Escrever este conto tem sido, para mim, um verdadeiro desabafo. É como se eu estivesse transformando em palavras um momento único da minha vida, uma vivência que, neste exato instante, pode estar acontecendo em muitos lares ao redor do mundo.
Não me vejo como uma mulher moralista, mas acredito que todas as mães deveriam passar, ao menos uma vez, vivenciar a mesma experiência que eu tive — e, com isso, protegê-los das frustrações que podem surgir no futuro, preparando-os para os desafios do amor e da vida. É um convite à reflexão, um anseio de que muitos garotos estejam lidando com desejos reprimidos, sem que jamais possamos imaginar o que se passa em seus íntimos.
É importante ressaltar que a ordem dos fatos apresentados pode não refletir exatamente a sequência dos acontecimentos. É possível que eu tenha esquecido um detalhe ou outro, mas tudo o que vivi com meu filho foi genuíno, ao contrário de muitos relatos enganosos que permeiam a vastidão da internet. Por isso, refleti cuidadosamente antes de escrever e compartilhar minha experiência com vocês.
Capítulo I – A minha história
Após a perda do meu marido durante a gravidez, enfrentei o difícil desafio de reconstruir minha vida com esforço e determinação. Não foi um caminho fácil, mas agora, aos 38 anos, sinto-me uma mulher confiante e realizada, resultado de uma jornada cheia de aprendizados. Como mulher, sempre acreditei que a verdadeira independência vai além da busca por realização pessoal e autonomia; ela se entrelaça com o fortalecimento da alma e a aceitação de cada capítulo que a vida nos oferece.
Meu codinome é Lúcia, mas podem me chamar apenas de Lu. Esbanjo um corpo em ótima forma, fazendo minha presença marcante atrair olhares por onde passo. Tenho 1,65m de altura, sou morena de pele clara, com seios fartos e um bumbum de dar inveja, adornado por marquinhas de biquíni e uma pequena tatuagem de borboleta no cóccix.
Atualmente, sou proprietária de uma rede de clínicas de estética e bronzeamento artificial, atendendo tanto o público geral quanto a elite local. Além disso, sou mãe do Fabinho, que sempre foi meu maior porto-seguro, trazendo luz e amor à minha vida.
Eu e Fabinho moramos em uma cidade pequena no interior de São Paulo, em uma casa aconchegante situada em um bairro tradicional de classe média. Nossa casa é um verdadeiro lar, confortável e acolhedor. Temos uma piscina refrescante e um lindo quintal gramado que convida a momentos de lazer, além de uma área de churrasqueira perfeita para reunir amigos e familiares em tardes cheias de risadas. Nos fundos, há uma pequeno quartinho que, no momento, está tão cheio de bugigangas acumuladas que poderia facilmente ser confundida com um museu! Cada objeto ali tem sua própria história, mesmo que a maioria deles só sirva para nos lembrar de que um dia seremos organizados.
Nunca senti vergonha de ser mãe solteira; ao contrário, coloco o cuidado e o bem-estar do meu filho sempre em primeiro lugar. Dedico meu tempo e energia a ele, optando por não me envolver com pessoas que não trazem valor às nossas vidas. Estou vivendo a melhor fase da minha vida, e meu filho também. A cada dia, aproveito cada segundo, e esses momentos preciosos se transformarão em memórias eternas em nossos corações.
Aos domingos de manhã, frequentamos uma igreja contemporânea na cidade, onde os cultos são descontraídos e repletos de música e adoração. É um espaço convidativo que atrai muitos jovens, promovendo ensinamentos significativos e nos ajudando a nos conectar com a espiritualidade de maneira leve e inspiradora. Essa experiência nos proporciona valiosas lições sobre amor, respeito e comunidade, formando uma base sólida para o futuro do meu filho.
Apesar da rotina corrida, sempre encontramos tempo para momentos simples, como assistir a um filme juntos ou passear pelo parque da cidade, onde as risadas ecoam e os pequenos instantes se tornam grandes memórias. Prefiro não entrar em muitos detalhes pessoais por questões de privacidade, mas posso afirmar que nossa vida é repleta de amor e dedicação, um verdadeiro tesouro que cultivamos juntos a cada dia.
Capítulo II – A Chegada
Quando me sentei para escrever esse conto, Fabinho estava prestes a completar quatorze anos e já quase atingia a minha altura. Desde novo, destacou-se nos esportes, conquistando várias medalhas em campeonatos de Jiu-Jitsu e outras modalidades. Vaidoso como eu, exibe um corpo bonito e um abdômen já relativamente definido, herdando do pai a pele clara, os olhos e os cabelos castanho-escuros — em um estilo "undercut", sempre bem cuidados.
Embora muitas vezes passe a impressão de ser um pouco "marrentinho" — especialmente para quem não o conhece —, essa atitude está intimamente ligada ao fato de ter crescido na ausência do pai, assumindo responsabilidades e o papel de “homem da casa”. No entanto, Fabinho é incrivelmente atencioso e carinhoso, sempre disposto a cuidar de mim e a ajudar nas tarefas do dia a dia. Ele se revela um verdadeiro companheiro em todas as situações, demonstrando um coração generoso e uma maturidade que me enchem de orgulho.
Recentemente, conquistou uma bolsa de estudos para um programa de intercâmbio nos Estados Unidos, onde passará os próximos dois anos estudando em tempo integral. Desde então, nossa principal forma de comunicação tem sido pelo WhatsApp e Instagram. Todos os dias, sou agraciada com um simpático “bom dia”, às vezes acompanhado de algumas selfies dele e da adorável cidade onde ele reside. No entanto, como é típico da idade, às vezes preciso dar alguns puxões de orelha (mesmo à distância) para que ele responda minhas mensagens com mais frequência.
Embora sinta sua falta, tenho muito orgulho dele por aproveitar essa oportunidade incrível. Devido à distância, ele vem para casa a cada seis meses, e esses momentos se tornam preciosos, perfeitos para matar a saudade. Esses reencontros são verdadeiras celebrações da nossa conexão, onde cada abraço e carinho nos lembram do quanto nos amamos.
Na semana que antecedeu sua visita, a saudade já começava a apertar no meu peito. Quando o avião finalmente pousou e vi meu menino radiante, um orgulho imenso tomou conta de mim. Corri para lhe dar um abraço tão apertado que o deixou todo envergonhado!
No caminho para casa, uma chuva fina e o tempo fechado faziam os vidros do carro condensarem, criando uma atmosfera aconchegante e acolhedora. No rádio, uma música suave tocava ao fundo, enquanto as nuvens escuras pairavam no céu e as luzes das casas começavam a acender, formando uma cena digna de um filme.
Fabinho, sentado no banco da frente, me contava sobre os aprendizados e perrengues de morar em outro país — como a vez em que ficou preso na neve e o dia em que quase incendiou a cozinha!
A chuva continuava a cair lá fora, acompanhada de um frio suave que nos fez optar por ficar em casa em vez de sair para comer, como costumávamos fazer. Aproveitamos o momento para desfazer as malas e lanchar juntos, e, enquanto isso, ele olhava e elogiava minhas unhas recém-feitas, algo que me deixou completamente surpresa, já que a maioria dos homens nem se dá conta dessas pequenas coisas. Essa atenção inesperada aqueceu meu coração e trouxe um sorriso ao meu rosto, tornando aquele dia chuvoso ainda mais especial.
— Obrigada, filho!
Acompanhei-o até o andar de cima, onde fica o banheiro, para que pudesse tomar um banho e trocar para roupas mais confortáveis, sabendo que ele ficaria assim pelos próximos 15 dias, como de costume. Enquanto se despia, aproveitei para pegar uma toalha limpa e alguns itens de higiene. A cueca, bem… vamos dizer que estava um verdadeiro horror (risos). No dia seguinte, eu cuidaria de colocar tudo na máquina de lavar, porque quem é mãe sabe que, se deixarmos, pré-adolescentes conseguem passar de dois a três dias sem tomar banho, e a cueca dele certamente tinha sinais que fariam qualquer um pensar em jogá-la no lixo.
Passamos o resto da noite no meu quarto, assistindo a uma série de comédia e saboreando alguns docinhos, enquanto risadas e carinhos preenchiam o ambiente. Horas depois, ele adormeceu ao meu lado, exausto após um dia tão agitado. Meu filho dormia profundamente, enrolado em um lençol, e, apesar do tempo chuvoso e ameno, usava apenas uma cueca — um hábito que mantinha desde pequeno. A atmosfera aconchegante combinava com o som da chuva que caía lá fora, trazendo uma sensação de segurança e tranquilidade. Olhar para ele dormindo assim me lembrou como esses momentos simples são os que realmente importam, enquanto a chuva se transformava em uma suave canção de ninar ao fundo. Cada respiração tranquila dele era um lembrete do amor que nos unia, e eu me deixei levar pela serenidade daquele instante, grata por tê-lo ao meu lado.
Passei vários minutos observando-o, alisando seus cabelos e admirando a tranquilidade que ele exalava enquanto dormia profundamente. A luz da varanda, mesclada aos relâmpagos que cortavam o céu, revelava o quanto meu filho estava crescendo, e uma onda de ternura me invadiu ao pensar em todos os momentos que vivemos juntos. Apesar de estar solteira, sempre mantive uma vida sexual ativa, com relacionamentos curtos e sem compromisso, mas nada se comparava à conexão que tinha com Fabinho.
Não sou moralista para criticar as escolhas alheias; no sexo, sempre fui amante do estilo Hardcore, sem frescura, desde que ambos estejam devidamente protegidos. Naquele instante, uma excitação tomou conta de mim, e decidi me masturbar ali mesmo, tomando o máximo de cuidado para não acordá-lo. O medo de que ele despertasse e visse aquela situação constrangedora, somado ao fato de eu estar há meses sem transar, fez com que eu me deixasse levar por um tesão que não experimentava há tanto tempo, levando-me a um sono profundo e reparador.
No dia seguinte, despertamos quase ao mesmo tempo, em um dia ensolarado e calmo. Percebi que Fabinho estava visivelmente “animado”, como qualquer adolescente da sua idade. Ele levantou-se, ainda coçando os olhos, e apressou-se em direção ao banheiro, com a “ferramenta” quase escapando da cueca! Fiquei boquiaberta, lembrando que fazia tanto tempo que não via uma cena assim.
— Acordou animado, hein, mocinho? — comentei ao vê-lo voltar, recebendo em troca um sorrisinho meigo ao perceber a cena que eu acabara de presenciar.
Naquela manhã, Fabinho passou o dia na casa de um amigo de infância, jogando futebol e, sem dúvida, conversando sobre as coisas de garotos. Quando voltou, já perto da hora do almoço, estava suado, com pedacinhos de grama grudados na pele — pequenas lembranças do quintal do Pedro. Decidi acompanhá-lo até o andar de cima, onde fica o banheiro, para que pudesse tomar uma ducha antes do almoço. Ele vestia um short da Adidas e uma camiseta de time que eu não conseguia lembrar qual, mas que definitivamente parecia ter passado por uma maratona — ou uma batalha campal!
No quarto, enquanto tentava me ajudar com um problema no meu celular, Fabinho se despia com total naturalidade: primeiro tirou a camisa, depois o short e, por último, a cueca. Ele estava completamente à vontade, sem se preocupar com minha presença ou em se cobrir, como se aquilo fosse algo normal entre nós. Seu pênis, mesmo mole, tinha um tamanho quase diferenciado para sua idade, com o prepúcio cobrindo e uma marquinha de sunga extremamente atraente. Isso me fez lembrar de quantos homens buscam o mesmo efeito na minha clínica de bronzeamento artificial. Mas, claro, o dele era totalmente natural, resultado de verões à beira da piscina. Um charme único que não se comprava em lugar nenhum.
Após terminar desligar o chuveiro, Fabinho saiu enrolado em uma toalha, exibindo uma saliência ainda mais evidente. Fiquei decidida a que algumas coisas de garotos tinham acontecido lá dentro — imagino que vocês estejam até imaginando agora! Mas, para não constrangê-lo, optei por não comentar nada.
Quando a noite começou a cair, tomamos nosso café da tarde, como era de praxe, e nos preparamos para ir a um aniversário de uma amiga. E, convenhamos, que festa! Tinha DJ, um buffet de dar água na boca com comidas e bebidas à vontade. Depois de alguns drinks, convidei Fabinho para dançar. Ele estava um pouco envergonhado, pois sempre foi meio tímido, mas fez o possível para me agradar, e isso me fez sorrir. A festa estava excelente, e permanecemos por lá até pouco depois da meia-noite, quando os convidados começaram a se preparar para ir embora.
Decidi deixar o carro na casa da minha amiga e voltar de carona, já que não estava em condições de dirigir — e, para ser honesta, a última coisa que eu queria era sair arrastando os enfeites do jardim dela. Fabinho, sempre atencioso, me ajudou a organizar tudo antes de sairmos, o que só aumentou minha gratidão — especialmente quando, no dia seguinte, sóbria e clara, percebi todo aquele cuidado.
— Você está realmente bem? — perguntou ele, com uma expressão preocupada enquanto entrávamos no meu quarto.
— Estou, filho! Só bebi um pouquinho a mais — respondi, rindo para descontrair.
— Tá bem. Posso dormir aqui com você?
— Quem mais iria me salvar dos monstros da madrugada? Você sabe que eles têm medo de super-heróis, né?
Ele sorriu, com um brilho nos olhos, e se acomodou mais perto. Era reconfortante ter alguém ao meu lado, principalmente naquele meu estado. Naquela noite, eu não me lembro de mais nada, apenas de dormir coladinha com ele, enquanto o arrependimento por ter exagerado nos drinks pairava na minha mente.
Acordei com o aroma do café fresco preenchendo a cozinha, e não pude evitar um conforto no coração ao vê-lo — mesmo desajeitado — tentando preparar as xícaras e os ovos mexidos para o café da manhã. E olha, só depois de comer percebi o quanto estavam bons! Desfrutarmos aquela refeição juntos e, em seguida, fui com ele ao centro da cidade, onde estava determinado a encontrar um novo fone de ouvido para substituir o que havia parado de funcionar. Após algumas voltas e uma busca que parecia interminável, finalmente encontramos o fone ideal.
De volta para casa, aproveitei o sábado para enfrentar algumas tarefas domésticas e finalmente colocar em dia aquelas pendências do trabalho que vinham me deixando exausta. O tempo parecia voar, e o almoço acabou saindo um pouco tarde. Quando percebi, meus olhos já se fechavam, pesados pelo cansaço acumulado.
Fabinho se acomodou coladinho a mim enquanto assistíamos a alguns Reels aleatórios no Instagram, agraciando-me com carinhos e beijinhos no pescoço, que eu fazia questão de retribuir. Costumávamos passar horas assim, aconchegados em seus braços, trocando afeto e cheirinhos, mergulhando em um mundo de ternura que só nós conhecíamos.
No entanto, em um instante, senti sua mão descendo levemente e alisando minha coxa. Precisei intervir com um leve tapinha, dizendo:
— Olha a mão boba! (risos)
Entretanto, nada adiantou. Poucos minutos depois, senti sua mão se aproximar novamente, avançando em direção à minha coxa enquanto nos distraíamos com os Reels. Seus dedos estavam cada vez mais próximos da minha virilha, e mesmo de calcinha, percebi que a situação estava ficando um pouco inadequada. Repreendi-o mais uma vez, dando outro leve tapinha em sua mão:
— Fabinho!
Naquela tarde, Fabinho não voltou para o meu quarto e, pelas manchas no canto do lençol — que descobri dias depois — logo concluí que ele passou o resto do dia se "entretendo" com uma maratona de vídeos… bem, vocês sabem do que estou falando, né?
Alguns dias se passaram — ou talvez nem foram tantos assim — e estávamos mais uma vez no conforto do meu quarto, passando o tempo vendo algumas bobagens no celular. Foi então que, de repente, uma foto antiga apareceu na timeline. E adivinha? Era aquela em que eu estava de biquíni à beira da piscina, com o bumbum à mostra!
— Que linda! — disse Fabinho, elogiando minha foto
— Obrigada, filho! — respondi, com um sorriso
— Ai, se não fosse minha mãe
— Fabinho, seu safado! — exclamei, rindo e dando-lhe um leve empurrãozinho.
Naquela tarde, descansávamos apenas com um ventilador ligado, e às vezes a brisa suave levantava meu vestidinho, revelando um pouco do meu bumbum. Após alguns cochilos, senti a cama vibrando e logo percebi que Fabinho estava se masturbando ao meu lado, tomando cuidado para que eu não virasse e o pegasse no flagra. Fiquei pasma com a ousadia e, ao mesmo tempo, não quis me virar para evitar constrangê-lo e manter a naturalidade entre nós.
Após alguns minutos, a vibração cessou, e eu supus que finalmente tinha ejaculado, pelo cheiro forte e característico que ficava no ar quando um adolescente goza bem ao seu lado. No entanto, lidei com a situação de forma tranquila. Afinal, ele estava na adolescência, com os hormônios à flor da pele, e talvez não tivesse agido por maldade.
Por outro lado, o cheiro de esperma provocou uma excitação intensa que começava a me dominar, como um fogo sutil se espalhando pelo meu corpo. Mas havia algo mais, um turbilhão de emoções que se misturava a isso. A maneira como Fabinho me olhava e me tratava nos últimos dias despertava em mim um amor maternal profundo, um sentimento que jamais havia experimentado antes.
Capitulo III – Um dia no clube
O final de julho se aproximava, trazendo consigo a promessa de dias mais quentes e ensolarados. Era sábado e, ao acordarmos, nos sentamos à mesa para tomar o café da manhã. Aproveitei a oportunidade para perguntar a Fabinho se ele gostaria de aproveitar aquele dia no clube. A ideia parecia perfeita; mal podia esperar para colocar meu biquíni, sentir a brisa fresca da água e relaxar sob o calor do sol!
— Filho, você pode pegar pra mim o protetor solar? Está no armário do banheiro.
Fabinho assentiu, levantou-se e foi em direção ao banheiro. Enquanto isso, coloquei meu biquíni fio dental e preparei uma nécessaire, colocando algumas frutas para o caso de bater a fome antes do almoço.
Ele voltou logo em seguida, segurando o protetor solar, quase tendo um colapso ao me ver de costas.
— Fiu, fiu! — exclamou, com um olhar entre o espanto e a risada!
— Olha o respeito, menino! — Eu ri, tentando manter a pose.
— Quer que eu ajude a passar o protetor em você? – perguntou disfarçando um sorriso maroto.
— Quero sim, filho!
Fomos até o sofá, onde Fabinho se ofereceu para me ajudar a passar o protetor nas minhas costas. E lá estava eu, me sentindo a verdadeira "dona da casa", enquanto um adolescente explodindo em hormônios tentava se concentrar vendo aquele bumbunzão de fio-dental. A ideia, apesar de ter tudo para dar errado, resultou em Fabinho descendo vagarosamente a mão até o meu bumbum, achando que eu não iria perceber sua tentativa — tão absurda quanto ingênua!
— Olha a mão, boba!
O dia no clube foi maravilhoso, mas percebi que, em várias ocasiões, Fabinho parecia não gostar quando outros homens me fitavam. Na volta para casa, ele teve um leve ataque de ciúmes que, convenhamos, foi tão fofo que eu precisei me esforçar para esconder o riso.
— Calma, filho! Eu nem achei que foi tão grave assim...
— Eu achei sim! Como se ele tivesse alguma chance…
Tentei manter a compostura, mas o semblante dele era simplesmente hilário. A maneira como ele franziu a testa e cruzou os bracinhos me fez querer rir de verdade.
— Fabinho, você sabe que sou só sua mãe, né?
— Sim, mas isso não muda o fato de que eu não gosto!
Aquele momento me fez rir internamente, achando adorável a forma como ele se importava. Era impossível não apreciar aquele lado protetor dele, que, mesmo nas situações mais engraçadas, revelava o quanto ele se preocupava comigo.
Ao voltarmos para casa, fomos direto para o banho, urgindo remover o cloro da pele — que, como esteticista, definitivamente não recomendo para manter uma pele saudável. Fabinho entrou comigo no box, ainda vestindo sua sunga azul marinho da manhã. Assim que a água morna começou a escorrer, senti um alívio imediato, enquanto compartilhávamos aquele momento sob a ducha. No entanto, não pude deixar de sentir uma pontinha de pena pelo meu marrentinho. Abracei-o, e, inclinando-me para sussurrar em seu ouvido, disse:
— Você não precisa sentir ciúmes de mim, tá?
— Eu não tô com ciúmes...
— Não, é?
— Tá, talvez um pouco! — respondeu, não conseguindo esconder um sorrisinho.
O carinho do momento, misturado à água morna, me levou a dar mais um abraço e um beijinho na bochechinha dele, antes de pedir que saísse para eu terminar de me lavar. Mas Fabinho, com toda a sua esperteza, tentou me enrolar, dizendo que não se importaria de ficar ali.
— Agora vai lá, coloca sua sunga no varal pra secar... Eu preciso tomar meu banho e não quero você aqui me olhando!
— Ah, não! Eu juro que não olho!
— Aham… sei… respondi, enquanto removia a parte de cima do meu biquini, fazendo os peitões imediatamente saltarem para fora. Aquela cena logo prendeu a atenção dele, que observava tudo com um olhar curioso, típico de um adolescente na puberdade.
Eu já esperava que uma ereção surgisse a qualquer momento, revelando imediatamente uma saliência dentro da sua sunga. Como mãe de menino, aprendi que o simples fato de ficarmos nua ao lado deles é suficiente para atiçar os desejos que ainda estão aflorando. Muitas vezes, não é nem por prazer incestuoso; é apenas o reflexo de uma curiosidade típica da idade, com os hormônios fervilhando, fazendo com que cada momento se transforme em uma descoberta.
Ele compreendeu e saiu, mas antes voltou para me dar um abraço bem apertado, fazendo questão de encostar aquele pinto em mim, me fazendo dar um pulinho de susto enquanto exclamava: "Fabinho!" Então, ele saiu, olhando para trás e soltando uma risadinha fofa, como se tivesse completado sua missão.
Meu filho estava amadurecendo e entrando na adolescência, e era evidente seu crescente interesse por sexo. Ao mesmo tempo, uma profunda pena misturava-se com a frustração de não poder ajudá-lo. Havia limites que não podiam ser cruzados, e era fundamental que ele entendesse isso.
Capitulo IV – A dança das luzes
Os dias até o aniversário do Fabinho estavam se aproximando, e eu queria fazer algo especial para comemorar seu dia. Quem é mãe sabe que acertar o presente ideal para um adolescente em constante mudança é mais fácil do que encontrar um unicórnio no supermercado! Mas, apesar dos desafios, estava determinada a me aventurar nessa missão, em busca de algo que fizesse seu sorriso brilhar e tornasse aquele dia inesquecível.
Era uma típica sexta-feira, cheia de expectativas e compromissos. Enquanto Fabinho dormia, fui à cozinha preparar o café da manhã e aproveitei para deixar o almoço dele pronto antes de sair para a clínica, onde passaria o dia todo. À noite, trataria de convidar seus amigos para uma festinha surpresa, enquanto distraía Fabinho pedindo que ele me ajudasse com alguma coisa — sem fazê-lo desconfiar, já que sou um verdadeiro desastre para disfarçar!
Saímos com a desculpa de que precisava abastecer o carro, enquanto Fabinho, sentado no banco da frente, não desconfiava de nada. Ele parecia alheio à trama que se desenrolava, e eu me esforçava para agir naturalmente, tentando não estragar tudo. Enquanto isso, em casa, seus amigos — Pedro, Mariana, Camila e Vinicius — apressavam-se para organizar tudo. Compramos um bolinho, alguns salgadinhos e refrigerante, tudo para garantir que celebrássemos aquele dia especial de forma memorável. A expectativa de voltar para casa e vê-lo surpreso crescia a cada quilômetro percorrido, como um balão inflando, prestes a estourar de alegria.
— Surpresa!
Os gritos ecoaram pelo ambiente assim que chegamos e entramos na cozinha, que já estava toda decorada. Fabinho ficou parado por um instante, cercado pela surpresa que acabara de recebê-lo, enquanto eu o observava com um sorriso de satisfação. A alegria em seu rosto iluminou o ambiente, e meu coração se aqueceu ao ver aquela expressão genuína de surpresa e felicidade.
O resto da noite foi repleta de risadas e alegria ao lado dos amigos de Fabinho. Até mesmo Mariana — que meses depois eu descobriria ter um “crushzinho” no Fabinho — parecia radiante naquele momento. Enquanto saboreávamos uma bela fatia de bolo, Fabinho fez questão de me oferecer a primeira, um gesto carinhoso e já esperado daquele coração generoso.
Após a festinha chegar ao fim e seus amigos irem embora, Fabinho se dispôs a me ajudar a limpar a bagunça, transformando a cozinha em um espaço novamente brilhante. Fui até ele, aproximei-me e dei um beijinho suave em sua bochecha, perguntando se ele havia gostado da surpresa.
— Demais. E eu nem desconfiei de nada — respondeu, enquanto nos sentávamos no banquinho que havia na bancada da nossa cozinha.
Em vários momentos, me peguei observando meu filho, admirando como ele estava ficando lindo. Os traços de menino estavam gradualmente dando lugar a um jovem cheio de personalidade, e uma leve penugem já começava a surgir em seu rosto, sinal de que a adolescência estava realmente a caminho. Era uma mistura de orgulho e nostalgia, lembrando de todos os momentos que o levaram até ali, e eu não podia deixar de sorrir, pensando em todas as aventuras que ainda viriam.
Naquela noite tranquila, uma leve brisa dançava no ar, sugerindo a possibilidade de chuva a qualquer momento, o que tornava o ambiente ainda mais aconchegante e acolhedor. Eu vestia apenas uma camisola curta de alcinhas, leve e solta, que deixava minha pele respirar naquele clima morno de início de agosto.
O quarto era suavemente iluminado pelas luzes da varanda, enquanto o reflexo da água da piscina dançava nas paredes, preenchendo o ambiente com um brilho sutil.
Ao desligar a TV, a penumbra da noite logo tomou conta do espaço e, como que por um impulso natural, iniciamos uma troca de carinhos, envolvidos em um clima de cumplicidade e silêncio. Aqueles gestos delicados logo se transformaram em amassos calorosos, típicos de um casal apaixonado, como se o mundo lá fora desaparecesse, deixando apenas a mágica de nós dois naquele instante.
A cada peça de roupa que era jogada para fora da cama, sentia o ritmo do seu coração pulsando, a respiração acelerada ecoando suavemente em meio ao calor do momento que nos envolvia. Era como se o mundo lá fora tivesse desaparecido, e tudo que importava era aquela conexão intensa entre nós.
Fabinho se acomodava colado a mim, permitindo que meus dedos deslizassem pela sua pele macia. Meu pescoço era selado com beijos delicados, que em seguida eu fazia questão de retribuir, fazendo com que minha língua se entrelaçasse com a correntinha banhada a ouro que lhe dei anos atrás.
Meus lábios desciam devagar pelo seu corpo, permitindo que meu rosto se alinhasse ao seu peito, descendo delicadamente em pleno silêncio enquanto sentia o sabor da sua pele lisa levemente salgada, onde cada beijo se tornava um sussurro que não podia mais ter volta.
O silêncio daquele quarto era quase palpável, quebrado apenas por um leve suspiro quando minha língua tocou seu pênis duro e quente. Aquela conexão parecia me convidar a envolvê-lo imediatamente com um boquete molhado e suave, saboreando cada centímetro daquele pênis como se fosse o melhor presente de aniversário que eu poderia oferecer ao meu filho.
Meu filho merecia aquele momento, assim como cada garoto da sua idade que, pelo menos uma vez na vida, já sonhou em ter esses momentos íntimos com sua própria mãe.
Fabinho logo se posicionou por cima de mim e, impulsionada por um instinto protetor, ajudei-o a direcionar seu pênis até a entrada da minha vagina, dando início a um movimento de vai-e-vem que me levou a um estado de êxtase.
À medida que minha vagina ia se lubrificando, sentia Fabinho me penetrando com mais intensidade, fazendo a cama ranger e quebrando o silêncio que envolvia o ambiente. Fabinho esboçou um leve sorriso, uma mistura de nervosismo e ansiedade, mas se concentrou novamente, intensificando os movimentos misturado com o calor do momento.
Pequenas gotinhas de sua transpiração caiam sob meu corpo, fazendo minhas mãos deslizarem nas suas costas, e descendo até o bumbum enquanto sentia seu pênis me penetrando com uma vontade única, até que um movimento mais intenso fez seu pênis escapar, continuando os movimentos sem nem se dar conta, misturado com a vontade e a concentração de estar tendo a primeira relação sexual.
A medida que Fabinho ia ficando mais ofegante, intensificando os movimentos combinado com um pênis ainda mais inchado e duro, logo concluí que estivesse prestes a gozar, resultando em uma gozada que encheu minha vagina de esperma. Fabinho ficou mais um tempo colado a mim enquanto ouvia sua respiração ficando cada vez mais suave.
Imediatamente senti o esperma quente saindo pra fora da da minha vagina, escorrendo pela minha bunda até que caísse no lençol, resultando em uma grande mancha que só fui perceber no dia seguinte, como se ali fosse a marca do amor que nos envolvia.
Naquele momento me senti super mal, com uma sensação estranha e um pouco de arrependimento. Embora eu nunca o tivesse forçado a nada, me sentia uma vagabunda por ter deixado tudo isso acontecer. Fabinho também ficou um tempo deitado, em silêncio, até virar para o lado e pegar no sono.
No dia seguinte, acordei com o quarto já iluminado pelo amanhecer, Fabinho ainda estava deitado do meu lado, nu, e dormindo num sono calmo e profundo após uma noite inesquecível.
Com cuidado, alisei suavemente seu bumbum, respeitando aquele momento de tranquilidade que ele tanto parecia apreciar. Meninos geralmente não gostam que mexamos nos bumbum deles — uma bobagem, não é? Mas ali, naquela manhã tranquila, tudo parecia ser uma exceção.
Fabinho despertou logo em seguida, ainda nu, coçando os olhos enquanto me oferecia um bom dia sonolento.
— Dormiu bem?
— Uhum... — ele respondeu, com o rostinho ainda inchado de uma noite muito bem dormida.
— Vai lá lavar o rosto pra gente ir tomar o café da manhã
Fabinho se levantou e caminhou pelado em direção à minha suíte para fazer xixi e escovar os dentes. Foi então que um momento cômico irrompeu: enquanto estava no banheiro, acreditando que eu já não estava mais por perto, soltou um pum que me fez segurar o riso. A risada me escapou, e logo ele apareceu espiando pelo canto da porta, com uma expressão hilária no rosto. Aquela cena gerou um momento de descontração, quebrando a tensão e trazendo leveza àqueles instantes entre nós.
— Filho, senta aqui.
— Oi, mãe…
— Filho, sobre o que aconteceu ontem… — fiz uma breve pausa, buscando as palavras certas — aquilo foi uma demonstração de como nos amamos, um momento só nosso, que ficará guardado para sempre em nossos corações.
— Desculpa, mãe — respondeu, meio tímido olhando para baixo.
— Não, meu amorzinho! — corrigi, segurando delicadamente seu rosto entre minhas mãos. — Não precisa pedir desculpas. O que quero que você entenda é que aquele foi um momento nosso, repleto de intimidade, mas que não pode se repetir. Existem limites que são essenciais para protegermos a beleza do que vivemos.
— Eu entendo, mãe. — Ele respondeu, com um brilho de compreensão nos olhos.
— Que bom! Agora vai lá lavar o rosto, para que possamos tomar nosso café da manhã.
Capitulo V – Acho que estou criando um Monstrinho
Fabinho passara a manhã na casa do Pedro, jogando bola e aproveitando os últimos momentos das férias escolares, como sempre fazia. Confesso que nunca entendi muito a graça desse esporte, mas não posso negar que o uniforme dos jogadores sempre foi um dos meus pequenos fetiches. Cada um com seus gostos, não é mesmo?
Naquela manhã de céu claro e tempo agradável, resolvi ir mais cedo ao trabalho. Algumas clientes novas estavam a caminho, e eu queria garantir uma boa impressão.
Em diversas ocasiões, minha mente retornava à noite anterior, com uma leve culpa habitando minha consciência. Lembrei-me de uma notícia que havia visto dias antes sobre uma influenciadora que permitia que seu filho biológico registrasse fotos dela para um site de adulto. Aquela situação peculiar me intrigou, fazendo-me refletir sobre como esses momentos íntimos entre mãe e filho poderiam ser mais comuns do que imaginamos.
Mas, de repente, um calor intenso começou a invadir meu corpo, trazendo uma excitação semelhante àquela que senti na noite anterior. Era uma sensação tão intensa que, por um momento, precisei correr para o banheiro me masturbar, tomada por uma mistura de emoções que me fez gozar e ficar completamente melada.
Ao chegar em casa, encontrei Fabinho sentado à mesa da cozinha, mergulhado em algumas tarefas do colégio. O sol do entardecer entrava mais fraco pela janela, iluminando seu rosto concentrado de uma forma suave e delicada. Fui até ele, me aproximei e dei um beijinho suave em sua bochecha, perguntando se precisava de ajuda.
— Tranquilo, mãe. Estou quase acabando! Mas se você quiser, pode ficar aqui comigo!
— Quando acabar, vai tomar um banho enquanto eu preparo algo para comer, ok?
— Tá bom
Não somos muito de fast-food ou das comidas prontas; sempre busco preparar algo saudável e saboroso, uma refeição que nutre não apenas o corpo, mas também a alma. A cozinha logo se encheu de aromas que dançavam no ar, como se os ingredientes conversassem entre si, revelando segredos de sabor. Enquanto o calor do forno esquentava a cozinha, subi as escadas para buscar uma toalha para o Fabinho tomar seu banho.
— Filho! — disse, meio descontente ao perceber que ele ainda não tinha ido tomar banho.
— Já tô indo… — respondeu ele, com aquela voz típica de adolescente.
— E o que você está fazendo aqui no meu quarto, hein? Posso saber? — perguntei, tentando disfarçar meu sorriso enquanto me aproximava, pronta para fazer cócegas naquela barriguinha linda e bem definida.
Ele não só não tinha tomado banho, como ainda estava deitado na minha cama, de cueca e mexendo no celular. Na esperança de fazê-lo entrar no chuveiro, fui puxada para a cama e imobilizada num golpe que ele tinha aprendido recentemente no jiu-jitsu — afinal, garotos e suas brincadeiras.
— Olha o tamanho, mãe! — disse Fabinho, marcando o pênis, completamente duro dentro da cueca, como se estivesse exibindo uma medalha que acabara de ganhar.
Sei que meninos costumam fazer isso entre eles, competem para ver quem tem o pênis maior, mas não era nenhuma surpresa que Fabinho tinha um pênis maior que o normal para sua idade, levemente curvado para a esquerda, relativamente grosso, com a cabecinha à mostra e alguns pelinhos tímidos em cima. Naquele momento, fingi não demonstrar interesse, embora, por um instante, tivesse cogitado ceder aos seus desejos.
— Eita, Fabinho… tá precisando aliviar, hein?
— Sozinho não tem graça — respondeu ele, olhando para o chão.
— Ai, ai ai…
— Melhor o filho do que um estranho qualquer, não? — retrucou, ainda com o olhar no chão.
Naquele instante, tomada por uma fraqueza inesperada, cedi e entrei com ele no banheiro, deixando o jantar aquecendo no forno, aguardando nosso retorno. Sentada no vaso sanitário, comecei a masturbá-lo, enquanto Fabinho estava de pé, perpendicular a mim, completamente nu aproveitando aquela cena íntima entre mãe e filho.
Masturbei Fabinho por uns quatro ou cinco minutos, até notar seu pênis ficando cada vez mais inchado e sua respiração, mais ofegante. De repente, foi como se um canhão tivesse disparado, resultando em jatos de porra espirrando pelo chão, na minha mão e até no blindex do banheiro. Fiquei paralisada, tentando esconder o riso, enquanto Fabinho me olhava estático, sem saber se ria ou se se escondia.
— Nossa, filho! Olha quanto! – exclamei, completamente surpresa com a quantidade de porra que tinha saído do seu pinto. Estava com vontade, hein?
O que a sociedade poderia dizer caso soubesse que uma mãe tem o hábito de masturbar o próprio filho? Por outro lado, Fabinho não era bobo. Sabia muito bem o que tinha acontecido e se aproveitou muito bem daquela situação. No final das contas, me senti usada e feito de boba por um adolescente de treze anos.
Os dias seguintes foram um pouco estranhos. Fabinho parecia completamente à vontade, sem qualquer sinal de constrangimento ou arrependimento. Na verdade, ele até pegou o hábito de ficar nu do meu lado o tempo todo, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Com quase quatorze anos, ele estava forte e ágil, a ponto de me pegar no colo com facilidade, o que tornava tudo ainda mais divertido e inesperado.
E assim foi pelos próximos dias. Enquanto eu cozinhava ou fazia as tarefas de casa, Fabinho aparecia de repente, apalpando e encoxando meu bumbum na maior cara de pau!
Lembro que numa dessas manhãs de segunda-feira, acordamos sob um céu chuvoso e cinza, envoltos em uma atmosfera quase relaxante. Era o aniversário da nossa cidade, um feriado que convidava ao descanso. Levantei-me para preparar um café quentinho, enquanto Fabinho decidiu ficar deitado mais um pouco, desfrutando do aconchego do edredom. Aproveitei a oportunidade para dar uma rápida passada no banheiro e, logo em seguida, voltei para o nosso refúgio, deitando ao seu lado e navegando no celular, como se aquele momento estivesse suspenso no tempo, aquecido pelo aroma do café que se espalhava pela casa.
O clima aconchegante e a chuva lá fora passavam uma sensação de tranquilidade, perfeita para um feriado preguiçoso! Fabinho mostrou vontade em acariciar meus seios que estavam soltos dentro da camisola até eu estarem totalmente de fora, que diga-se de passagem são muito bonitos. Não sou adepta a silicone, e mesmo tendo seios naturais, eles tinham aquele formato típico de pera com um tamanho que certamente deixava não só Fabinho, mas todo mundo boquiaberto.
No mesmo instante em que se deliciava tocando meus seios, Fabinho também perguntou se poderia chupá-los, não dando nem tempo de responder até abocanha-los — ainda meio sem jeito —, de uma forma que deixou as auréolas dos meus seios completamente babadas. E assim fez por alguns minutos até invertermos de posição me fazendo engolir aquela piroca quentinha. Chupei, lambi as bolas, o saco e voltei a me deliciar com aquele pinto o deixando todo babadinho. Meu garoto foi até as nuvens!
Como o tesão do momento, me deitei encostada na cabeceira da cama, permitindo que Fabinho tirasse minha calcinha até revelar minha vagina que apesar de ser depilada, exibia aquele tradicional "bigodinho" na parte de cima.
— Lambe aqui, nessa pelinha —Mostrei pra ele indicando onde era meu clitóris
— Aqui?
— Isso
— É meio salgado
— É mesmo, filho?
— Uhum… é bom
Fabinho com um olhar safado, me chupava bem devagarinho, em poucos minutos já estava devorando minha vagina com vontade, lambendo o clitóris, descendo para os lábios, dando pequenas cuspinhas e as vezes indo com a língua até a beirada do meu cuzinho.
– Que delícia, filho!
Chupei ele mais uma vez, saboreando cada pedaço daquela piroca deliciosa, enquanto me assistia relaxado, com as mãos atrás da cabeça, parecendo realmente estar adorando aquele momento. Ficamos brincando assim por mais algum tempinho, até Fabinho voltar a chupar meus seios emendando com uma espanhola, mas não aguentou e quase gozou no meu rosto!
Fabinho, em um momento inesperado acabou gozando, e, para minha surpresa, um pouco do seu esperma espirou nos meus peitos indo parar até no meu queixo! A situação foi tão cômica que, apesar do susto, não consegui segurar o riso.
Aproveitei para ir buscar um pouco de café, pegar algumas bisnaguinhas e preparar um Toddy para o Fabinho, assim poderíamos recuperar as energias. Eram apenas 09h10 da manhã, e minha barriga já começava a roncar, como um lembrete de que o dia apenas começava. Após nos comermos, ligamos a TV e nos enfiamos debaixo do edredom, qnquanto acariciava seu pênis até deixá-lo duro — que, modéstia parte, não foi nenhum pouco difícil.
Transamos outra vez no estilo papai e mamãe ao mesmo tempo que ele tentava me dar alguns beijinhos na boca com aquele bafinho de Toddy — que, só fazia aumentar meu tesão. Também fizemos na posição de ladinho, um de frente para o outro, com minha perna direita sobre a dele, facilitando a penetração e recebendo beijos na boca. Transamos nessa posição por mais alguns minutos até Fabinho gozar na minha vagina com uma porra já mais “rala”, fazendo escorrer um pouco pelas minhas pernas até cair no lençol.
— Pronto? Passou a vontade? — perguntei enquanto dava um beijinho no cantinho da sua boca, que já revelava alguns pelinhos tímidos na parte superior dos seus lábios.
Naquela manhã, transamos mais uma vez no banho, debaixo da água quentinha que caía do chuveiro. Fabinho, em pé dentro do box, metia na minha vagina com intensidade, fazendo o barulho do contato de pele com pele acoarem pelo banheiro. Meu menino estava se aprimorando a passos largos, já superando muitos “homens” com quem já me arrependi de ter transado.
Ao meio-dia, Fabinho recebeu a visita de Pedro, e nos reunimos à mesa para o almoço. Preparei um prato simples, mas muito saboroso, sobre algumas séries e filmes que havíamos assistido. Pedro permaneceu conosco até o anoitecer, convidando Fabinho para passar a noite em sua casa, a poucos quilômetros dali. Fabinho hesitou, tentando se esquivar. No entanto, depois de muita insistência, acabou cedendo. Eu realmente precisava de um tempo sozinha para organizar algumas tarefas em casa, sendo uma ótima oportunidade para ambos.
Aqueles últimos dias estavam uma verdadeira loucura. Eu sentia que estava criando um monstrinho, e a concentração no trabalho se tornava quase impossível. Às vezes, me pegava imaginando como seria transar em tal posição ou lugar, como se a rotina tivesse se transformado em um filme pornô com possibilidades absurdas. Era como se a mente estivesse sempre buscando novas aventuras, mesmo quando tudo o que eu precisava era focar nas tarefas do dia a dia.
Capitulo VI – A casa de veraneio
Fabinho passaria mais alguns dias em casa antes de retornar para os EUA. Aproveitamos a oportunidade para cortar o cabelo e também decidimos que era hora de comprar roupas novas, e pensei que uma visita ao shopping seria perfeita. Além de ter mais opções de lojas, seria uma ótima chance de levar Fabinho para passear e aproveitar juntos os últimos dias antes da sua viagem.
Entramos em uma loja grande, dessas de departamento, e como era dia de semana, estava completamente vazia, com apenas a música ambiente suave tocando nos alto-falantes. Escolhemos algumas roupas, mas, como não havia vendedores disponíveis — ou, pelo menos, a má vontade deles era visível! —, Fabinho me acompanhou até os provadores, que eram unissex. Entramos em uma das últimas cabines, e notei que uma das lâmpadas havia queimado, tornando o ambiente um pouco mais escuro do que o normal.
Pedi a Fabinho que segurasse uma blusinha enquanto eu a experimentava, mas, para minha surpresa, o safadinho começou a me abraçar ali dentro mesmo.
— Ta doido? Aqui não!
— Vai, é rápido… não tem ninguém
Um calor me tomou naquele momento, e acabei cedendo, chupando a piroca dele ali dentro da cabine. O medo de alguém entrar e ver aquela cena só me deixava ainda mais com tesão, fazendo com que eu chupasse aquela pica com vontade.
Cada ruído no corredor parecia amplificado, e eu me perguntava se aquele momento poderia se transformar em algo embaraçoso. No entanto, a adrenalina apenas tornava tudo mais excitante, e, apesar da apreensão, Fabinho rapidamente gozou no cantinho da cabine e saímos como se nada tivesse acontecido.
Não consigo nem imaginar o que aconteceria se aquele lugar tivesse alguma câmera escondida ou se alguém descobrisse o esperma do Fabinho caído dentro da cabine.
— Eu te avisei, mãe! Ninguém viu nada!
— Para com isso, Fabinho! A gente correu um grande risco!
Antes de irmos embora, entramos em mais algumas lojas e, como ainda tínhamos algumas horas até o jantar, decidimos parar em uma cafeteria.
Nossas aventuras estavam apenas começando. Era uma sexta-feira quando um casal de amigos nos convidou para ir até a casa de praia deles. Aceitei na hora, pois adoro a praia e era uma ótima oportunidade para usar meu biquíni. Nessa viagem, também foi o Matheus, o filho deles, que tinha uns 7 anos, além da sogra da minha amiga.
Embora fosse julho e o clima estivesse agradável, nada se comparava ao calor do verão. A expectativa de dias ensolarados à beira-mar me deixava empolgada!
Chegamos à noite e decidimos comer uma pizza em um restaurante da cidade. Fabinho, um pouco tímido, ficou entretendo o Matheus com alguns joguinhos no celular, enquanto nós, adultos, papagueávamos animadamente. Depois de algumas cervejas, seguimos para casa, ansiosos pelo dia seguinte, quando iríamos explorar as praias e uma linda cachoeira. A expectativa pelas “aventuras” que me aguardavam tornava tudo ainda mais excitante!
Fomos acomodados em um quarto da casa de veraneio, que era muito maior do que eu imaginava. Pedi a Fabinho que me ajudasse com as coisas, enquanto eu preparava tudo para que finalmente pudéssemos dormir.
— Nem vem, Fabinho. Aqui não!
Falar com adolescente é como conversar com as paredes. Embora estivéssemos em uma cama de casal, o estrado era extremamente barulhento e qualquer “animação” nos denunciaria para todos da casa. Além disso, o quarto não tinha trancas, o que significava que qualquer um poderia entrar a qualquer momento. Mesmo assim, nada daquilo me impediu de bater uma punhetinha pra ele debaixo dos lençóis, só para ver se Fabinho pegava no sono logo. Ao mesmo tempo, eu entrava em pânico só de pensar que alguém — ou até o pestinha do Matheus — pudesse decidir abrir a porta, que estava apenas encostada. Imagina a cena: eu ali, sendo pega com a mão na massa!
— Avisa quando for gozar! — Falei baixinho. Não quero que suje o lençol, senão não vou nem saber onde enfiar a cara!
O quarto estava escuro, mal conseguindo ver nada além da luz suave que entrava pelas frestas da persiana. Quando finalmente veio a vontade dele gozar, peguei rapidamente uma blusinha usada e coloquei sobre sua barriga, na esperança de evitar caísse no lençol novinho.
Acordamos no dia seguinte com a luz do sol filtrando-se pelo quarto. Tomamos café da manhã e nos vestimos para ir até a praia, que ficava a poucos metros da casa. O cheiro do mar é, sem dúvida, um dos melhores aromas que existem. Fabinho me ajudou a passar protetor solar, e saímos a pé em direção à praia. O casal de amigos que nos acompanhava foi na frente, junto com a sogra e Matheus, o filho deles.
Quando deu mais ou menos onze e meia, começamos a nos preparar para o almoço. Voltei com Fabinho a pé, enquanto o restante da turma foi de carro até o mercado comprar carne para um churrasco, prevendo que demorariam quase uma hora para voltar.
Chegamos à casa de veraneio, e fui tirar a areia e o sal do mar em um chuveiro na área externa. Naquele momento, eu estava apenas de biquíni fio dental e Fabinho vestia uma sunga azul marinho da Adidas. Ele rapidamente se juntou a mim no chuveiro para limpar os pés, e logo estávamos sozinhos naquela casa, envolvidos pela atmosfera sexy e excitante daquele lugar.
— Mãe, vamos ali? — Apontando para o quartinho dos fundos?
— Nem pensar, Fabinho
— É rápido, eles ainda vão demorar pra voltar!
— Puta que pariu, Fabinho…
Fabinho me puxou pela mão até o quartinho nos fundos da casa, um espaço que guardava algumas tralhas, como pranchas de surf, coisas para a piscina e outras “bugigangas”. Encostamos a porta com cuidado, e eu fiquei na espreita, apoiando as mãos em um móvel e empinando o bumbum para que Fabinho pudesse me comer.
Fabinho desamarrou o nó do meu biquini e começou a pincelar com o pênis duro na entrada do meu cuzinho.
— Nã, Nã! Nada disso!
— Vai, para de frescura
Fabinho ainda vestia a sunga — apenas abaixada —, para dar tempo de disfarçar caso alguém voltasse. O cheiro de putaria começou a invadir aquele quartinho, enquanto a dor do anal fazia meus olhos se encherem de lágrimas.
O pênis dele logo deslizou e ocupou todo o espaço do meu cuzinho, dando algumas “bombadas” até terminar gozando em cima do meu bumbum. Meu cuzinho latejava, lembrando que eu estava há bastante tempo sem fazer anal, e isso só piorava a situação, já que fizemos “a seco”, sem nenhum lubrificante.
— Vai lavar esse pinto, Fabinho! E faz xixi pra limpar! — Falei, apontando para o seu pênis, que, graças a Deus estava limpinho, sem nenhum vestígio de cocô.
Aguardamos o pessoal voltar do supermercado, e nesse meio tempo já estávamos limpinhos e cheirosos. Almoçamos juntos e passamos o resto da tarde jogando conversa fora, rindo e relembrando momentos divertidos até o sol começar a se pôr.
Quando a noite caiu, saímos novamente para andar no centro da cidade, que, embora pequena, era uma cidadezinha super encantadora. Meu cuzinho ainda estava se recuperando da situação de algumas horas atrás, mas já estava quase novo em folha. A dor havia diminuído, e eu me sentia mais à vontade, pronta para aproveitar novas aventuras com meu machinho.
À noite, arrumei as coisas e deixei tudo pronto, pois voltaríamos para casa no dia seguinte. Quando chegou a hora de dormir, todos na casa já estavam na cama, e um silêncio acolhedor reinava, quebrado apenas pelo canto distante dos grilos.
Levei Fabinho para o banheirinho do quarto, onde, na pior das hipóteses, poderia inventar uma mentira alegando que ele estava passando mal. Deixei a porta entreaberta, para que Fabinho pudesse vigiar qualquer movimento do lado de fora.
Enquanto isso, me agachei e abocanhei aquela piroca num boquete que fez Fabinho ir até as nuvens. A adrenalina da situação misturava-se com o sabor característico da piroca de adolescente, preenchendo minha boca enquanto o silêncio permanecia absoluto, sem nenhum sinal vindo do lado de fora. Todos pareciam estar dormindo, até mesmo aquele pirralho do Matheus.
Empinei o bumbum e me apoiei na pia, criando a posição perfeita para que Fabinho pudesse me penetrar, que já aguardava atrás de mim com a piroca completamente dura.
— Vai devagar — murmurei, mantendo a voz baixa para ninguém ouvir.
Fabinho, com um olhar de safado, penetrou minha buceta com uma certa facilidade. Suas mãos seguravam minha cintura, mas logo desceram para a minha barriga, prendendo-me de um jeito que poderia me comer sem dó, mas tomando cuidado para não fazer barulho.
— Vai logo, filho — murmurei, ainda com a voz baixa enquanto Fabinho metia forte na minha buceta
Os movimentos ganharam intensidade, aumentando o barulho de pele com pele, enquanto eu me contorcia de tesão, mas rezando para que ninguém escutasse.
— Deixa eu por no cuzinho? — Perguntou, bem baixinho quase próximo ao meu ouvido
Peguei uma camisinha da minha bolsa e coloquei na piroca do Fabinho, — que não parecia muito animado com a ideia —, mas acabou cedendo após minha insistência. Eu preferia evitar ligar o chuveiro para nos lavarmos, pois isso certamente despertaria suspeitas.
Fabinho segurava meus seios por baixo enquanto eu o observava pelo reflexo do espelho, se deliciando com meu bumbum e com a linguinha pra fora. Minha vagina começou a babar, e um fiozinho ia escorrendo lentamente, pendurado por vários minutos até finalmente cair no chão.
Senti o pênis do Fabinho se tornando mais duro e inchado, enquanto escutava sua respiração ofegante, culminando em uma gozada que encheu a camisinha de leite. Assim que seu pênis saiu do meu cuzinho, peguei a camisinha — com a ponta meia suja de cocô —, envolvi-a em um pedaço de papel higiênico e joguei no lixinho do banheiro, tentando garantir que ninguém o visse na hora de recolher.
Aquela aventura se tornou uma das minhas maiores loucuras, algo que certamente vou lembrar para o resto da vida. Fabinho estava radiante e dormiu como uma pedra, acordando no dia seguinte, quando voltamos para casa bem cedinho.
Enquanto estávamos no carro, não consegui evitar o pensamento: e se alguém visse aquela camisinha no lixinho? Mesmo enrolada em papel, eu já conseguia imaginar a cena: o pestinha do Matheus girando a camisinha pela casa, fazendo-a espalhar leite pelas paredes, enquanto todo mundo assistia em choque, tentando entender o que estava acontecendo.
Capitulo VII – Uma montanha de espuma
Alguns dias se passaram e Fabinho estava prestes a voltar para os EUA. Foi então que tive a ideia de levar meu gatinho para passear e aproveitar ao máximo nosso tempo juntos.
Depois de pesquisar na internet, encontrei um hotel fazenda a cerca de 120 km de casa, que parecia o lugar perfeito para nos desconectar do mundo e curtir a natureza. Fabinho me ajudou a carregar as malas para o carro e partimos logo cedo, ansiosos para aproveitar o final de semana.
Era fim de Agosto, e o calor estava cedendo lugar a um clima mais ameno, tornando aquele dia, apesar do sol brilhante, muito agradável. A expectativa de relaxar em meio à natureza nos encheu de entusiasmo.
— Mãe, sabia que a gente tá indo pro sul agora? — perguntou Fabinho, todo empolgado com a bússola que ganhou do pai do Pedro.
— Sério? Que legal, filho!
Meu filhote estava tão animado com aquela bússola nas mãos que parecia um pequeno explorador. Embora pareça algo simples para nós, adultos, para ele cada detalhe daquele da vida despertava uma nova aventura.
Às vezes, eu olhava para o lado e via aquele menino feliz, olhando pela janela e admirando a paisagem. Sou suspeita para falar, mas ele estava realmente lindo, e à medida que crescia, ficava ainda mais bonito. Fabinho estava vestido com uma calça jeans preta, uma camiseta e um tênis branco, além de uma correntinha que eu havia dado em seus últimos aniversários.
À medida que nos aproximávamos do hotel fazenda, a paisagem se transformava em um cenário cada vez mais encantador. Entramos em uma estradinha de cascalho e logo avistamos os primeiros chalés surgindo entre as árvores, criando um ambiente que parecia saído de um filme.
Os chalés eram lindos e bem espaçados, garantindo privacidade. O nosso, embora um pouco mais distante dos outros, era relativamente luxuoso, especialmente considerando o preço, que foi uma verdadeira pechincha. Parecia uma casinha de conto de fadas, com uma sala com lareira, cozinha, lavabo e, no andar de cima, dois quartos, sendo um deles uma suíte.
— Olha, tem uma banheira! — exclamou Fabinho ao ver a hidromassagem na suíte.
— É uma hidromassagem, filho!
— respondi, sorrindo.
— Vamos encher
— Tá doido, menino! Vem me ajudar a descarregar as coisas do carro!
Naquela manhã, decidimos explorar o hotel fazenda. Almoçamos uma comida deliciosa e nos divertimos com várias atividades ao ar livre, como arborismo, passeios a cavalo e trilhas. Como eu tenho pavor de cavalos, Fabinho foi na frente, enquanto eu pedalava tranquilamente, admirando a natureza ao nosso redor.
Com a chegada da noite, a paisagem começou a se transformar novamente, revelando um céu limpo e estrelado. Ali, quase não havia sinal de celular, muito menos internet, o que despertou a curiosidade de Fabinho por tudo que havia dentro do chalé.
Peguei Fabinho pelas mãos e o levei até a suíte, onde estava a hidromassagem.
— Quer encher?
— Só se for agora — respondeu com uma risadinha bem safada.
— Aperta aquele botão lá.
— Tá bom.
Enquanto a hidromassagem enchia, tirei a blusinha e o sutiã, ficando à vontade enquanto pegava o frasco de espuma de banho que era cortesia do chalé. Mas, quando percebi, tinha colocado espuma demais! Fabinho também começou a tirar a roupa e ficou esperando só de cueca.
Quando a banheira estava quase cheia, entramos e nos posicionamos nus um de frente para o outro, rindo das montanhas de espuma que se formavam.
— Olha o tanto de espuma — apontava Fabinho dando risada
Logo Fabinho veio até o meu lado e começou a passar as mãos nos meus seios, como se nunca os tivesse visto.
— Parece até que nunca viu um peitão, né? — Fabinho apenas deu um sorrisinho safado
Estar ali, pelada, desfrutando da água quentinha ao lado do meu filho pré-adolescente, me deixava profundamente excitada. Tenho certeza de que muitas mães adorariam viver um momento tão especial e repleto de carinho como esse.
Peguei a piroca dele e comecei uma masturbação suave, enquanto trocávamos carinhos que faziam meu menino explodir de tesão.
— Tá gostando, filho?
— Aham!
Enquanto masturbava Fabinho debaixo d'água, pedi que ele se levantasse para começar um boquete. Eu ainda estava sentada, enquanto Fabinho estava em pé, tomando o máximo de cuidado para não gozar e arruinar aquele momento especial.
Virei-o de costas de modo que pudesse lamber seu cuzinho, que estava cheirozinho pela espuma do banho — E aqui vai um parênteses: O cheiro de bunda de menino é um dos melhores cheiros do bundo! —. Brincamos assim por mais algum tempo até que voltasse para chupar meus peitos e também fazer uma espanhola, aproveitando a espuma da hidromassagem que deixava tudo mais escorregadio e delicioso.
Fabinho pediu para que eu ficasse de quatro dentro da hidromassagem. Achei que ele pudesse estar prestes a me penetrar, mas ele preferiu brincar com a minha bunda coberta de espuma, dando tapinhas nela para fazê-la vibrar. Logo se abaixou para chupar minha buceta, mas, como precisava ficar quase dentro d’água, decidiu lamber o cuzinho.
— Péra filho, vem aqui
Me posicionei na beira da hidromassagem, encostada na parede, abrindo um pouco as pernas para que Fabinho pudesse chupar minha buceta com mais facilidade. Só quem já fez sexo em uma hidromassagem sabe como isso é prazeroso; a espuma realmente faz tudo parecer ainda mais delicioso.
Voltei a ficar de quatro e Fabinho encaixou o pênis no meio da minha bunda e começou a deslizar pra cima e pra baixo aproveitando a espuma, que deixava tudo mais liso e macio. Parecia que ele estava fazendo uma espanhola, mas na minha bunda. Ele ficou assim por mais alguns minutos, até começar a me penetrar lentamente. Logo, estava socando aquele pinto na minha vagina de uma forma quase violenta fazendo, batendo sua pélvis na minha bunda fazendo ecoar aquele barulho por todo banheiro.
Fabinho tirou a piroca da minha buceta e veio punhetando até meu rosto, despejando três jatos de porra quentinha na minha boca, que no mesmo instante tratei de engolir tudo. Mamei aquele meu machinho até ficar com a piroca molinha. Enquanto Fabinho se recompunha, saí da hidro para pegar algumas bebidas, já que Fabinho precisava fazer xixi. Voltei com uma Gin Tônica para mim e um guaraná para ele enquanto a espuma começava a diminuir.
Saímos da hidromassagem e fomos nos secar. Fabinho pediu para fazer anal, então seguimos até o quarto. Eu me deitei de ladinho, permitindo que ele se posicionasse atrás de mim, enquanto o ajudava a introduzir o pênis na entradinha do meu cuzinho apertado.
— Vai devagar, Fabinho.
— Não tá entrando... — respondeu Fabinho, um pouco frustrado, lembrando como tinha sido mais fácil nas vezes anteriores.
— Tenta cuspir um pouquinho dele.
— Certo.
Depois de uma leve cuspida, ele usou os próprios dedos para deixar meu cuzinho bem molhadinho, intercalando com algumas lambidas.
— Empina a bunda
— Pega assim... Abre — disse, pedindo que eu o mantivesse segurando com as mãos.
— Vai devagar, filho.
— Tá.
A piroca finalmente começou a entrar, embora ainda estivesse nem a metade dentro. Fabinho empurrava devagarinho, mas a ansiedade junto com o tesão faziam ele querer meter mais rápido.
— Devagar, Fabinho!
Depois de alguns minutos, com o cuzinho começando a relaxar, a penetração se tornava cada vez mais fácil. Fabinho metia bem gostoso, fazendo seu pênis escapar por algumas vezes, mas rapidamente colocava pra dentro se deliciando com meu bundão. Experimentamos várias posições, algumas mais fáceis e outras mais desafiadoras. Algumas funcionaram, outras nem tanto (risos), até Fabinho não aguentar e encher meu cuzinho de porra.
Era uma sensação maravilhosa sentir os jatos de porra sendo despejados dentro do meu cuzinho, até que o Fabinho retirasse o pênis ao som de um delicioso “plóc!”
— Deixa eu ver a porra saindo do cu?— pediu Fabinho, enquanto segurava a piroca, que ainda saía algumas gotinhas de esperma.
— Vai lá pegar o papel higiênico e coloca aqui embaixo pra não sujar o lençol.
Aquela foi, até então, a maior gozada que ele já tinha dado. Não demorou para que um monte de porra começasse a sair, enquanto os punzinhos engraçados faziam Fabinho rir, assistindo a cena atrás de mim.
Naquela noite tomamos um banho e fomos dormir. Meu cuzinho ainda estava meio dolorido, mas o importante era que meu machinho dormia feliz e realizado. Eu estava com bastante fome, então fui para a cozinha do chalé preparar algo para comermos enquanto
Fabinho se vestia com uma camiseta e uma cueca. Logo após o jantar improvisado, acabamos indo dormir cedo — ou ao menos tentado — se não fosse a vontade louca que culminou em Fabinho masturbando minha vagina por debaixo do lençol, enquanto seus lábios preenchiam meu pescoço.
Os dedos de Fabinho massageavam meu clitóris enquanto movimentos rápidos me faziam contorcer na cama até que aconteceu: — Uma contração involuntária e uma sensação parecida com um choque elétrico atravessava meu corpo, me fazendo fechar as pernas e gritar. A intensidade era quase avassaladora, como se uma onda tivesse passado por mim, deixando um rastro de prazer pulsante, uma experiência que eu jamais havia tido com nenhum outro parceiro. Fabinho, ainda confuso, apertou minha mão e ficou do meu lado até notar o lençol encharcado, e naquele momento, tudo fez sentido. Ele me viu tendo um orgasmo!
Naquela noite, nos entregamos ao sono entrelaçados, envolvidos em um abraço acolhedor. O cansaço de um dia repleto de experiências nos fez relaxar, e a paz que nos envolvia parecia prometer um descanso profundo. As estrelas lá fora pareciam testemunhar nossa serenidade, enquanto sonhávamos juntos, imersos na cumplicidade de nosso amor.
Quando o sol nasceu, tomamos café da manhã com o casal que nos acompanhava na viagem e passamos um tempo juntos até o meio-dia, já que no dia seguinte Fabinho precisava embarcar para voltar ao colégio.
Capitolo VIII – A volta para casa
A volta para casa foi um pouco quieta. Eu sentia um misto de saudades por saber que ficaria três meses longe do meu filhote e também um pouco de arrependimento pelo que havia acontecido.
Fabinho também estava quieto, olhando para a paisagem pela janela, e cada um ficou em seu canto até a noite chegar. Dei um abraço no meu filhote, e naquela noite, cada um de nós foi para o seu próprio quarto. Apesar de ter adorado aquele tempo juntos, eu sabia que não podia permitir que isso continuasse. Ele precisava começar a sua própria vida, e eu precisava seguir com a minha.
Na manhã seguinte, levei Fabinho ao aeroporto para embarcar de volta para os Estados Unidos, onde ficaria pelos próximos meses, retornando apenas após o Natal. Uma mistura de saudades e incertezas me invadia. Eu me perguntava se ele voltaria o mesmo, ou se as experiências que viveria mudariam sua forma de ver as coisas.
Enquanto ele se dirigia a área de embarque junto com alguns outros garotos, observei cada passo como se fosse um momento precioso. E se ele fizesse novos amigos, conhecesse culturas diferentes ou até mesmo descobrisse paixões que o fizessem repensar seus sonhos? O tempo parecia se esticar à minha volta, e eu mal podia imaginar como seria nosso reencontro.
As lembranças dos nossos dias juntos, das conversas, risadas e momentos íntimos me confortavam, mas também me deixavam inquieta. Será que ele se lembraria de mim da mesma forma? Só o tempo diria o que nos aguardava.
Espero que tenham gostado deste conto sobre meu relacionamento com meu filho. Tudo o que foi exposto aqui é verdadeiro, com a única exceção de algumas situações que foram omitidas para proteger nossa privacidade. Não sei o que os próximos meses nos reservam, mas, se algo interessante acontecer, prometo voltar para manter vocês atualizados!
uma história que você nunca se cansa de ler. você é a melhor mãe do mundo. você fez tudo certo com seu filho.
Que delícia que tesão
Ummmm que delícia de transa entre filho e mãe... adoro uma transa com minhas meninas
Maravilhoso!
Muito gostoso esses relatooooo