Esposinha fudida pelos negros refugiados (Parte II - Final)

        Continuando o conto anterior… Depois das revelações feitas, Vanessa ficou mais calma e percebi que ficou mais solta e leve. Isso me deixou feliz, pois era um prazer ver minha linda mulher se sentindo bem e desejada. Me dava muito tesão, quando a via tomando banho e imaginando um dos imigrantes com ela ali no box. Ela ensaboando um pau negro enorme, enquanto o macho chupava os seios e alisava a linda bucetinha dela. Ficava de pau duro só de observá-la tomando banho e imaginar essas coisas. Quanto a Jerry e Louis, Vanessa passou a levá-los em casa mais vezes e sob minha autorização. Ficava louco só em saber que eles estavam no carro juntos, mesmo não acontecendo nada. Ao chegar em casa, Vanessa me relatava as situações, que apesar de simples eram extremamente excitantes, do tipo: eles olhando para os seios dela disfarçadamente... ela olhando para o cacete deles marcando a calça... eles ajudando-a a levar o material para o carro, essas coisas simplórias, mas que para um marido com a cabeça a mil, são bem deliciosas.
       Pedi a Vanessa para usar as menores calcinhas para dar aula. No começo, ela ficou meio reticente, pois achou que isso poderia despertar ainda mais os desejos daqueles alunos negros, mas acabou aceitando colocar, já que aquilo também a excitava. Seja de calça jeans ou saia fina comprida, percebia-se claramente o tamanho da tanguinha que Vanessa usava nas aulas. E não demorou a perceber a reação dos alunos. Dizia que nitidamente eles a olhavam com mais tesão ainda, inclusive Jerry e Louis. Apesar da sua discrição, eles davam sinais de que a proximidade com ela os deixavam loucos. Ela comentou que num dia de chuva, ao saírem da aula e irem direto para o carro, inevitavelmente a sua blusa ficou molhada, o que ressaltou os bicos dos seus seios. Ela percebia que enquanto dirigia, eles olhavam de soslaio para seus lindos peitos. O clima de tesão entre os três era evidente, mas eles respeitavam a Vanessa.
        Surgiu a notícia de um evento para sensibilizar a comunidade local quanto à situação dos imigrantes no RS. Foi organizado um pedal humanitário com a participação de várias pessoas, inclusive dos imigrantes. Como ela é envolvida com essas ações, eu e Vanessa decidimos participar do evento. Num sábado de sol de manhã, fomos para o local do encontro com nossas bikes. Vanessa vestia uma legging azul marinho, estava com uma blusa branca do evento e um top preto por baixo. Chegamos no local e, enquanto fui falar com jornalistas amigos, Vanessa se dirigiu a um grupo de imigrantes haitianos, no qual se encontravam alguns alunos, inclusive Jerry e o Louis. Começaram a conversar e eu já havia percebido que, assim que se aproximou, os olhos se voltaram para ela. Fiquei com um puta tesão na hora, o que tentei ao máximo disfarçar. Nitidamente aqueles homens a comiam com os olhos. Quando foi dado início ao evento, com cada um pegando sua bike, Vanessa, que estava ao meu lado, disse que a camiseta a estava atrapalhando e fez um nó com a frente dela, o que revelou a sua linda bunda na calça legging. Pedalando na bike na minha frente, pude apreciar o lindo corpo da minha esposa. Suas curvas e seu lindo cabelo com rabo de cavalo. Na medida que íamos pedalando, percebi que Jerry e Louis se aproximaram da bike da Vanessa e por isso reduzi a velocidade e os deixei irem atrás dela. Nitidamente estavam admirando aquele rabo deliciosa da minha mulher. Vez ou outra falavam algo que eu não conseguia ouvir, mas que me deixavam curioso pelos risos que davam. Meu pau parecia uma pedra.
       Vanessa sentiu dificuldades de subir com sua bike em um morro bem íngreme e nisso o Jerry e o Louis prontamente lhe ajudaram e pegaram a bike dela. Eu assistia tudo de longe. Ao pegar a bike dela, Jerry passou praticamente roçando na bunda deliciosa da minha esposa Não consegui ver se realmente encostou na bunda dela, mas aquilo me deixou louco. Chegando no parque onde o passeio ciclístico terminou, comecei a conversar com alguns conhecidos, enquanto Vanessa novamente estava junto do grupo haitiano. Ver minha esposa praticamente na roda com aqueles homens me fez viajar, imaginando ela nua, ajoelhada, rodeada de paus pretos esfregando na cara dela. Nesse momento, tive a iniciativa de mandar um whats pra ela, com uma sugestão que mudaria todo o curso das nossas fantasias. Falei com ela o que achava de convidar Jerry e o Louis para almoçarem na nossa casa, após o evento. Ela me respondeu, “Vc tá doido?”, eu disse que “Sim”, mas que tinha certeza que ela queria também. Insisti e ela disse que iria ver como falar com eles. Passado um tempo, ela me respondeu “Eles aceitaram”. Meu coração disparou. Aguardei ansioso o término do evento. Vanessa veio na minha direção com os dois e me falou que havia convidado eles para almoçarem na nossa casa. Eu respondi que “tudo bem, será um prazer”, como se não soubesse de nada.
       Fomos nós quatro para o carro, prendemos as bikes e partimos para nossa casa. A excitação no ar era total. Chegando lá, falei que ia para a cozinha preparar uma carne para colocar na churrasqueira. Vanessa disse que precisava tomar um banho, mas como o calor era tanto, falou que o melhor seria um banho de piscina. Ela subiu e voltou com um biquini pequeno, azul e verde, por baixo de uma saída de praia de crochê. Estava linda. Eu e os outros dois ficamos admirando aquele espetáculo de mulher, enquanto ela levava os pratos e copos para a mesa próxima da piscina, fiquei conversando com os rapazes e percebia que seus olhares vez ou outra se dirigiam a ela. Vanessa tirou a saída de praia e ficou apenas de biquíni. Entrou na piscina e disse que estava uma delicia. Jerry e Louis sorriram e disseram que tínhamos uma casa linda e que o sonho deles era ter uma assim, com piscina. Perguntei porque eles não aproveitavam e tomava um banho. Eles riram meio sem graça e disseram que não precisava e que nem haviam se preparados para nadar. Eu falei que emprestaria uma sunga para eles.
       Naquele momento o clima era de inevitável tesão, todos ali sabiam o que queriam, só faltava um pontapé inicial e pelo visto seria naquele exato momento. Fui até o quarto e peguei as sungas, que emprestei pra eles. Eles foram até o banheiro da piscina e se trocaram. Saíram do banheiro um pouco envergonhados, mas com a sunga e de camisa. Pelas marcas na sunga já dava para perceber o tamanho do pau que guardavam. Sentaram na beira da piscina timidamente e começaram a conversar com a Vanessa, que estava dentro d’água. Perguntei se eles gostavam de uísque e levei um copo para eles. Para Vanessa levei uma taça de vinho. Começamos a beber e deixei eles conversando. Vanessa saiu da piscina e deitou na borda, Jerry e Louis não tiravam os olhos dela e nitidamente estavam loucos de tesão. Num impulso que não sei como encontrou coragem, Vanessa perguntou se eles poderiam passar protetor nela... Eles a olharam, depois pra mim com surpresa e dúvida. Com a cabeça, acenei que sim e disse: “podem passar, fiquem a vontade”. Acho que para esconder a excitação que já estava visível, Jerry e Louis entraram na piscina, pegaram o protetor e começaram a passar nela, deitada de bunda pra cima na borda. Começou com as costas. Quando eles tocaram a primeira vez na Vanessa, minha rôla já quase rasgava o short. Eles demoraram um pouco nas costas dela, que estava com a cabeça para baixo, voltada para o chão e foram descendo por sua coluna. Ao chegarem na sua bunda, Jerry deu uma pequena travada, mas continuou. Encheu as mãos de creme e começaram a alisar a bunda dela. Essa cena ficou gravada na minha cabeça que até hoje gozo lembrando dela. Jerry e Louis passando creme na bunda da minha esposa e descendo pelas suas pernas. Eu percebia pequenas estremecidas no corpo dela, o que foi o sinal verde para eles irem mais além.
       Depois de passarem protetor nas pernas, eles voltaram a subir pelas coxas da Vanessa, pousando suas mãos enormes entre as pernas dela. Nesse momento Vanessa virou a cabeça de lado, na minha direção, me olhou nos olhos, com a boca meio aberta. Não passou um segundo, fechou os olhos e mordeu os lábios. Eu sabia que minha mulher estava prestes a gozar. A conhecia bem. E não deu outra. Vanessa baixou de novo a cabeça e estremeceu o corpo. A essa altura, com ela de bruços, os dedos de Jerry e Louis já estavam alisando a linda bucetinha dela, com o biquíni afastado para lado, Vanessa começou a gozar ali mesmo, na borda da piscina, com aqueles negros alisando a buceta melada dela. Eles continuaram a masturbação até ela gozar louca e demoradamente. Sentei na cadeira, arriei meu short e comecei a bater uma punheta vendo a cena. Ela, já com a bunda empinada, rebolou e gozou nas mãos dos dois, se virou para eles e deu um beijo delicioso de tesão em cada um.
       Ela falou algo para eles que não pude ouvir. Eles saíram da água com a pica pulando para fora da sunga e sentaram na beira da piscina. Vanessa sem perder tempo, tirou o cacete preto enorme para fora da sunga e simplesmente caiu engoliu cada centímetro daqueles paus. Eles gemiam quando sentiram a boca quente da Vanessa engolir tudindo, ali estava minha esposa loirinha revezando dois paus pretos enormes. Jerry a segurou pelos cabelos e começou um vai e vem frenético com a cabeça dela no seu cacete. Louis afastou a parte de cima do biquíni e começou alisar e beliscar levemente os bicos rosados e volumosos da minha esposa. Não resisti vendo a cena e dei a primeira gozada daquele dia.
Jerry não demorou muito e já dava a entender que não estava aguentando ficar somente naquele boquete delicioso, ele queria mais, queria fuder ela todinha. Começou a falar algo em francês e segurou a cabeça da Vanessa com as duas mãos. Vanessa então saiu da água, deitou-se sob o Jerry e começou a cavalgar deliciosamente naquele pau preto e enorme, enquanto mamava o Louis com maestria. Depois trocaram e foi a vez do Louis sentir aquela bucetinha quentinha na sua rôla. Vanessa rebolava e gritava de prazer enquanto sentava com força no pau do Louis e mamava o Jerry, uma cena épica, minha loirinha e dois paus pretos enormes. Após muita foda, Jerry falou alguma coisa em francês pra minha esposa que sorriu meio assustada e disse que perguntaria pra mim se podia ou não. Nisso, eu curioso e com o pau duro como uma pedra, perguntei o que ele tinha dito pra ela, Vanessa netão me diz enquanto cavalga no Louis, “Amor, o Jerry disse que quer comer meu cú... aí eu disse pra ele que só se vc deixasse.”, aquilo foi delicioso de ouvir, segurei o gozo... então respondi que “sim”, que devorassem ela todinha, cada centímetro daquele cuzinho delicioso.
       Então, já cavalgando na pica do Louis, minha esposa permaneceu ali e o Jerry veio por trás e lentamente foi colocando cada centímetro daquele pau no cuzinho apertadinho da Vanessa... que delícia, minha esposinha loirinha numa DP fantástica, gemendo, gritando e gozando feito uma puta. Revezaram entre eles, cada hora um comia aquele cuzinho, que loucura. Após um tempo a colocaram de joelhos e começaram a punhetar na cara dela, não demorou muito e veio aquele banho de porra na cara da minha putinha, muito gozo, muito leitinho pelos olhos, boca, cabelo, seios, um verdadeiro banho de porra naquela loirinha. Não deu outra, gozei junto também.
       Após aquele momento épico, nos refrescamos e demos sequência ao nosso churrasco, mas o Jerry e o Louis já estavam em casa, passavam a mão na minha esposa e ela no pau deles na maior naturalidade. Foi uma tarde maravilhosa e inesquecível.
Foto 1 do Conto erotico: Esposinha fudida pelos negros refugiados (Parte II - Final)

Foto 2 do Conto erotico: Esposinha fudida pelos negros refugiados (Parte II - Final)

Foto 3 do Conto erotico: Esposinha fudida pelos negros refugiados (Parte II - Final)

Foto 4 do Conto erotico: Esposinha fudida pelos negros refugiados (Parte II - Final)

Foto 5 do Conto erotico: Esposinha fudida pelos negros refugiados (Parte II - Final)


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario fernando1souza2

fernando1souza2 Comentou em 14/10/2024

Vc não perde tempo, q tesão!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


221038 - Esposinha fudida pelos negros refugiados (Parte I) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
221009 - Esposinha arrombada pelos policiais. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
220950 - Esposinha arrombada pelos amigos no sítio (Parte 2 - Final) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
220808 - Esposinha fudida pelos pedreiros da obra. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 18
220761 - Esposinha arrombada pelos amigos no sítio. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 18
220723 - Esposinha e meus amigos da época da faculdade. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
220690 - Esposinha e os colegas do futebol. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 21
220665 - Esposinha e os mecânicos na estrada. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13
220602 - Esposinha com os novos amigos na praia. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 21
220596 - Esposinha com os peões da construtora. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil loirinha-safadinha
loirinha-safadinha

Nome do conto:
Esposinha fudida pelos negros refugiados (Parte II - Final)

Codigo do conto:
221136

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/10/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5