Era final dos anos 80, uma época caracterizada pela simplicidade e pela rotina de uma típica família de classe média baixa. As tardes eram preenchidas com brincadeiras na rua, alternando entre jogos de videogame e partidas de futebol com os amigos, longe da tecnologia que conhecemos hoje. Na época em que tudo aconteceu, eu tinha quatorze anos e era um adolescente franzino, com pele bronzeada e cabelos e olhos castanhos, medindo cerca de 1,70.
Cresci em um lar simples, mas repleto do amor da minha família: meu irmão mais novo, meu pai caminhoneiro, sempre ausente em suas longas viagens, e minha mãe, uma coroa enxuta e atraente, que se dedicava com maestria aos cuidados da casa. Em um mundo onde as pequenas coisas tinham um valor imenso, cada momento compartilhado se tornava uma memória preciosa, moldando o homem que sou hoje. Foi nesse ambiente que tudo estava prestes a mudar.
Sempre que meu pai retornava para casa após uma longa viagem, fazia questão de nos levar para passear ou sair para comer, mesmo que fosse em um lugar simples e barato. Naquela época, nossas condições financeiras eram limitadas, mas ele sempre encontrava maneiras de transformar essas experiências em celebrações em família, repletas de risadas e histórias. Aqueles momentos eram sua forma de se reaproximar de nós após tanto tempo afastado, reforçando os laços que a distância tentava enfraquecer. Contudo, à noite, a atmosfera mudava; era impossível ignorar os gemidos da minha mãe vindos do quarto ao lado, acompanhados pelo rangido da cama. Eu permanecia imóvel, com o coração palpitando ao ouvir tudo que acontecia do outro lado da parede. Meu pai era um homem bem conservado, com cabelos começando a ficar grisalhos, e era um pouco mais velho que minha mãe.
Naquela época, eu lidava com a tempestade hormonal típica da adolescência, e sempre que aqueles momentos íntimos começavam, eu me despia e batia uma punheta, deitado no escuro, tentando me imaginar entre os dois, mesmo com meu irmão dormindo a poucos metros de mim. Essa mistura de emoções criava uma confusão estranha, mas também uma excitação intensa. Assim que a cama finalmente parava de ranger, ouvia os passos da minha mãe indo ao banheiro, ligando o chuveirinho antes de voltar para a cama e adormecer.
Minhas curiosidades e desejos de adolescente estavam à flor da pele, e meu interesse por sexo só crescia. Naquela época, acessar conteúdos pornográficos era extremamente difícil; eu dependia de amigos, primos ou de qualquer um disposto a desviar uma fita ou uma revistinha para me manter entretido. E nem sempre funcionava. Quando conseguia, ainda enfrentava o desafio de manter tudo escondido, para que ninguém descobrisse. Era preciso torcer para que aparecesse algum peitinho na televisão, mas, quando isso acontecia, sempre era de madrugada.
O tédio, misturado com a monotonia daqueles tempos, me levava a fazer da masturbação um passatempo. Ao chegar da escola, já buscava alguns minutos no banheiro para me aliviar, terminando com uma gozada que escorria pelos azulejos da parede. Em um desses momentos, avistei uma calcinha da minha mãe dentro do cesto de roupas para lavar. Uma curiosidade enorme me impulsionava a cheirar aquela calcinha, enquanto um sentimento de culpa me dizia para não fazer. No fim, não aguentei: peguei aquela calcinha usada e a cheirei, ao mesmo tempo em que batia uma punheta, culminando em uma gozada que resultou em pelo menos quatro ou cinco jatos derramados pelo chão do banheiro.
Aquele hábito, que pode parecer estranho para alguns, tornou-se quase um fetiche diário. Eu revirava o cesto de roupas em busca de uma calcinha ou sutiã usado, que me levavam ao êxtase. Além de cheirar, também passava as calcinhas no pênis, sonhando com o dia em que teria a oportunidade comer aquela buceta. No entanto, ao gozar, sempre sentia um leve remorso por ter feito aquilo. Hoje, estou convencido de que o que aconteceu comigo se repetiu em centenas de lares brasileiros, e que não sou o único a viver essas experiências. Todo adolescente, com a imaginação fervilhando e os hormônios a mil, já deve ter pego, pelo menos uma vez, uma calcinha da mãe ou irmã e colocado no nariz, querendo sentir o aroma de uma vagina.
Apesar da minha idade, sempre fui um pouco “avantajado”, até mesmo pelos padrões dos jovens da minha faixa etária. Naquela época, meu pênis já media cerca de 18 cm, era relativamente grosso, com uma cabeça avermelhada e um saco peludo com grandes bolas penduradas. Não era raro, nas noites em que meu pai viajava, eu dormir na cama da minha mãe, muitas vezes acompanhado do meu irmão. Em uma dessas noites que pareciam uma quarta-feira qualquer, assistimos ao jornal da noite e, em seguida, nos enfiamos sob os lençóis, os três juntos: eu, meu irmãozinho e minha mãe, formando um verdadeiro ninho familiar. Era comum que dormíssemos de cueca; meu irmão, por ser pequeno, às vezes até preferia dormir pelado.
Naquela noite, eu estava ali, entre minha mãe e meu irmãozinho, que ocupava a outra extremidade da cama. A luz suave da lua filtrava-se pelas cortinas, revelando sutis detalhes do quarto. Minha mãe, envolta apenas em sua camisola de alça, exibia um bumbum visivelmente saliente sob os lençóis, que imediatamente me causou uma ereção quase que instantânea. Eu queria ficar ali, admirando aquele bumbum cada segundo, mas, ao mesmo tempo, um tesão enorme me deixava inquieto. Por longos minutos, fiquei preso nessa dualidade, desejando que a ereção se terminasse, mas sem querer abrir mão da vontade em desfrutar daquele momento.
Quando minha mãe finalmente mergulhou em um sono profundo, seus roncos suaves se misturaram aos do meu irmãozinho. Senti que o caminho estava livre para abaixar a cueca e bater uma punheta ali mesmo, entre os dois. Meu coração batia tão forte que parecia que poderia ser ouvido; a adrenalina era tão intensa que fazia meu pênis quase explodir de tão duro. Com cuidado, me virei para que meu pênis pudesse tocar a bunda da minha mãe, encaixando-se perfeitamente e iniciando um leve movimento de vai-e-vem, ao mesmo tempo tomando cuidado para não acordá-la. Repeti isso algumas vezes até não aguentar e gozar na minha cueca, me fazendo levantar e ir ao banheiro bater outras punhetas relembrando a loucura que acabara de fazer.
Ao voltar para a cama, percebi que minha mãe havia mudado de posição e, despertando, me perguntou onde eu tinha ido. Rapidamente, inventei uma desculpa, dizendo que estava com dor de barriga e precisei ir ao banheiro. Ela não fazia ideia do que realmente havia acontecido minutos antes. Naquela noite, aliviado, e com um pouco de remoço, dormimos até o amanhecer, prontos para mais um dia de colégio.
Durante a aula, fiquei imaginando mil coisas. E se ela tivesse acordado e percebido o que eu fiz? Se estava acordada, por que não disse nada? E se estivesse esperando meu pai chegar para me dar uma surra? Pensando bem, minha mãe sempre foi durona; se ela tivesse percebido que seu próprio filho estava abusando dela, com certeza eu já teria levado uma bofetada na hora.
Os dias que se seguiram foram repletos de planos, pois eu estava determinado a encontrar uma forma de ver minha mãe pelada. Naquela época, a ideia de usar uma câmera escondida nem passava pela minha cabeça; mesmo que existisse, eu não teria dinheiro para comprá-la e precisaria inventar uma boa desculpa para justificar algo tão inusitado.
Acabei descobrindo que o buraco da fechadura do nosso banheiro era o caminho mais fácil. Ele era grande o suficiente para eu conseguir ver quase tudo, embora eu precisasse torcer para que o box estivesse aberto ou, no máximo, entreaberto no momento certo. Aproveitei que meu irmãozinho estava na escolinha e fiquei à espreita, aguardando o momento em que minha mãe começaria a se banhar.
Estávamos sozinhos em casa quando, ao ela entrar no banheiro, corri para me esconder atrás da porta, ansioso para observar tudo o que aconteceria pelo buraco da fechadura. Meu coração batia acelerado enquanto tentava captar cada detalhe, imerso na expectativa do que estava por vir. Cada instante era precioso, e eu tentava memorizar tudo para relembrar aquela noite.
Quando ela finalmente tirou o sutiã, o destino quis que ela estivesse de costas, mas logo ela virou, revelando o quão eram lindos aqueles peitões: grandes, macios e naturais. Nessa altura, eu já me masturbava atrás da porta, até ela começar a tirar o restante da roupa, revelando uma vagina peluda e suculenta, em seguida entrando no box e saindo comeu campo de visão.
A combinação de excitação e medo de ser flagrado me levou a correr para o quarto, onde gozei na primeira coisa que encontrei: uma cueca usada do meu irmão que estava por ali. Fiquei em transe por vários minutos, imerso nas imagens do que acabara de presenciar. Aquela cena me consumiu nos dias seguintes, me fazendo masturbar todas as noites pensando naqueles peitões, que, com sua beleza, me tiravam o sono. Ao perceber o erro que tinha cometido — não por ter espiado minha mãe pelada, mas por ter gozado na cueca do meu irmão — peguei aquela peça toda melada e a joguei no lixo. Assim, qualquer falta que pudesse surgir poderia ser facilmente atribuída a ele.
Quando meu pai voltou da viagem, já tinha em mente o que queria fazer e logo comecei a planejar uma forma maluca de vê-los transando. A ideia, por mais insana que fosse, fazia meu coração disparar de adrenalina, e passei horas pensando em como conseguir aquilo. Então, me lembrei de que havia um guarda-roupa quase em frente à cama onde eles dormiam. Poderia me esconder ali e observar por uma fresta, mas logo percebi que estava cheio e que não conseguiria sair sem ser percebido. A frustração começou a tomar conta de mim, até que uma ideia surgiu: e se eu me aproximasse lentamente do quarto deles, engatinhando na escuridão para não fazer barulho? Assim, poderia entrar de mansinho no quarto, já que eles dormiam com a porta aberta. Quando chegou a hora de dormir, uma ansiedade imensa tomou conta de mim enquanto aguardava o tão esperado momento de intimidade entre os dois. Meu irmão já estava dormindo, então me levantei com cautela e fui em direção ao quarto deles, ansioso para que a sacanagem começasse. Não demorou muito até que os primeiros ruídos da roupa de cama se movendo, seguidos pelo rangido do estrado, ecoassem pelo corredor. Fui me esconder no canto da porta, agachado para ficar fora do campo de visão dos dois.
Embora o quarto estivesse escuro, era suavemente iluminado pelas luzes amareladas que entravam pela janela, vindas dos postes da rua e da pequena janela do banheiro. Como nossa casa tinha carpete em quase todos os cômodos, eu conseguia caminhar com facilidade e sem fazer barulho. Meu coração já estava acelerado por conta da situação que acontecia a poucos metros de mim, até que decidi entrar no quarto, engatinhando e espiando de quatro pelo pé da cama, que era um pouco mais alta que o normal.
Rapidamente, uma cena marcante se gravou em minha memória: meu pai, metendo na vagina peluda da minha que estava de pernas abertas. Suas bolas balançavam para cima e para baixo, e só depois vim a descobrir que aquele momento tinha um nome: voyeurismo. Era impossível que me vissem ali, a menos de um metro, observando tudo. O cheiro de sexo e o som do meu pai socando a vagina da minha mãe preenchiam o quarto, como se ignorassem completamente que seus filhos estavam dormindo no cômodo ao lado. Na verdade, na cabeça deles, pensavam que nós, sendo tão jovens, jamais poderíamos compreender aquela situação. Um engano, sem dúvida. O quarto não estava suficientemente iluminado para ver cada detalhe, mas, após assistir àquele “pornô ao vivo" por cerca de alguns minutos, retirei-me rapidamente, apavorado com a possibilidade de ser descoberto, e corri de volta para o meu quarto terminando a noite me masturbando enquanto meu irmão dormia a poucos metros de mim.
No dia seguinte, meu pai saiu novamente em uma viagem que duraria pelo menos 20 dias, deixando-me como o homem da casa. Naquela época, minha mãe já enfrentava problemas com alcoolismo e costumava beber escondida sempre que meu pai viajava. Isso, combinado com o uso de medicamentos para dormir devido a um diagnóstico de depressão, a levava a ter sonos extremamente profundos. Parecia que a única solução para encontrar um pouco de descanso era recorrer a essa combinação perigosa.
Mesmo assim, meus pais sempre nos trataram, a mim e ao meu irmão, com muito zelo. Apesar das dificuldades financeiras, eles se esforçavam ao máximo para nos proporcionar uma vida confortável, repleta de carinho e atenção. Diante dos problemas da minha mãe, eu tentava cuidar e dar atenção ao meu irmão sempre que percebia que ela estava prestes a se embebedar e se enclausurar no quarto até o dia seguinte.
Os pensamentos da minha primeira experiência com o voyeurismo não saíam da minha cabeça, e eu estava determinado a encontrar algo que pudesse aliviar aquele desejo que invadia meu corpo. Em uma daquelas noites em que minha mãe se embebedava, esperei que meu irmão pegasse no sono para ter tempo de colocar em prática algumas ideias típicas de um adolescente que estava explodindo em hormônios. Entrei no quarto da minha mãe com cuidado para não fazer barulho e a encontrei dormindo de barriga para baixo, com uma das pernas retraídas. O ambiente, como da última vez, estava relativamente escuro, mas a luz dos postes da rua ainda deixava ver alguns contornos. Ela vestia uma camisola curta e uma calcinha, e, por causa do calor daquele dia, cobria-se apenas com um lençol leve. Fiquei alguns minutos observando sua bunda, imóvel, com o coração pulsando forte até que uma ideia surgiu em minha mente.
Fui até meu quarto e peguei a lanterna com as pilhas que havia ganhado de aniversário de uma tia. Retornei ao quarto, certifiquei-me de que minha mãe estava realmente dormindo e me aproximei lentamente, por debaixo do lençol, até ficar com o rosto bem perto da sua bunda. Rapidamente, liguei a lanterna e iluminei aquele bundão, tomado por uma excitação que me incentivava a tentar algo a mais. Desliguei a lanterna e aproximei meu rosto, tentando sentir o cheiro da bunda dela, mas a calcinha que usava naquele dia não permitia. Com medo de que ela acordasse e me complicasse, passei a mão suavemente em sua bunda, pensando que, se fosse necessário, poderia inventar uma desculpa dizendo que tentava chamá-la. Então, comecei a alisar a bunda dela bem de leve com minha mão.
Meu pênis já estava babando dentro da cueca, e a adrenalina da situação só intensificava meu grau de excitação. Ao garantir que ela estava dormindo profundamente, aproximei-me novamente com a lanterninha e iluminei novamente sua bunda. Com uma das mãos, fui afastando a calcinha até conseguir ver um pouco do seu cuzinho e um pedaço da vagina que não havia sido depilada e um bom tempo. De repente, o elástico da calcinha escapou dos meus dedos, voltando à posição inicial com um barulhinho que me assustou. Pensei que pudesse ter a acordado e, apavorado, voltei imediatamente para o meu quarto. A aventura daquela noite terminou ali. Com medo de ser descoberto, perdi horas de sono na minha cama, me masturbando e lembrando na visão maravilhosa que acabara de ter.
No dia seguinte, era sábado. Apesar da loucura da noite anterior, apenas eu sabia do que tinha acontecido, e decidi que aquilo seria um segredo para sempre. As coisas seguiram normalmente; brinquei com os amigos, pois naquela época passávamos horas na rua. Os garotos voltavam para casa sujos da cabeça aos pés, um costume comum entre quem morava em bairros de vilas.
Alguns dias se passaram, e em uma noite, fui tomado por uma excitação que me levou a reconsiderar a ideia de entrar no quarto da minha mãe. Segui o mesmo plano de antes: esperei ela tomar os remédios e meu irmão ir para a cama, o que me deixou livre para colocar meus planos em ação. Desta vez, tirei toda a roupa, pois andar pelado pela casa à noite, com medo de ser descoberto, me deixava com bastante tesão. Caminhei até o quarto dela com a lanterninha na mão, sabendo que, como da última vez, o escuro me oferecia uma saída rápida; se ela acordasse, eu poderia voltar para o meu quarto ou alegar que estava com dor de barriga.
Diferente da última vez, ela estava dormindo de barriga para cima, com uma das pernas levemente levantadas, apoiada em um travesseiro, e coberta apenas por um lençol. Quando me sentei na beirada da cama, com o pênis duro, a adrenalina pulsava com mais intensidade do que antes. Para ter certeza de que estava profundamente adormecida, toquei levemente sua perna e esperei alguns segundos. Ela estava com as pernas razoavelmente abertas, mas como estava escuro, não conseguia ver nada.
Aproximando-me lentamente para não fazer a cama mexer, fui entrando debaixo do lençol e liguei a lanterninha para iluminar sua calcinha. Para minha surpresa, percebi que estava pelada! A luz revelou uma vagina peluda, com grandes lábios, fruto de uma vida sexual bastante ativa. Ao me deparar com aquela cena, fiquei em transe, o coração acelerado; era a primeira vez que me encontrava tão próximo de uma vagina assim…
Pensei comigo: como seria o cheiro? Deveria seguir em frente? Uma tempestade de pensamentos invadia minha mente, enquanto o medo me empurrava de volta para o meu quarto. Mas a excitação me mantinha ali, tentando saciar minha curiosidade.
Depois de admirar cada detalhe daquela vagina por vários minutos, desliguei a lanterna e me aproximei, até sentir os primeiros pelinhos da vagina dela perto do meu rosto. Um movimento em falso e eu estaria perdido, mas decidi arriscar. Coloquei o nariz bem perto dela e inspirei, sendo imediatamente envolvido por aquele cheiro maravilhoso de buceta que ficou gravado em minha memória.
Não arrisquei colocar a língua, apesar de a ideia ter passado pela minha cabeça segundos antes. Em vez disso, decidi me afastar e bater uma punheta ali mesmo, imaginando-me chupando aquela buceta até gozar, antes de voltar de fininho para o meu quarto. Aquela altura, meu irmão já dormia profundamente, e, após me deitar, bati outra punheta, recordando o cheiro daquela buceta e a visão maravilhosa que não saía da minha mente.
Alguns dias se passaram, e perdi a coragem de repetir aquele ato, pois era extremamente arriscado. Em vez disso, me contentei em usar suas calcinhas sujas para me masturbar durante o banho, até que ocorreu uma situação que se tornou o ápice das minhas maluquices. Poucos dias antes do meu pai voltar da viagem, minha mãe bebeu um pouco além da conta — digamos que ficou bem bêbada. Mas ela nunca foi do tipo que dava trabalho; simplesmente ia para o quarto e se deitava, mergulhando em um sono profundo até o dia seguinte, quando acordava com uma bela ressaca.
Naquela noite, ajudei-a a chegar ao quarto, oferecendo apoio para que não caísse. Pedi ao meu irmão que fosse para a cama, embora ele já estivesse familiarizado com a situação, tendo presenciado aquela cena algumas vezes antes. Ao chegarmos, ela tropeçou e caiu de joelhos ao pé da cama, e precisei ajudá-la a se levantar.
Disfarçando para que ela pensasse que eu estava ajudando-a a subir na cama, aproveitei a situação para encoxá-la algumas vezes antes de finalmente colocá-la no leito. Ela se virou rapidamente para dormir, resmungando palavras sem sentido. O quarto era iluminado apenas pela fraca luz do banheiro no corredor, o que me permitiu notar que ela dormia de lado, com a bunda virada para cima, vestindo apenas uma camiseta e uma calcinha.
Enquanto meu instinto protetor falava mais alto, não consegui resistir a aproveitar a situação, mesmo que por um instante. Fui rapidamente ao meu quarto buscar a lanterninha e me deitei ao lado dela por alguns minutos, até que os primeiros roncos confirmaram que estava realmente dormindo. Mesmo que estivesse acordada, seu estado era lastimável e, com certeza, ela não se importaria com o que eu fizesse.
Com o pau completamente duro, tirei a cueca e me cobri rapidamente com um lençol. Como mencionei anteriormente, estar pelado em situações perigosas como essa me provocava uma excitação intensa. Comecei a bater uma punheta ao lado dela, enquanto deslizava suavemente minha mão pelo seu corpo até chegar no bumbum.
Desta vez, fui mais ousado. Decidi afastar sua calcinha de lado e com a pontinha do dedo, explorei sua vagina peluda, levando-o até o nariz para apreciar seu aroma. Em seguida, passei a língua, saboreando o gosto característico e único daquela buceta.
Decidi afastar a calcinha um pouco mais, até finalmente removê-la por completo com o máximo de cuidado. Naquele momento, minha mãe já estava completamente nua, exceto pela camiseta que vestia. Aproximei-me e abri sua bunda, permitindo ver o cuzinho, onde pude encostar a língua com cautela, sentindo o gosto característico e o aroma delicioso daquela buceta.
Naquele momento, decidi aproveitar a oportunidade, pois sabia que era única. Ela dormia de lado, e, com muito cuidado, fui me aproximando e comecei a passar meu pau na sua bunda, apreciando a suavidade e o calor do seu corpo por alguns minutos. A excitação do momento me deixava com muita vontade de penetrá-la, mas sabia que tinha tudo para dar errado caso ela acordasse. Decidi que era melhor aproveitar a situação com cautela, em vez de correr riscos. Com cuidado, direcionei a pontinha do pênis em busca de penetrar sua vagina. Como sabia que meus pais transavam sem camisinha, não me preocupei, pois sabia que isso significava que ela jamais engravidaria. Assim que comecei a sentir o pau deslizando para dentro, fui tomado por uma sensação incrível, quase como se estivesse flutuando nas nuvens.
Fiquei pincelando a entrada da buceta dela por alguns minutos, até conseguir enfiar a metade do pau com cuidado, evitando movimentos bruscos para não acordá-la. O calor daquela buceta úmida e peluda me deixava em um estado de profunda excitação. Tentava meter devagar, num leve vai-e-vem, até que, ao sentir que não aguentava mais, levantei a perna dela com as mãos, mergulhando o pau até o fundo. Meti por cerca de três minutos, até que não consegui mais e gozar fora. Rapidamente saí dali e fui correndo para meu quarto pensando na merda que tinha feito, ao mesmo tempo me orgulhando de ter comido a primeira buceta da minha vida.
Naquela noite, pedi algumas horas de sono enquanto batia várias punhetas — acho que foram três ou quatro gozadas seguidas — só pensando na situação que havia acontecido. No dia seguinte, lembrei que tinha tirado a sua calcinha e não a coloquei de volta, me fazendo entrar em pânico. Para minha sorte, minha mãe não comentou nada, então deduzi que, por estar embriagada, ela poderia ter achado que fez isso sem perceber.
Desde então, nada daquilo se repetiu. Acredito que isso se deva ao fato de eu ter sido um adolescente cheio de hormônios e curioso por novas experiências. Meses depois, meu pai sofreu um pequeno acidente e começou a passar todos os dias em casa para se recuperar, o que fez com que aqueles momentos jamais se repetissem.
Nossa vida seguiu seu curso normal até que eu comecei a ter minhas primeiras namoradas. Com o tempo, me casei e formei minha própria família. Essa história, porém, sempre permaneceu em absoluto segredo, guardada apenas para mim, como um capítulo oculto da minha vida que preferi não revisitar.
Conto muito bem escrito, parabéns!