O primo

Quando era mais novo e meus pais trabalhavam sempre ficava sozinho em casa, na mesma rua onde eu morava quase interior morava meu primo Carlos que era bem mais velho que eu, mas eu adorava ir na casa dele por que ele tinha vídeo game e as vezes passávamos a tarde jogando.
Até que um dia achei umas revistas de mulher pelada no quarto dele, e como boa criança inocente fui perguntando o que era aquilo, via que cada página que passava ele ajeitava o pau que tava louco pra pular pra fora da bermuda.
Foi assim que logo comecei a ir seguido lá na casa dele, parecia que cada dia ele tinha uma revista diferente, eu gostava mais daquelas com cenas de sexo. Ao o tempo foi passando e fiquei mais de dois anos sem nos vermos pois ele se mudou.
Mas nas férias de verão eu já mais entendido das coisas fui passar o verão na casa dele, mas nem toquei no assunto noa primeiros dias, acabou que uma noite a família dele foi num aniversário de um parente e ficou sou eu e ele. Do nada ele me chamou pro quarto dele e já foi pegando uma caixa cheia de revistas porno.
Eu já fiquei ansioso e louco pra ver, aí ele falou pra eu ficar bem a vontade e se quisesse bater punheta era pra ir no banheiro, deu uma risada, aí começamos a olhar e ele tirou o pau pra fora da bermuda, olhei e me espantei devia ter uns 17cm pouco torto mas tava bem duro.
Ele viu e disse que eu podia fazer o mesmo, aí fiz mas meu pau não era nada perto do dele e eu não tirava o olho do pau dele, ai ele deu a ideia de ficarmos pelados e topei. Ele sentou do meu lado e pediu se eu queria bater uma pra ele, peguei no pau dele e comecei e ele me guiando.
Logo ele falou que eu era gay e teria que chupar ele como as mulheres na revista, eu disse que não sabia fazer e ele, foi meio desajeitado mas fui colocando na boca o máximo que conseguia e meu primo as vezes segurava minha cabeça me fazendo engasgar mas fui acostumada e ele falou que eu chupava muito bem.
Carlos me levou no banheiro e disse para eu ficar de joelhos com a boca aberta e olhos fechados, obedeci e não demorou senti um jato na minha boca azedo que acabei cuspindo no chão, ele ainda mandou eu chupar mais um pouco o pau dele e senti aquele gosto azedo que acabei engolindo um pouco.
Tomei um banho junto com ele e fomos pra cama, mas nem tocamos no assunto mais aquela noite, em outros dias naquele verão toda vez que surgia um lugar pra ficarmos sozinho eu chupava ele. Pouco antes de terminar o verão ele falou que eu poderia ser a putinha dele mas eu teria que fazer outra coisa aí eu sem pensar disse que aceitava.
Então ele me levou num galpão abandonado que tinha perto da casa, tiramos a roupa e ele mandou eu deitar de costas com a bunda virada pra ele, Carlos deitou encima de mim e senti ele passar cuspi no meu cuzinho, na hora fiquei com medo, e ele falou pra me acalmar que eu ia gostar.
Ele apontou o pau na entrada e foi forçando, aos poucos entrou devagar e eu sentia muita dor, mandava ele parar mas ele continuava, tava doendo aí senti os pelos dele na minha bunda, e o corpo dele encostado ao meu, eu quase chorando pedindo pra ele parar, ele falou perto do meu ouvido que agora era a putinha dele e tinha que aguentar.
Ficou um tempo parado e começou o vai vem devagar, a dor ainda presente mas já não tanto, ele mandou eu ficar de quatro sem deixar escapar o pau de dentro, quando fiz a dor até aumentou, mas as estocadas dele tavam mais rápidas , e fui me acostumando. Ele batia na minha bunda branca e me chamava de putinha, ele gozou dentro e quando tirou saiu escorrendo porra e sangue.
Dei um jeito de me lavar antes de voltar pra casa dos meus tios, mas a dor ainda persistia, passou dois dias do ocorrido e no outro dia eu iria embora, mas naquele noite ele veio de madrugada na minha cama se despedir senti até prazer naquela noite pena que não podemos fazer barulho.