Virando um cuckson - Parte 4

    Fevereiro, o mês da putaria, o mês do que só não transa quem não quer. A prefeitura da cidade já divulgou o cronograma de shows e eventos para o público que irá acontecer pelo período carnavalesco. Daniela já afirma que pretende em ir em todos com os amigos, especialmente, é claro, com Sandro. Numa noite enquanto estava deitado escutando Korn, Sandro me manda uma imagem de uma calcinha, preta, quase fio dental.
    Ele: "Olha aí o que tua mãe vai usar hoje na capacitação que ela vai."
    Já tinha dado uma olhada nas calcinhas da minha mãe e nunca reparei nela ou alguma calcinha que se parecesse com ela, deduzi que deveria ser nova. Ousadamente mandei para ele:
    Eu: "Ia adorar bater uma cheirando essa calcinha toda gozada."
    Ele: "kkkkkkkkk Tá começando a pegar as manias de um verdadeiro corno, relaxa, na próxima deixo ela gozadinha pra você se acabar"
    Minha mãe apareceu subitamente no meu quarto, levantei o joelho para tentar disfarçar meu pau ereto, ela só havia entrado para dizer que estava de saída e que voltaria tarde. Disse que tudo bem e, no momento que ela virou o corpo, dei uma boa olhada em sua bunda pensando na calcinha da imagem, imaginando como mal daria para vê-la devido o tamanho exagerado daquela raba. Quando ela saiu, tirei minhas roupas, estava duro que nem ferro e precisava me aliviar. Usando a imaginação não foi suficiente, entrei no Xvideos e vi os mais variados vídeos pornográficos e mesmo assim não foi suficiente, não conseguia gozar, minha mente tinha chegado num ponto extremo, refleti que agora dependeria de uma ajudinha mais radical. Fui para o quarto da minha mãe, abrir a gaveta e peguei todos os tipos de calcinha que ela tinha. Uns trinta minutos depois de cheirar e imaginar as mais variadas situações me fizeram, finalmente, gozar. Guardei tudo e fiquei remoendo até que ponto havia chegado, e que agora ia ser quase impossível sair daquele buraco depravado que me encontrava.
    E assim começou, no primeiro dia de festejos, já pelas três horas da tarde, fomos às ruas para comemorar o Carnaval. Estava eu, Daniela, Sandro e oito amigos e amigas da minha mãe, todos eram verdadeiros foliões. Enquanto todos curtiam, Sandro me puxou para ir junto com ele comprar mais cerveja, enquanto andávamos, ele fala:
    Ele: "Seguinte filhinho, tô bolando um plano aqui e ele envolve você. Quando voltarmos de volta, depois de uns minutos, você diz que vai pra casa, inventa alguma merda e diz que precisa voltar. Quando for a noite, no momento que sua mãe pisar em casa você vai estar dormindo ou fingir.
    Eu: "Certo, mas por que?"
    Ele: "Só faz o que eu mando filho da puta, e é bom que saiba, se eu descobrir que ela chegou em casa e você tava acordado eu vou descontar minha raiva em você."
    Acenei com a cabeça em sentido afirmativo e disse que tudo bem. Depois de ter comprado a cerveja e voltado para o grupo, me aproximo para perto da minha mãe e digo que vou na casa de um amigo que me convidou para ir lá, e que de lá iria para casa. Ela assentiu e eu partir para meu destino. já em casa, ansioso, estava deitado na minha cama, só esperando o momento chegar. A espera que se pareceu uma eternidade acabou pelas 00:40 da madrugada, ouvir o carro da minha mãe entrar na garagem e parar. Deitei e me enrolei rapidamente na cama. Minha mãe abriu a porta do quarto silenciosamente e me fitou por alguns instante, depois de deduzir que eu estava dormindo, fechou a porta e saiu em disparada para a sala. Ouvir o som de outro carro estacionando na frente de casa, uns dois minutos depois escuto a porta da frente se fechar, em seguida ouço o som de duas pancadas que parecia ser o atrito de uma mão com uma coxa, por fim escuto a porta de uma quarto abrir e se fechar logo em seguida. Instantes depois me levanto, abro silenciosamente minha porta e fecho, percorro o corredor em rumo a porta da cozinha que leva para o quinta (nossa casa tem dois corredores dos lado que ligam a área da frente com o fundo da casa, ou seja, o quintal). Ao adentrar o quintal, caminho pelo corredor escuro que leva para as janelas do quarto que desejo ver. Ao chegar na janela, me agacho e começo a espiar o interior do quarto.
    Sandro estava deitado na cama, completamente nu, com minha mãe entre suas pernas. Minha mãe, com seus movimentos bocais para cima e para baixo fazia o pau dele aparecer e desaparecer rapidamente. Ah sim, minha mãe, lá estava ela, aquele grande pedaço e suculento pedaço de carne. Sua bunda empinada com aquele tamanho majestoso e coxas de fazer qualquer homem enlouquecer, seus peitos, com grandes bicos, ia em encontro ao colchão devido a força da gravidade. Depois de uma boa olhada naquela grandiosidade, olho para Sandro e vejo que ele olhava diretamente para mim, com um sorriso no rosto, no momento que ele reparou que eu o fitava, ele cerrou o punho e fez um movimento para cima e para baixo, e depois apontou para mim. "Bater uma", é claro, tudo aquilo era para o filhinho bater uma. Sandro depois focou a atenção para a minha mãe, passou as mãos pelos seus dois peitos e começou a beliscar os bicos fortemente, de forma que os peitos desce-se mais que o limite, minha mãe devia adorar a sensação, pois não se opôs. Com o pau completamente duro, Sandro puxou minha mãe para cima dele e ali começou uma boa cavalgada. Ele, com sua voz grossa, gemia e falava frases como "nossa que tesão" e "que delícia" quase que todo o momento, por enquanto que minha mãe só se limitava a gemer. Depois de um bom momento naquela posição, Sandro tirou ela de cima dele e a jogou na cama, posicionou de forma que sua enorme bunda ficasse a frente com a janela, bem de frente pra mim. Sandro se virou, deu uma breve olhada para o meu rosto sorrindo e virou sua visão para Daniela, subiu em cima dela, abriu bem suas coxas e atolou seu pau na buceta dela. Exatamente como ele havia mencionado, a buceta dela era gigante, rosada e clara, mal se via um pelo. Naquele momento eu era um ponto cego na visão de Daniela, aproveitei a oportunidade e fique de pé, frente a frente com a janela. Comecei a me masturbar num ritmo acelerado, como se para acompanhar a emoção que meu corpo estava. Ouvia muito bem o choque do corpo dele com o dela no momento que seu pau penetrava a vagina e adentrava seu grande interior. Não devo ter aguentado muito tempo, contrai a minha bunda e soltei jatos de esperma como nunca, no mesmo momento Sandro já estava no limite, tirou o pau de dentro dela e gozou em sua bunda. Minha mãe, acredito que pela bebida, também não deveria está se aguentando pois desabou na cama. Sandro foi para o lado dela e começou a beijar sua boca, isso enquanto dava alguns apertos nas coxas dela. Minha mãe sorria e começou a falar algo que eu não conseguia ouvir, sabia que era hora de vazar dali. Fui rapidamente para o banheiro, peguei uma generosa quantidade de papel higiênico e corri em direção ao quarto para me limpar. Momentos depois, já limpo, me deito e escuto a porta do quarto dela abrir, escuto alguns passos, a porta da sala se abrir e por fim um carro indo embora. Escuto o som de chuveiro e depois não escuto mais nada, feliz e cansado demais para focar minha atenção no mundo exterior, o que sempre desejei havia acontecido, adormeci no mesmo instante.

Depois continuo.

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 02/10/2024

Sensacional!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Virando um cuckson - Parte 4

Codigo do conto:
220484

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/10/2024

Quant.de Votos:
8

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