Eu fazia faculdade em uma região nobre da minha cidade, e como a faculdade era particular, o que não faltava era playboy por lá. Eu nunca me encaixei muito bem nesse perfil, mas a faculdade me oferecia muitas oportunidades para certas aventuras e, claro, para algumas sacanagens.
O bairro onde a faculdade ficava era bonito e bem-cuidado, bem diferente do lugar onde eu morava. Apesar de não ser muito distante, a barreira de classes era evidente. Fora os meus colegas de classe, eu praticamente não conhecia ninguém ali. E isso, pra ser sincero, me dava uma sensação de liberdade, uma chance de agir de forma mais ousada sem que ninguém soubesse.
Era comum que, durante as aulas mais entediantes, eu acessasse sites em busca de diversão. Não raro, acabava trocando mensagens com alguém. Várias vezes, eu me deparei com o perfil de uma tal "trans 38a". A gente já tinha conversado algumas vezes, trocado umas provocações, mas nunca tinha rolado nada. Até que, certo dia, nosso diálogo foi um pouco diferente:
Eu: "Boa noite! Mais um dia te vendo por aqui e nada da gente se encontrar."
Ela: "Oi, gato! Verdade... Você só me deixa na vontade."
Eu: "Sabe como é a vida corrida... Mas hoje eu tô livre. Quer fazer alguma coisa?"
Ela: "Mandou a mensagem na hora certa! Eu estava prestes a tomar banho pra dormir, mas posso esperar você... Quem sabe a gente não toma um banho juntos?"
Imediatamente, arrumei minhas coisas e inventei uma desculpa qualquer para o pessoal da faculdade. Recebi um olhar meio furioso de uma menina da minha turma com quem eu ficava de vez em quando, mas aquilo era problema para outra hora.
Chequei o endereço que ela me passou e, em menos de 10 minutos, eu já estava na portaria do prédio. Naquele tempo, eu não tinha muita experiência com aventuras sexuais. Já tinha namorado e ficado com algumas meninas, mas a ideia de algo casual, de ir até um lugar, transar e ir embora, ainda me deixava um pouco ansioso. Para ser sincero, eu já tinha lido muitos contos sobre mulheres trans e assistido a vários vídeos. O tesão e a curiosidade de experimentar aquilo sempre estiveram lá, e finalmente eu ia realizar esse desejo.
Ela autorizou a minha entrada e, ao chegar no apartamento, me recebeu com um sorriso. Ofereceu-me uma bebida, e nos sentamos no sofá para conversar. Fiquei impressionado com a inteligência dela. Falamos sobre trabalho, séries e a vida em geral. Com o passar da conversa, a gente foi ficando cada vez mais próximos, e depois de algumas risadas, nossos olhares se cruzaram de um jeito diferente. Nos beijamos.
O beijo dela era quente e intenso, e foi a primeira vez que eu fiquei com uma mulher de mais de 30 anos (na época, eu tinha 20). O tesão era algo inexplicável. Ficar com uma mulher mais velha e, além disso, trans? Meu pau ficou duro instantaneamente. O corpo dela era escultural: loira, definida, e com seios enormes que me deixaram fora de mim.
Mesmo ainda de roupa, ela sentou no meu colo e começou a rebolar devagar, sentindo a minha ereção através da calça. Depois de um tempo, ela tirou a blusa, revelando aqueles seios perfeitos, e me puxou para chupá-los. Ela claramente adorava aquilo, e ficamos um bom tempo nessa posição. Eu estava no paraíso, sem pressa, aproveitando cada momento.
Depois de me fazer aproveitar muito esse contato, ela se levantou devagar, se ajoelhou à minha frente e começou a tirar minha calça com delicadeza, mas com aquele olhar malicioso que me deixava ainda mais excitado. Sem perder tempo, ela começou um boquete incrível, alternando a velocidade. Ora era lento e intenso, ora rápido e profundo. A boca dela era quente e úmida, e eu não conseguia conter meus gemidos de prazer. Quando ela engoliu tudo, levando meu pau até o fundo da garganta, eu quase perdi o controle. Eu estava começando a me apaixonar por aquela mulher ali mesmo.
Depois de um bom tempo me chupando com aquela maestria, ela lentamente começou a tirar o resto de sua roupa. Quando se virou de costas e foi abaixando a calcinha, mostrando aquela bunda enorme e perfeita, eu quase não acreditei no que estava vendo. Era algo que nem nos meus sonhos mais selvagens eu poderia imaginar: uma loira trans, com aquele corpo escultural, só para mim.
Ela voltou para o meu colo, posicionando meu pau na entrada do seu cu. Quando eu senti aquela pressão, aquele aperto ao redor do meu pau, foi como se o mundo ao redor desaparecesse. Ela começou a cavalgar devagar, num ritmo delicioso. A sensação de estar sendo engolido por aquele cu apertadinho era indescritível. Ambos começamos a gemer mais alto, e eu sabia que os vizinhos certamente estavam ouvindo, mas naquele momento nada mais importava.
Quando ela se cansou de cavalgar, se levantou e, apoiando o rosto no sofá, abriu a bunda com as mãos, me mostrando o cu de um jeito que fez meu pau pulsar de excitação. Naquele instante, toda a minha energia voltou, e eu a penetrei com força, sem parar. O som dos nossos corpos se chocando e os gemidos preenchiam o ambiente. De repente, senti ela gozar, sujando o sofá inteiro. Aquilo me deixou ainda mais louco, e eu continuei metendo até sentir que não aguentava mais. Com um gemido profundo, gozei dentro dela, uma quantidade absurda de porra, enquanto meu corpo inteiro tremia em êxtase. Foi uma das melhores gozadas da minha vida.
Depois disso, ficamos abraçados no sofá, como se fôssemos namorados. A energia que circulava entre nós era de puro prazer e cumplicidade. Ela, com aquele sorriso maroto, me perguntou se eu queria uma pizza. "Por que não?", pensei. Ela mencionou que conhecia um amigo que era dono de uma pizzaria ali perto, e assim fomos. Na pizzaria, conheci algumas pessoas interessantes, mas essas histórias ficam para outro dia.
Enfim, obrigado pelo apoio e pelos comentários no último conto. Eu adorei conversar com vocês. Se alguém for da cidade sorriso e quiser algo no sigilo, é só chamar.
Até a próxima!
Kralho, essa é pra casar.