O beijo da noite passada não saía da minha cabeça, ainda mais agora, depois de receber de Cristina uma mensagem pedindo para treinarmos juntos de novo e um emoji de um smile com coraçõezinhos nos olhos… o que não era má indeia, sendo sincero, é bem mais agradável treinar “agarrado” com uma garota do que com um outro cara…
Em seguida chegou uma mensagem de Amanda (maldita tecnologia) e começamos a conversar e, depois de perguntar, a moça me disse que havia, de fato, ido ao dojo, mas, foi embora antes que eu a visse. Perguntei o porque e ela me respondeu:
– Porque te vi falando com a sua namorada.
Precisei meditar um pouco antes de responder, porque minha namorada não estava lá (ela não gosta[va] nenhum um pouco de lutas, por isso nunca treinou comigo e sequer foi assistir qualquer treino meu ou graduação que tive), então me lembrei: deve ter sido a Cristina, quem Amanda viu comigo, quem ela me viu beijando… Fiquei preocupado de ter estragado minhas chances com Amanda, então perguntei, para ter certeza (e apenas não gaguejei porque estava conversando pela internet):
– Mas, que hora você nos viu, e o que estávamos fazendo?
Amana respondeu:
– Te vi quando cheguei, só você e ela estavam conversando, e ainda bem que foi só isso que vi…
E me mandou um “emoji raivoso”. Me senti aliviado e, aproveitando para (tentar) reverter a bandeira do, “o que estávamos fazendo”, emendei:
– Não é nada disso, aquela era uma garota que treina também, é apenas uma amiga, haviam mais cinco pessoas ontem, que estavam se trocando no vestiário, nós só estávamos esperando eles.
– Perguntei o que estávamos fazendo, mas, no sentido da turma toda, do que estávamos treinando no momento em que você chegou…
Depois de mandar outro emoji, desta vez de surpresa, Amanda se desculpou, depois comentou:
– Achei que era sua namorada e fui embora. Você também teria feito o mesmo, ido embora, não é?
– Ou teria ido falar comigo, mesmo com meu namorado junto?
É verdade, eu não disse nada antes mas, Amanda também namorava, já o tinha visto em suas fotos. No meu caso, não costumo postar fotos nas redes sociais (tenho medo que as câmeras roubem a minha alma…), a única que tenho é a do perfil com alguns “anos de uso”, então Amanda não sabia como ela era. Então respondi a pergunta:
– É claro que eu também não iria te incomodar com seu namorado, não faria nada pra estragar seu relacionamento.
As próximas palavras dela me deixaram surpreso, de novo… deve haver algum estranho padrão em minha vida, porque Amanda disse:
– Não teria importância, seria até melhor, seria um bom motivo pra terminar tudo de uma vez…
A conversa que tivemos sobre o assunto foi muito longa, sério, conversamos por horas sobre nossos relacionamentos e até dividimos coisas íntimas um do outro, então, em vez de copiar e colar as conversas do chat pra cá, como venho fazendo, vou apenas resumir o que interessa para ganhar tempo: Amanda estava com seu namorado a quase seis meses, e era um namoro bem tradicional porque ambos compartilhavam a mesma convicção religiosa, mas, ao que parece, se não poderia haver sexo, ele pensava que “tudo bem, se fizermos algumas outras brincadeirinhas, desde que não cheguemos ao final”… E, pensando assim, o rapaz já havia tocado em literalmente todo o corpo de Amanda, mas, o grande problema é que, sendo atiçada dessa maneira, Amanda queria muito ir até o fim, algo que o rapaz se negava a fazer… Não cabe a mim julgar mas, eu realmente pensei muito mal dele, como ele poderia fazer isso?
Eu entendo plenamente a convicção de se guardar, mas, se este é ocaso, por que provocá-la tanto e depois não dar o que ela quer?
É mais do que óbvio que eu a convidaria para ver o treino de novo e para a seção de filmes da sexta feira!
Já comentei que nosso treino era muito mais um encontro entre amigos do que qualquer outra coisa. Até mesmo o local em que nos reuníamos era cedido por alguém que enxergava bons valores em nosso treino. Sendo assim, todos também ajudávamos a manter e melhorar o lugar, havíamos montado um computador com (boas) caixas de som (usadas) para ouvirmos durante os treinos, um monitor razoável para videoaulas, e até nos reuníamos para ver filmes ou jogar alguns jogos no lugar enquanto tomávamos um refrigerante com bolachas… é, fazíamos o possível para ganhar de volta todas as calorias que perdíamos…
Aquela era uma semana ociosa para alguns de nós e, em momentos assim, sempre nos reunimos no dojo para assistir a um filme (de artes marciais, é claro) ou fazer qualquer outra coisa (que não fosse treinar), mas, nenhum dos que estavam disponíveis naquele confirmou sua presença, pelo contrário, nem Cristina, nem Alana e seu namorado ou o instrutor Patricia, sequer meu amigo Batata poderiam ir (minha namorada também não iria, mesmo que estivesse livre). Então pensei em aproveitar a oportunidade e convidei a própria Amanda para ir assistir ao tal filme comigo. Confesso que fiquei um pouco ansioso com a confirmação dela e resolvi ir para o dojo mais cedo, logo depois do almoço (o filme seria a tarde, o qual, emendaríamos com o treino seguinte, o qual, a maioria iria), minha intenção era deixar o lugar organizado para a noite, na verdade. E foi por coincidência mesmo, devido a ter ido mais cedo, que, assim que coloquei a chave na porta do dojo, ouvi alguém vindo e me chamando pelo nome, acha que consegue adivinhar quem era?
Vou dar uma chace…
Era Cristina, que trabalhava num salão de beleza em algum lugar nos arredores e sempre passava por ali para ir embora (foi também assim que, poucos meses antes, ela passou mim enquanto entrava no dojo e me perguntou de que se tratava o lugar, dois dias depois, a moça também estava treinando), coincidência?
A esperei na porta e nos cumprimentamos (como amigos, é claro), entramos e conversamos por alguns instantes. Ela me perguntou se eu havia ido para mais cedo para treinar sozinho ou para o filme:
– Nenhum dos dois – respondi – apenas estava sem ter o que fazer em casa.
Cristina me disse quase a mesma coisa, com relação ao seu trabalho e, por isso, estava indo embora mais cedo. Em seguida, a moça comentou que – “aquele traste” — (segundo suas próprias palavras) do seu namorado, não poderia buscá-la, por isso estava indo embora a pé. Dei risada do que ela disse e, depois de me perguntar se eu ficaria por ali até o horário do treino, a garota simplesmente disse:
– Então vou em casa tomar um banho e já volto!
É eu também pensei nisso. Mas sendo sincero, depois que ela foi embora achei que ficaria apenas na imaginação mesmo, afinal, em primeiro lugar eu tinha acabado de saber que ela também tinha namorado (está vendo agora o tal padrão que comentei antes?) e, em segundo, Amanda também estaria por ali, o que quer dizer que nada aconteceria com nenhuma das duas garotas!
Mais ou menos uma hora depois, tempo que passei, não arrumando o lugar como planejei, mas apenas deitado sobre os tatames, alternando entre falar com minha namorada e com Amanda, recebi também uma mensagem de Cristina dizendo que estava na porta (que estava trancada). Fiquei admirado em ver que ela realmente voltou, em pensamentos, já estava apostando comigo mesmo sobre qual das duas, Cristina ou Amanda, chegaria primeiro. Abri a porta e a primeira coisa que senti foi o seu perfume, “era intoxicante”, depois a olhei bem: estava com uma calça legging preta, sendo sincero, a moça sempre a usava para treinas, mas, desta vez, em vez de um top escuro em uma camiseta bem folgada por cima, destinada a esconder sua silhueta, Cristina estava usando uma blusinha florida curta e bem coladinha, de modo que me permitiu admira melhor seu corpo.
Ela entrou e foi colocar sua bolsa num dos armários (quebrados) do fundo, enquanto me sentei no velho sofá (um pouco menos quebrado do que os armários) que nos fora doado e que ficava de frente para nosso PC e estiquei os braços em seu encosto; fiz isso apenas com um tipo de “teste final”, para afastar qualquer sombra de dúvida. E tudo se confirmou plenamente no momento em que Cristina veio se sentar e, mesmo tendo espaço de sobra, ela se sentou bem ao meu lado, de tal modo que seria apenas uma questão de descer um dos braços para chegar até seus ombros e em volta do pescoço.
Ainda assim, antes de qualquer coisa, apenas para puxar algum assunto mesmo, perguntei se ela gostaria que colocasse o filme ou mesmo uma música qualquer no PC. Ela concordou. Em segundos voltei e me sentei ao lado dela de novo e, como eu havia me afastado um pouco quando levantei, agora estava sentado um pouco mais longe, mas Cristina imediatamente veio para bem pertinho. Instantes depois, ela perguntou se mais alguém viria. Certamente eu já havia me esquecido completamente de Amanda, porque, apenas depois de tudo o que aconteceria, é que percebi que, naquela hora, o que respondi foi:
– Não, não virá mais ninguém até o horário normal de treino.
Cristina se virou para mim, sorriu e fez menção de se aproximar, devagar, instintivamente a correspondi, indo de encontro e nos beijamos. Acho que ela ainda estava um pouco tímida, ou não, porque foi com movimentos muito cautelosos, como se estivesse vendo até onde iriamos, que, sem interromper nosso beijo, ela passou suas pernas sobre as minhas, como se fosse se sentar em meu colo e se aproximou ainda mais. Naquela posição, minhas mãos encontraram o caminho, desde sua cintura até sua bunda!
E só de tocá-la assim meu dia já teria valido a pena, mas, em instantes me veio uma ideia: interrompi nosso beijo e pedi para que ficássemos de pé, ali mesmo, encostados na parede ao lado, ela pareceu não entender a princípio, porém, quando me apoiei de costas na parede e a puxei para mim, ela pôde ver que meu objetivo era o de poder agarrar melhor aquela bunda deliciosa que ela tinha!
Foi o que fiz, é claro, a agarrei, apertei e acariciei enquanto nos beijávamos. Pouco tempo depois, minhas mãos já estavam passeando por dentro da calça legging dela. Como ela era um pouco mais baixinha do que eu, numa pequena pausa em nosso beijo, eu a puxei para ainda mais perto de mim e, sem cerimonias, desci sua calça um pouco, expondo o bumbum de Cristina, até dei uma olhadinha por cima de seu ombro: que bundinha mais linda, empinada e redondinha, parcialmente escondida por uma calcinha rosa, aquilo me deixou louco. Ela, por sua vez, não quis ficar para trás, se afastou um pouco para desamarrar o cordão de minha calça (dessas de treino com um cordão na lateral), depois enfiou sua mão dentro dela e “me agarrou”.
Mas, mesmo que eu estivesse tão excitado por ter uma garota tão gostosa “me segurando”, e também por ter aquela bunda maravilhosa em minhas mãos, vacilei por um instante, me lembrando tanto de minha namorada (oficial), quanto de… de.. de Amanda… Tenho certeza que Cristina percebeu minha hesitação, mas acabou que o desejo e a visão daquela garota tão gostosa com a calça levemente abaixada para mim venceram!
E acho que foi apenas por uma iluminação que consegui (com muita dificuldade) soltar o bumbum da Cristina e tomá-la pela outra mão (aquela que “estava livre”, em minha cintura), eu a conduzi para que se colocasse de costas para mim. Antes de se virar lentamente, nossos olhos se encontraram e pude notar o “sorriso de garota safada” que estampava o rosto dela… Precisei desesperadamente passar minhas mãos por sua bunda outra vez, quando ela ficou de costas para mim, dessa forma, desci sua calcinha até a altura dos joelhos. Dei um jeito em minha calça também, e ela até me ajudou com uma das mãos, depois rebolou de leve na minha frente, me convidando. Tive de dobrar os joelhos para me abaixar um pouco, já que a moça era bem baixinha. Quando finalmente me posicionei, ela se empinou e veio ao meu encontro. Senti sua bocetinha se abrir toda para mim, e fui entrando centímetro a centímetro, bem devagar, apreciando cada segundo daquela maravilha. E quando minha virilha se encostou completamente na bunha dela, a escutei gemer baixinho:
– Aaahhhh…
A voz dela naquele instante foi tao linda que soou como a melhor coisa que já ouvi na vida!
Saí bem devagarzinho, só para entrar mais uma vez e apreciar a sensação da boceta dela outra vez. Continuei assim por uns momentos, aumentando aos pouquinhos a velocidade. Em seguida, Cristina, “sem me tirar um único milímetro de dentro de si”, se abaixou até o chão levando sua calça e calcinha, que antes estavam a altura dos joelhos, o que me permitiu admirar um pouco mais a bunda dela e, aquilo que a tornava ainda mais linda, não era o sinalzinho que tinha bem abaixo da coluna, tampouco a pele mais clara, mas sim o fato de a esfregar completamente nua em minha virilha!
Cristina tirou as roupas de seus pés com enorme maestria e as atirou para um canto. Apoiou as mãos no chão, ficando de quatro e empinando ainda mais a bunda para mim, o que me permitiu ir um pouco mais fundo e com mais força. A ouvi gemendo mais alto, nesse momento. Devemos ter feito naquela posição por um bom tempo, porque minhas pernas se cansaram (e certamente, as dela também), então resolvemos trocar de posição.
Cristina se levantou, voltou para o sofá e ficou de joelhos, se debruçando sobre o encosto e exibindo o bumbum, me provocando. Cheguei por trás dela e enfiei, novamente ouvi outro gemido tão delicioso que tive que me concertar muito pra não gozar apenas por ouvi-la!
Metemos com ainda mais intensidade, ela de joelhos no sofá, se apoiando no encosto do mesmo e empinando a bunda para mim, e eu bem perto dela, também apoiado no encosto do sofá, bem rosto com rosto. Cristina estava de olhos fechados mas, fazendo uma expressão tão linha enquanto gemia, que aumentava cada vez mais meu desejo por ela. Perdemos a noção do tempo enquanto transávamos naquele sofá, tanto que nem mesmo trocamos de posição novamente…
Felizmente, meu celular estava programado para despertar sempre alguns minutos antes do treino, para caso eu me esquecesse, foi o que me alertou. Tivemos de parar, e ela se vestiu de novo, mas, eu ainda não havia gozado…
À NOITE:
Se quer saber, na verdade, poderíamos ter terminado nossa “brincadeira”, porque o pessoal se atrasou naquele dia… Os primeiros a chegarem foram meu amigo, o Batata, o instrutor Patrício e o namorado de Alana (que estava sozinho a princípio). E é óbvio que cada um dos três dirigiram seus olhares para Cristina (que estava sentada em uma das cadeiras ao redor do dojo) assim que entraram, depois vieram até mim e começaram a conversar, sobre ela, é claro, o namorado de Alana comentou sobre os seios da moça (que eram realmente lindos e bastante voluptuosos). Confesso que senti um certo ciúme de Cristina e repreendi o rapaz, mas, a partir daí, a conversa tomou um rumo estranho… Primeiro Batata comentou (“do nada”, como se diz), o seguinte:
– Ta achando ruim porque você não saberia o que fazer com eles, nem que ela aparecesse nua na sua frente!
Todos riram. E Batata continuou:
– Falando sério agora, qualquer um de nós que estivesse com uma garota tão gostosa assim, simplesmente broxaria!
Patrício ergueu uma sobrancelha com o comentário, parecia que todos riam do próprio Batata agora e, depois das rizadas, ele explicou:
– Isso é verdade, mas, não pelo motivo que estão pensando: qualquer um de nós, se estivesse com ela, teria uma ereção tão poderosa que seria dura como pedra.
– As garotas não gostam disso, porque as machuca, e é por isso que elas primeiro nos desestimulam um pouco, antes do sexo, afastando nossas mãos da bunda delas, pedindo pra irmos com calma e mais outras artimanhas assim.
– Tudo é pensado para que desanimemos um pouco e, por isso, a ereção perca um pouco de “rigidez”, e só então, é que elas sentam num pau!
Certamente foi a primeira vez que ouvi isso, e mais detalhes teriam sido pedidos (pelo Batata), se a própria Alana não tivesse chegado e vindo até seu namorado, nos dispersando imediatamente, mas, não antes dos outros dois comentarem como Patrício era um sábio e que suas palavras haviam sido a mais pura verdade…
Durante o treino, Cristina parecia ler meus pensamentos, era visível no rosto um do outro que pensávamos o seguinte:
– Essa aula não termina nunca!
E durou realmente uma eternidade: no aquecemos, alongamos, praticamos alguns movimentos “no ar”, golpeamos o saco de pancadas, fizemos um breve treino de defesa em duplas, depois uns arremessos nos tatames e, é claro, conversamos um pouco durante a aula. Demorou muito, principalmente para duas pessoas que estão esperando ficarem sozinhas para tirarem as roupas um do outro. E finalmente demos tudo por encerrado, poderíamos devorar um ao outro, mas… Como todos ali eram amigos, depois da aula, resolvemos tomar o “tradicional” refrigerante com bolacha recheada e jogar conversa fora por um longo, longo tempo. Alguns foram embora, porque já estava ficando tarde (pra você como estava demorando), mas, o resto deles (Batata, Patrício e o namorado de Alana) foram até um bar que havia dois quarterões acima, eles até nos convidaram para ir também, porém, alguém precisava ficar no dojo ou teríamos de fechar tudo primeiro, essa foi minha desculpa, e Cristina afirmou que queria ficar um pouco sentada, então os rapazes se foram.
Ela estava sentada ainda no tatame, e eu em uma das cadeiras que ficavam ao redor; apenas alguns segundos depois dos outros saírem pela porta, Cristina se levantou, deu uma rápida olada para a porta e veio para onde eu estava sentado, passou uma das pernas sobre mim (de frente comigo), se agachou em cima de mim e esfregou sua “virilha” a minha, perguntando:
– Eles ainda vão voltar?
– Não vão embora nunca?
– Quero ficar sozinha com você!
Em resposta, passei as mãos nas coxas dela, pelo “lado de dentro”, e subi uma das mãos devagar até a boceta dela, mas, quando chegue lá, não a toquei, em vez disso, deslisei os dedos em sua perna, me desviando a milímetros dela e fui até a bunda de Cristina. Quando fiz isso, a senti, como que, tomando um leve susto e quase se arrepiando. Ela então me beijou, mas, só por uns instantes, porque os outros poderiam voltar bem rápido, então ela voltou para o seu lugar, para parecer que sequer havia se levantado.
Ao menos o “lanche” não tardou tanto, embora tenha parecido que foram horas, porque, mesmo depois de acabar o “refri”, a conversa prosseguiu. Era quase onze e meia (da noite) e estava bastante frio quando eles começaram a ir embora de verdade, e Cristina até fingiu que ia embora também (afinal, ela tinha namorado), apanhando sua bolsa e levando a bicicleta até a calçada. Mas ficou conversando comigo enquanto eu fechava as portas. Quanto todos haviam sumido de vista, voltamos para dentro apressadamente e fechamos a porta do lugar.
A moça me tomou pela mão e fomos até os fundos, até o velho sofá. Cristina começou a me beijar com muita intensidade e, tomando também minha outra mão, as colocou em suas pernas, bem abaixo de seu bumbum (encenando o que aconteceu mais cedo) – acho que ela percebeu que eu amei a aquela bunda – tiramos a calça um do outro enquanto nos beijávamos. Cristina me puxou e me fez sentar no sofá e, antes de continuar, ela tirou minha blusa, mas manteve a dela e seu sutiã, me dando uma visão, ainda que a pouca luz, da boceta raspadinha, depois se sentou em meu colo (de frente). Fiz menção de abraçá-la (na verdade iria mesmo era pegar em sua bunda, é claro), mas Cristina segurou minhas mãos, e até virou o rosto quando tentei beijá-la, a cena se repetiu mais uma veze e, só quando ela percebeu que eu a deixaria fazer como quisesse, é que Cristina soltou minhas mãos, se apoiou em meu peito (apertando os dedos em mim) para se erguer um pouco, depois “me agarrou” e me conduziu a sua entradinha. Antes de sentar, ela parou um instante e olhou no fundo dos meus olhos enquanto sorria, depois fechou-os, ergueu a cabeça um pouquinho suspirando e foi sentando no meu pau bem devagarzinho. Aquela sentada foi tão maravilhosa que me levou ao delírio e, sem querer (por puro instinto) fiz menção de querer agarrá-la de novo, mas Cristina me segurou outra vez e me acalmou.
Sem cerimonias, ela começou a subir e descer no meu colo, parando vez ou outra pra dar uma reboladinha. Como era maravilhosa aquela mulher!
Ficamos assim por uns minutos, até que ela me abraçou forte, colou sua testa na minha enquanto soltava um gemido silencioso e fazia uma expressão muito linda. Cristina ofegou por um tempo, depois me perguntou:
– Quer mudar de posição?
Respondi que a queria da forma com que ELA quisesse. Mas, a moça, ainda subindo e descendo no meu pau, insistiu:
– Não, eu escolhi essa aqui, agora quero que você escolha!
Sem sair de dentro dela, a segurei firme e me levantei (com Cristina nos braços, ela era bem leve, pra dizer a verdade), me virei e a coloquei no sofá deita, enquanto fiquei em cima dela, entrnado e sainda daquela bocetinha encharcada de Cristina. Ela me abraçou ainda mais forte e prendeu as pernas em minha cintura. Meti nela com muito tesão, a cada estocada, a escutava gemer e até gritar:
– Uí… uí…
Vez ou outra (confesso que, me lembrando disso agora, tive que parar para rir um pouco – rir de satisfação). Cristina era maravilhosa, nem sei dizer por quanto tempo ficamos daquela maneira. A certa altura tentei beijá-la mas, a moça estava se contorcendo um pouco de olhos fechados e soltando tantos gemidos, que não passou de um beijinho rápido. Preciso dizer que foi uma tremenda sorte, este momento em que meu foco se dirigiu outra coisa além da boceta dela, o que me ajudou a ouvir o celular dela tocando, então, a avisei.
Tive de sair do meio das pernas de Cristina para que ela pudesse se esticar e apanhar a bolsa no chão, ela se virou de lado e atendeu, enquanto fiquei olhando o seu bumbum. Depois de desligar, a moça olhou para a tela, fez uma cara de preocupada e falou:
– Tem vinte e cinco chamadas da minha mãe e umas dez do meu namorado aqui, vou ter que ir embora…
Fiquei chateado com a notícia, já me preparando para colocar a roupa, mas notei que ela não se levantou do sofá, ela ficou na mesma posição, me olhando. Então cheguei mais perto e me coloquei ao seu lado, ela se deitou (de ladinho), me mostrando o bum-bum. Meti mais uma vez co, vontade. Se ajeitando, Cristina se inclinou para fora do sofá, apoiou uma das mãos no chão e empinou ainda mais a bunda para mim. Que maravilha!
Infelizmente foi apenas um gostinho e, em meio aos gemidos, ela falou:
– Eu preciso ir embora… – forçando ainda mais a bunda em mim.
Agora passava da meia-noite, e foi quando ela anunciou pela terceira vez que precisava ir. Então a ajudei a encontrar suas roupas e Cristina saiu voando, me deixando sem gozar de novo…