua secretária, a linda e loira Fabiana, que tinha 35 anos, há 10 estava na empresa, era uma Deusa, cobiçada pelo presidente há anos, mas que se mantinha sempre no seu lugar, não dando margem pra ninguém falar nada dela, vestia-se muito bem, sempre de vestidos muito bem cortados, pois, como secretária executiva, o seu salário era muito bom, ainda mais que tinha fluência em 3 idiomas. Salto alto, batom, cabelos sempre impecáveis, além de uma educação e disposição para o trabalho muito grandes.

Júlio não gostava de horas extras, pois acreditava que todos tem que cumprir em seus horários de trabalho com maestria, ou algo errado existe, ele, como diretor executivo, cumpria a risca esta idéia, e saia sempre entre 5 e 6 horas da tarde, nada de reuniões após as 6, expedientes até 10, 11 da noite, tudo dentro da normalidade, e fluia muito bem.

Nunca Júlio olhou para Fabiana com outros olhos, claro que, achava que ela era muito gostosa, mas, por outro lado, ele, que tinha 43 anos, e uma esposa muito linda, que se cuidava, que era carinhosa, preocupada, e ainda muito animada para o sexo, mas, o nunca, nem sempre é eterno.

Fabiana sabia de seu potencial pessoal e profissional, tanto que tinha sido convidada várias vezes para trocar de área, ir para finanças, por ser organizada e até mesmo para o marketing, pois era muito eficiente no planejamento, mas sua vocação era ser secretária, pois a secretária de um grande executivo tem muito poder sobre a agenda e os passos, além de ter acesso a tudo e a todos os que tem o poder, e isto a fascinava. Ela era cantada por vários outros executivos que vinham em reuniões, mas sempre com muito tato e astúcia ela saia de forma brilhante dos embaraços.

Todos diziam a Júlio que ele com certeza tinha um caso com a secretária, mas ele negava, porém, com o passar do tempo, e a intimidade respeitosa, ele começou a enxergá-la com outros olhos. Júlio era um cara charmoso, ela, por sua vez, também nutria alguns sentimentos por ele, mas que mantinha no mais alto sigilo, não demonstrando de forma alguma, seja no olhar, seja nas atitudes, pois ela queria muito preservar a relação profissional.

Como ela se vestia de forma muito elegante, um dia ela colocou um vestido um pouco mais ousado, mais justo, um leve decote, preto, com um lindo colar de pérolas ganhas de seu ex-marido, um rico industrial, que chamou muito atenção de Júlio, fazendo escapar um, "uau" Fabiana, como você está linda hoje, ela, sabendo do poder de sua beleza, já que era um mulherão de 1,70m, 60 kilos, seios fartos (naturais), uma bunda maravilhosa, coxas torneadas pela academia que fazia há muitos anos, não se intimidou pelo comentário, agradeceu com a educação de sempre e foi para sua mesa.

A esposa de Júlio estava na casa de praia, pois era Julho, férias, já que era professora universitária, e Júlio gostava de ficar até mais tarde no escritório, ficava até por volta de 9 da noite.

Neste dia, chega um e-mail de uma das filias do Norte, lá por 5 da tarde, onde teriam que analisar vários dados, e, com certeza Júlio precisaria de Fabiana, já que eram muitos dados, e teriam que ser feito a 4 mãos.

Ela, imediatamente lhe disse que não teria problemas, já que ela já tinha feito seus exercícios na hora do almoço, e não tinha compromissos à noite.

Ficaram os dois então após o expediente, todos sairam, as luzes se apagaram e só as do último andar, no andar da presidência, que ficava também a sala do diretor executivo, estavam acessas, com a vista para o Corcovado, no alto do 25° andar.

Começaram a analisar os papéis eram 5:30h, e foram até as 19 enrolados na papelada, quando resolveram dar uma pausa para um café, e desceram até o bar da frente, aproveitando, neste momento de folga, os dois começaram a sentir um certo tesão, pois tudo estava propício para fazerem algo muito gostoso. Enquanto caminhavam para atravessar a rua, Júlio notou que Fabiana soltou os cabelos, exalando um cheiro gostoso de cabelo bem cuidado, além de seu perfume, e ainda notou que ela caminhava de um jeito todo especial, e o melhor, não tinha marca nenhuma de calcinha, o que deixou Júlio intrigado.

Chegaram no bar, e ao invés de tomarem um café, Júlio resolveu ser ousado, pois estava começando a ficar muito excitado, e viu que ela estava também no clima, pediu duas taças de vinho de um bom vinho chileno, e tomaram, nada para se embriagar, pois ainda precisavam finalizar, apesar de faltar pouco, a análise da documentação para o dia seguinte.

Tomaram uma taça cada um e retornaram para o escritório, não esqueceram de trazer o restante da garrafa para tomarem enquanto trabalhavam.

Chegando lá, ao sairem do elevador, Júlio fez sinal para que Fabiana saísse, e ela, devagar, segurando duas taças foi direto para a sala do chefe, onde estavam papéis. Chegaram, colocaram vinho nas taças e fizeram um brinde, afinal, desde que ela entrara na empresa, secretariava Júlio, e brindaram a este tempo. Ela começou a sentir um tesão que o vinho libertou, e fez alguns olhares tímidos, de gata safada para Júlio, que retribuiu, mas quis dar uma de santo, e disse, vamos lá?

Ela, sem pestanejar, aonde? Ele rindo, disse, ao trabalho!!!
Ela ficou com uma cara um pouco triste, mas o tesão falou mais alto, imediatamente agarrou Júlio e deu um beijo de lingua como fazia tempo que ele não via, já passando a mão pelo pau de Júlio que estava endurecendo.
Nada surpreso, Júlio imediatamente começa a despi-la, soltando as alças de seu vestido preto, se deparando com os peitos mais lindos que ele já tinha visto na vida, os bicos bem rosados, de um tamanho médio, os seios fartos, duros, apontados para o teto, firmes, com uma pele cheirosa, que Júlio começou a mamar como um terneiro desmamado.

Fabiana já estava toda molhada, com sua buceta de pelos simétricos bem aparados, em forma de V, sentiu agora seu vestido já no chão, e a mão de Júlio habilmente percorrendo seus pelos pubianos, seu clitóris e sua xoxota molhada, penetrando um dedo com muita falicidade.

Ele desceu com a boca até a xoxota de Fabiana, começou a mordiscar seu botãozinho de prazer, e ela se contorcia. Colocou-a deitada em sua mesa, já com os papéis todos espalhados pelo chão, abriu bem suas pernas, e teve a visão maravilhosa daquela xota bem cuidada e cheirosa, passou a meter a lingua bem profundo, com o dedo no clitóris, fazendo ela gozar duas vezes, gemendo de tanto tesão.

Após esta etapa, ela sai da mesa, se ajoelha e tira o pau de Júlio pra fora, começa a chupar com muita vontade, pois já tinha alguns meses que não chupava um pau. Olhava nos olhos dele, sem tirar o cacete de sua boca, chupava tudo, até a base, e voltava, punhetando-o, dando muito prazer, ficando assim por uns 5 minutos.

Assim que ele sentiu que ia gozar, afastou a cabeça de Fabiana de seu pau, e colocou-a encostada na mesa, afastou suas pernas e meteu a rola na sua buceta de uma vez só, pois estava muito enxarcada de tesão.
Ela começou a rebolar como louca, gritando palavras imcompreensíveis, e outras que se podia ouvir, mete na tua gata, mete na tua puta, enfia esta rola na minha buceta, o que a faz gozar pela terceira vez.

Júlio anunciou seu gozo, e ela pediu, goza na minha boca, imediatamente ele tira sua vara da xoxota dela e ela cai de boca em seu pau pra lá de duro, começa a punhetar já com a boca na cabeça rosada do mastro e começa o primeiro jato de porra, inundando a boca de Fabiana, ela continua segurando o saco de Júlio e punhetando, pois não queria perder nada daquele momento, engoliu tudo, e continuou chupando-o para sair as últimas gotas, deixando seu pau limpinho.

Os se deitam no chão, exaustos desta mais de hora de trepada gostosa e se preparam para terminar o trabalho.