A Condição de Marinalva - Parte 1

Marinalva acordou antes mesmo do sol se insinuar no horizonte, como fazia todos os dias. A pequena casa em que morava no Jardim Angela, em   São Paulo ainda estava escura quando ela saiu pela porta e desceu a rua em direção ao ponto de ônibus. Com uma vida inteira de trabalho pesado, desde muito novinha, ela, nos altos de seus 50 e poucos anos, ainda possuia movimentos ágeis, força e uma disposição para o trabalho que rivalizava com a de um atleta. Coisa comum entre faxineiras e diaristas, principalmente as guerreiras que vieram do Nordeste. E a sua honestidade e senso de responsabilidade era o que a fazia se destacar entre as demais profissionais do mercado. Por isso era tão querida e estimada pela família Fortunato, com os quais já trabalhava exclusivamente há mais de 15 anos. Mas, ultimamente, sentia um cansaço estranho, uma indisposição que visivelmente a afetava.
O ônibus para o Ipiranga estava relativamente vazio àquela hora. Apenas uns poucos passageiros, a maioria como ela, trabalhadores madrugadores se deslocando para seus empregos. Marinalva se sentou na ponta, encostada na janela, com as mãos calejadas firmemente segurando sua bolsa de tecido. Suspirou, sentindo o ar pesado do transporte misturado ao cheiro de suor e cansaço que ainda mal havia começado o dia. Há algumas semanas, os incômodos começaram com um calor que subia pelo pescoço e queimava até a raiz do cabelo, fazendo-a suar horrores. Outras vezes, sentia um frio que a fazia tremer como vara verde, mesmo em dias abafados. A cabeça doía, o humor variava, e a paciência — essa era uma flor que muitas vezes murchava depressa. Foi por insistência de Dona Celeste, que resolveu fazer uns exames. Doutor Paulo, marido de sua patroa, era ginecologista e num gesto de simpatia que Marinalva agradeceu de coração, a mandou para um daqueles laboratórios chiques, onde não precisou pagar um tostão.
"Menopausa, Nalva," foi o que ele disse. "Nessa idade é uma condição normal."
Na cabeça dela, essa condição só significava que estava ficando cada vez mais velha e que agora, além dos problemas cotidianos, ia ter que aguentar a indisposição, os calafrios e calores. Mas um outro sintoma era o que realmente estava lhe deixando extremamente incomodada. E esse, sim, um problema difícil de engolir. Aquele "Fogo dos Infernu!", que não deixava ela em paz nem na hora de dormir.
        Marinalva nunca foi uma mulher com “necessidades sexuais”. Gostava de fazer as vontades do marido, claro. Um homem honesto, trabalhador, mas que agora estava na estrada há quase um mês, dirigindo seu caminhão por esse mundão. Mas fora os “deveres maritais”, esse sempre esteve longe de ser o centro de sua vida. Mas agora, constantemente era tomada por um desejo que tomava conta de sua carne, deixando-a perturbada, principalmente na hora de ir pra cama. E justo ela que nunca foi uma mulher desinibida nesse contexto. Pelo contrário, era muito religiosa, e isso tudo lhe parecia mais uma tentação dos demônios.
Enquanto o ônibus chacoalhava pelas ruas, Marinalva deixou os olhos se perderem pela janela suja. Passavam por uma São Paulo que já acordava, com seus prédios altos e fios embolados, suas ruas cheias de gente apressada. Ela pensava no marido longe, nas longas noites em que passava em casa sozinha, naquela cama fria, se perguntando o que fazer com aquela vontade toda. O que era para ser o começo de um fim, essa tal de menopausa, parecia ter virado o início de algo que ela mal sabia nomear.
"Ô, Meu Pai! Purquê que o Antônio tinha que tá tão longe, justo agora.", lamentava, enquanto olhava para a cidade acordando, com o coração batendo meio inquieto no peito, sem ter a menor idéia do que faria para lidar com aquilo.
        Chegou à casa dos patrões logo após as sete da manhã, com sua chave na mão. Destrancou a porta da frente e entrou como somente alguém que já faz parte da casa faria. O ar estava fresco e silencioso, como de costume. Sem perder tempo, foi direto para a cozinha e começou seu ritual matinal de preparar o café. Enquanto o cheiro forte e fresco se espalhava pelo ambiente, ela organizava a mesa, exatamente como Dona Celeste gostava. Esse era seu primeiro movimento do dia, e trazia um certo conforto saber que algumas coisas nunca mudavam.
Logo depois, foi começar a limpeza. Ao contrário de muitas faxineiras do bairro, que precisavam usar uniforme, ela tinha a opção de trabalhar com uma roupa que trazia de casa. Uma calça legging apertada ao corpo, mas confortável e uma camiseta surrada que cobria com uma avental de cozinha. Era oque ela gostava. Pegou a vassoura e começou a limpar a sala. Marinalva, se movia como uma sombra, mal fazendo barulho. E mesmo com o corpo pedindo um descanso, por causa da bendita condição, ela continuava firme. Enquanto terminava de passar o pano na cozinha, ouviu passos lentos descendo a escada. Dona Celeste apareceu, ainda de camisola, com um robe de cetim florido por cima, o cabelo preso num coque frouxo. A mulher bocejou e cobriu a boca com delicadeza.
“Bom dia, Nalva,” cumprimentou, sorrindo. “Como tá se sentindo hoje?”
Marinalva sorriu, tentando não demonstrar o desconforto que sentia. “Dia, Dona Celeste. Ahh... Esses incomodu de ultimamente que a senhora sabe, né? Mas vamu levandu a vida.”
Dona Celeste assentiu com um olhar de compreensão. “É, eu sei bem como é... Se tiver algum problema me fala, tá?
"Se preocupa não, mulhé. Vem tomá seu café!", num tom igualmente carinhoso
Quando se sentou a mesa, Dona Celeste pareceu ter um estalo de lembrança e falou: "Ahh... Lembra que hoje a Celina, vem aqui jantar? Voce conseguiria ficar um pouco mais e me dar uma ajuda?", perguntou só pra constar, mas já sabendo da resposta.
        "Oxi! Lógico, mulhé! Como num ajudo?", respondeu ela prontamente com satisfação. Celina era a irmã de Celeste. Uma mulher igualmente boa com uma família igualmente respeitável e digna. Marinalva também gostava muito deles.
“Eu queria que você subisse e arrumasse o quarto do Marquinhos primeiro. Vai que ela cisma de vir mais cedo e eu não quero os primos dele, entrando lá com aquela bagunça.”
Marinalva olhou para cima, franzindo a testa. “Mas ele num tá dormindo ainda, não?”
Celeste deu de ombros e sorriu. “Tá. Mas já pode acordar ele. Daqui a pouco está na hora do cursinho e se deixar ele atrasa."
Marinalva deu um risinho, balançando a cabeça. “Bichinho preguiçoso, viu! Mas tá certo. Eu vô subino".
Pegou a vassoura e outras coisas que precisava e foi se dirigindo à escada. O caminho para o andar de cima era familiar, como todos os cantos daquela casa que ela conhecia melhor do que a palma da mão. Pisando com cuidado nos degraus de madeira para não fazer barulho, Marinalva foi subindo. No topo, virou à direita, para o corredor que levava ao quarto de Marcos.
Era um jovem de poucos mais de 17 anos. Havia acabado de terminar o colégio e se preparava para o vestibular. Sempre foi muito estudioso e inteligente. Educado até demais, gostava de se divertir com os amigos, mas não era de ficar na rua e nem queria saber de namorar, apesar das menininhas do bairro viverem se atirando pra cima dele. Marinalva o conhecia desde bebezinho e sempre teve um carinho especial por ele. Por isso decidiu tentar começar a arrumação em silencio, pra deixá-lo dormir um pouco mais. A porta estava entreaberta, e ela deu uma olhadinha antes de entrar. O quarto era, de fato, uma bagunça: roupas espalhadas pelo chão, livros e cadernos em cima da escrivaninha, a cama uma montanha de lençóis amassados. Ela suspirou. “Aff, Maria, ô zona da pêba...”
Marcos dormindo profundamente, todo largado na cama, só cuecas e com o rosto enterrado no travesseiro. Marinalva foi juntando as roupas do chão, dobrando algumas, jogando outras no cesto. Organizou livros e papéis em uma pilha ordenada sobre a escrivaninha de estudo. Enquanto ajeitava as coisas, começou a sentir aquele calor desconfortável de novo, já suando demasiadamente. “Ô, meu Pai, afasta de mim esse cálice…”, murmurou consigo mesma, enxugando o suor da testa. Mesmo com o calor continuou, sabendo que precisava trabalhar.
Ela parou ao lado da cama de Marcos, respirando fundo. Olhou para ele ali, dormindo tão profundamente. "Ô meu fio... Parece até um anjinho... Num sabe nem do trabaio que dá ajeitá essa bagunça todinha que cê faz aqui.”.
Depois de recolher mais algumas roupas junto da cama, começou a organizar o criado-mudo ao lado. Tinha uma pilha de quadrinhos, cartuchos de video-game espalhados de qualquer jeito e uma revista que não devia estar ali. Ela reconheceu na hora o tipo de publicação, dessas que os meninos novos gostam de esconder dos pais. Revista de Sacanagem.
“Oxi! Olha só pra isso! Esse meninu tá com essas sem-vergonhice di novo...” exclamou, balançando a cabeça. Lembrou-se de que já tinha visto outras revistas dessas por ali, da última vez que organizou o quarto. E sabia que Dona Celeste detestava aquilo. Uma vez, encontrou uma e deu uma bronca tão grande em Marquinhos que ele ficou de castigo o fim de semana inteiro.
“Si a Dona Celeste vê isso, vai ser uma confusão.” pensou, pegando a revista com a intenção de escondê-la para evitar problema pro rapaz. Mas antes... antes, a curiosidade bateu.
Olhou para ele, mesmo sabendo que Marcos dormia pesado, e abriu a revista devagar. Só ia dar uma espiada rápida, pra ver o que era que o rapazinho tanto gostava, dizia a si mesma. A luz no quarto era pouca, mas ela conseguiu ver uma imagem: Um homem grande, nuzinho em pelo, com um negócio imenso. Colocando aquela coisa lá atrás, numa mulher. “Minha nossa senhora!?!?!” exclamou baixinho, escandalizada. Mas, ao invés de fechar, continuou folheando as páginas, cada uma mais ousada que a outra.
Enquanto olhava, sentiu aquele indesejado calor subindo pelo corpo. Mas esse era daqueles, que vinham à noite na cama. E um ainda mais intenso, que parecia começar lá de dentro, fazendo-a sentir um arrepio percorrer a espinha.
“Ai, meu Deus, o que é isso? Ave Maria!! Afasta de mim essas coisa ruim...” Apressada, fechou a revista e se dirigiu ao banheiro do quarto, onde decidiu guardar dentro do armário. “Vâmo escondê isso aqui!”
Saiu mais que depressa do banheiro e voltou pro quarto. Os raios de sol entrando pelas frestas da janela já iam deixando o ambiente mais claro. Passou mais alguns minutos arrumando, mas os pensamentos não a deixavam em paz. Sua mente não parava de voltar para aquela imagem... Aquele negócio grande, fazendo aquilo... Sentia uma inquietação, um formigamento que subia pelas pernas e tomava conta da cabeça.
“Vai-te embora, Satanás!” ralhou consigo mesma. Mas como se uma força invisível a puxasse, lá estava ela entrando no banheiro de novo pra dar mais uma espiada.
“Ai, mulhé... Fica mexendo nessas coisa errada...”, se auto criticava, enquanto pegava a maldita revista de novo. Abriu na primeira página que deu, e ali estava outra foto provocativa, uma mulher toda aberta, numa posição que Marinalva nem sabia que existia.
Estava tão entretida que não percebeu o barulho no quarto. Marcos tinha acordado e, ainda meio sonolento, seguia para o banheiro como fazia todas as manhãs. E assim como acontecia quase todas as manhãs, como com a maioria dos jovens naquela idade, uma chamativa ereção matinal se projetava dentro de sua cueca apertada, apontando para o lato superior direito. Quando ele empurrou a porta do banheiro, os dois se encontraram de repente, de cara um com o outro. Marinalva, com a revista ainda nas mãos, deu um pulo para trás.
“Oxi, Marquinhu!!!!” exclamou ela, com o coração disparado.
“Nalva?!?” respondeu Marcos, arregalando os olhos. Ele congelou no lugar, a expressão de surpresa se transformando rapidamente em constrangimento quando percebeu a situação. Ele estava ali, só de cuecas, e pior, com o pinto duro. Sentiu o rosto esquentar, o sangue subir direto para as bochechas.
“O que... o que cê tá fazendo no meu banheiro?” ele perguntou, num tom que era mais de surpresa do que de reprovação. A voz saiu baixa, hesitante, quase um sussurro envergonhado. Ele notou o que estava nas mãos dela. Seus olhos se arregalaram ainda mais, e o rubor em seu rosto intensificou. A surpresa se misturando com um pânico silencioso.
Marinalva, percebendo o constrangimento do rapaz, tentou nervosamente explicar sua presença ali: “Oxi... Eu vim arrumá o quarto, né? A sua mãe mandô... Aí eu vi isso aqui ... Queria guardá pra sua mãe num brigá cum você di novo...” Falava de um jeito quase esquizofrênico.
Não demorou pra ela notar o volume evidente na cueca dele. Parou de falar subtamente, engolindo em seco. Não era algo que ela queria ter visto, mas mesmo desviando rapidamente o olhar, agora a imagem estava gravada em sua mente. Marcos percebeu e ficou ainda mais sem jeito, o rosto tão vermelho que parecia pegar fogo.
“Eu tô com a bexiga cheia...”, tentou se justificar. A voz mal saindo da garganta.
Ela voltou a realidade e jogou a revista pra dentro do armário da pia. “Prontu! Acabô! Vamu escondê essa safadeza!”, Seu coração ainda batia acelerado e sabia que tinha que sair dali. Se virou e começou a passar um pano na pia, tentando disfarçar o constrangimento. “E vai se vestir, meninu!!!”
Marcos saiu apressado do banheiro, as bochechas pegando fogo de vergonha, e foi direto procurar sua roupa. Marinalva ficou lá dentro, tentando se acalmar. Ele, ainda visivelmente encabulado, começou a olhar em volta, percebendo que as roupas que largou no chão, na noite anterior, não estavam mais ali.
“Eu não tô achando as roupas que tavam aqui,” ele disse, evitando olhar na direção onde estava Marinalva.
Ela, tentando soar tranquila, mas ainda perturbada, respondeu lá de dentro, quase num sussurro: “Eu guardei nu lugar, ué!”
“E onde é isso?” ele perguntou, a voz meio embargada, sem saber onde enfiar a cara.
Marinalva respirou fundo e, de soslaio, abriu um pouco a porta pra espiar e responder. “Lá na parte di cima du guarda-roupa,” disse, tentando manter o tom prático, mas o olhar foi logo puxado bem naquela direção.
Marcos estava de costas pra ela, mas quando se virou e levantou os braços pra abrir a porta de cima do guarda-roupa, seu corpo se esticou todo, e ele teve que inclinar a pélvis pra frente. A cueca se esticou mais ainda, e o seu pênis ereto, já antes bem protuberante, parecia que ia pular pra fora dali a qualquer momento. O tecido fino mal conseguia conter o volume.
Marinalva arregalou os olhos, surpresa demais e sem conseguir desviar o olhar. Sentiu um formigamento subindo pelo corpo todo, as mãos começando a suar frio e um comichão luxurioso nas partes íntimas. O coração acelerou ainda mais, e ela mal conseguia respirar direito. Num impulso de susto, fechou a porta do banheiro rápido. Encostou-se na porta, respirando pesado, e fez o sinal da cruz com a mão tremendo. “Creio em Deus Pai... Minha Nossa Sinhora... Quê qui é isso?!?!” murmurou pra si mesma, tentando recuperar o controle. Ela se pegou pensando, quase sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. “Como é qui esse meninu ficô grande desse jeito, meu pai?” pensou, meio perdida, sentindo ainda mais perturbada pela mistura de culpa e fascinação que insistia em tomar conta dela.
Marcos se vestiu às pressas. Quando terminou, olhou para porta fechada do banheiro. Respirou fundo, hesitando um pouco antes de falar.
“Nalva... Num conta nada pra minha mãe, não, tá?”, pediu, a voz quase um sussurro, o tom cheio de uma mistura de vergonha e preocupação.
Ela, lá de dentro, assentiu rapidamente: "Tá bom, fio... Conto não!" tentando esconder não olhar na direção dele, como se pudesse vê-lo através da porta.
“Eu tô apertado... posso usar o banheiro?, ele pediu. Marinalva abriu a porta num tiro e saiu quase correndo de lá.
“Depois eu termino de arrumá o quarto, viu? Desce logo pra tomá teu café, senão vai se atrasa pro cursinho!” esbravejou sem nem olhar pra trás. Desceu as escadas correndo, suspirando fundo, ainda atordoada e tentando afastar o turbilhão de pensamentos e sensações que latejavam dentro dela. Sem saber muito bem o que fazer, foi até a área de serviços. Se trancou no banheiro pequeno que havia lá, sentando-se no vaso com o coração ainda descompassado. Por um tempo ficou parada, olhando pro nada, tentando tirar a imagem de Marcos da cabeça.
“Meu Deus... como é que o Marquinhu tá grande assim?” pensava, sentindo aquele calor se espalhar pelo corpo. Antes que se desse conta, sua mão estava descendo pelo corpo, guiada por um desejo próprio. Os dedos começaram a acariciar suas partes íntimas por cima da calça, esfregando devagarinho enquanto ela sentia o tecido roçar contra a pele sensível. Uma nova onda de ardor percorreu seu corpo e Marinalva começou a rebolar suavemente, buscando mais daquela sensação que a fazia estremecer inteira. O atrito contra o tecido fino provocava um formigamento gostoso, fazendo sua vagina se encharcar, a ponto de molhar a calça. Um suspiro escapou dos seus lábios. Sua respiração estava pesada, entrecortada, enquanto ela seguia o ritmo da manipulação.
Mas, de repente, um choque de consciência a fez parar. Seus olhos se arregalaram ao perceber o que estava fazendo, e ela retirou a mão das calças rápido, tentando voltar ao controle. Deseperada, olhou pro chuveiro e num impulso, sem pensar, ligou a agua fria e se atirou lá debaixo, de roupa e tudo. O jato gelado batendo direto na cabeça e escorrendo pelo corpo todo, fez os seus pensamentos começarem a se dissipar, mas ela ainda tremia, não só pelo choque térmico, mas também pela mistura de sensações que ainda queimavam por dentro. Os lábios soltaram um gemido involuntário, enquanto a mãos dela se seguraram nas laterais do chuveiro, sentindo a água descer pelo corpo.
Foto 1 do Conto erotico: A Condição de Marinalva - Parte 1


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Condição de Marinalva - Parte 1

Codigo do conto:
219799

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
18/09/2024

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14

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