Esposinha arrombada pelos amigos no sítio (Parte 2 - Final)
Continuando a relatar alguns momentos interessantes que passamos no feriadão, conforme o conto anterior de mesmo título, terei de entrar em detalhes para tentar passar-lhe todo o tesão que tivemos nessa viagem. Depois de toda aquela gostosa sacanagem que rolou na quinta-feira de manhã, logo que chegamos ao sitio dos pais dela, na parte da tarde apenas descansamos e colocamos o papo em ordem com o pessoal, já que estivemos com eles em dezembro, no Natal. Minha sogra ainda ficou de bronca com o Nando e a Vanessa, dizendo que eles estavam muito “levados” e que estava querendo puxar a orelha deles, certamente ela se referia as nossas safadezas da manhã que ela como mãe experiente percebeu, mas como tudo ficou nas entre linhas e eles fizeram-se de desentendidos, a bronca dela acabou passando e o resto do dia transcorreu normalmente. O sábado seria praticamente nosso último dia liberado para curtirmos algo diferente, já que estávamos a cerca de 200 km de casa. Sábado cedinho meu sogro bateu na porta do nosso quarto para avisar que ele e minha sogra iriam visitar uns parentes numa cidade próxima e que voltariam após o almoço, achamos ótimos, pois teríamos o sitio só para nós, mas a notícia chata foi que o primo Nando é quem iria levá-los, no carro dele já que meu sogro dirige pouco na estrada. Ficamos um pouco mais na cama numa gostosa brincadeira de casal e logo depois levantamos e fomos para o banho e depois tomar café, chegamos à copa trocando beijos e a Dona Ana, assim que se chama a esposa do caseiro que ajuda minha sogra em casa, nos esperava para colocar o café da manhã. O tempo estava esquentando e resolvemos tomar sol na piscina que fica na área de lazer, há alguns metros da casa, como minha esposa havia perdido seu biquíni na cachoeira e não havia outro de reserva, perguntou-me se poderia ficar só de calcinha no deck, respondi que como estávamos praticamente sozinhos achava que não tinha problema, daí a Vanessa tirou a camiseta e o short que usava, ficando só de calcinha, era uma calcinha branca tipo asa delta, alta e cavada muito sexy, ela deitou-se na espreguiçadeira e eu passei filtro solar nela, começando pelo pescoço, passando pelos peitos, barriga, virilha até chegar aos pés dela, nem preciso dizer que meu pau já estava duro novamente, apesar da rapidinha que demos no quarto após o café. Ela também estava excitada, os seios dela estavam empinados e os bicos durinhos de tesão. Deitei na espreguiçadeira ao lado dela e começou a passar bronzeador em mim, só que em vez de passar na virilha e nas coxas a putinha foi com a mão dentro da minha sunga, e pegando no pau passou óleo nele como se tivesse punhetando, quase me fazendo gozar. Passadas uma hora que estávamos lá deitados, de repente aparece o Sr. João e o seu filho Daniel, um jovem de no máximo 21 anos para avisarem que meu sogro havia ligado dizendo que só chegariam ao final da tarde, minha esposa ficou surpresa com a presença do caseiro, mas até então ele já havia visto ela de só de calcinha e com seus peitos gostosos expostos ao sol, e com certeza não deve ter sido a primeira vez. O Sr. João deveria ter uns 50 e poucos anos, moreno e queimado de sol, tipo rústico mas simpático, rosto um pouco envelhecido e plenamente em forma, o Daniel seu filho apesar de jovem apresentava bom porte físico, desde novo trabalhava na roça com o pai. Aproveitando a presença deles os convidei para tomar umas cervejas e jogar uma partida de sinuca, a princípio eles ficaram indecisos, mas daí falei que era sábado e o patrão não estava mesmo, eles sorriram e toparam, tomei uma rápida ducha para esfriar e fomos para o salão de jogos do outro lado do deck, estávamos jogando e tomando cerveja quando a Vanessa passa pela janela em direção a ducha, a calcinha dela estava toda enfiada na bunda, o que mereceu nossa atenção, não sei se de propósito ou não, mas ela demorou no banho, os peitos dela empinados brilhavam com a água e o sol refletindo no óleo e os bicos durinhos espetados para cima. A calcinha dela molhada se tornou transparente dando uma grata visão da sua bucetinha, já que é quase toda depilada. Voltamos ao jogo mas a Vanessa aparece na janela dizendo que estava com muita sede, falei para ela entrar e ver se tinha água na geladeira, ela entrou e passou por nós, ainda estava toda molhadinha, na geladeira ela achou apenas cerveja, mas estando gelada ela não recusou , abriu a latinha, deu um gole fazendo careta e veio até a mesa, com os peitos empinados e brilhando e os bicos ainda duros apontados para nós, perguntando sobre o jogo. Puxei-a para mim e a beijei na boca, colocando-a entre eu, o caseiro e seu filho e acariciei os peitos dela fazendo-a encostar levemente a bunda na direção do pau do sr. João, na primeira vez ele muito sem jeito afastou-se, mas como ninguém é de ferro, numa segunda vez ele permaneceu firme sentindo a bunda dela contra seu pau que estava duro, a Vanessa muito safada e ainda encostada nele, olhou para trás sorrindo maliciosamente, falou: ”Nossa sr. João que coisa dura é esta atrás de mim?” A partir daí acabaram as formalidades de filha do patrão e empregados e o sr. João segurou a minha esposa pela cintura e deu uma bela encoxada nela e ela esfregando a bunda no pau dele, nisso se aproximou o Daniel e subiu as mãos e encheu-as com os peitos dela que praticamente cabiam quase inteiros nas mãos grandes dele, abaixei-me e arranquei a calcinha dela deixando-a peladinha. Voltamos para piscina e ela começou a chupar minha rôla, o caseiro e seu filho ficaram nos olhando sentados num banco de madeira ao lado do deck. Daí minha esposa me pediu para ir brincar com eles e eu deixei-a ir, ela se sentou ao lado deles, fiquei observando as safadezas dela com eles, ela iniciou acariciando o pau deles ao mesmo tempo em que tocava sua bucetinha e a exibia pros dois, que logo a agarraram e ficaram acariciando seus seios e sua bucetinha, depois ela se abaixou e começou a mamar no pau deles. Aproximei e ela veio mamar na minha rôla e revezando com a deles, ela mamava nas nossas rôlas com muito gosto enquanto a acariciávamos, depois sentei no banco e a puxei para meu colo, ela encaixou sua buceta no meu pau e comecei a foder aquela putinha bem gostoso enquanto ela chupava os paus deles, ela rebolava e gemia no meu pau e mamava no pau do caseiro e seu filho. Ficamos preocupados em sermos flagrados por alguém, e daí o sr. João nos convidou para irmos para a casa dele, pois sua esposa tinha ido ao mercado e depois iria cuidar da casa principal e fazer almoço e só voltaria para casa depois que os patrões voltassem, achamos a ideia muito excitante, seria uma experiência diferente e aceitamos o convite dele. A casa deles era simples, grande e bem cuidada, entramos num dos quartos, fechamos a porta e começamos as brincadeiras, deitados na cama os quatros, ela entre nós, primeiro foi penetrada pelo seu João, ela gemeu e chorou levando aquela enorme rôla em sua buceta, mas logo conseguiu acomodá-la dentro dela, depois começamos a revezar nossas rôlas naquela bucetinha deliciosa, quando ela ficava com a bunda virada para mim eu metia na sua bucetinha por trás, enquanto o caseiro chupava seus peitos e sua buceta, ela mamava o Daniel com muito prazer e gula. Depois ela virava-se para mim roçando a bunda no pau dele, que também enterrava sem dó na buceta dela por trás, e eu ficava beijando sua boca e mamando nos seios, e mordendo o seu grelo, nesta altura ela já estava molhadinha, como o seu João era um homem forte e rústico ele metia na buceta dela com força jogando-a contra meu corpo que tinha de amortecer os impactos das estocadas dele, ficamos metendo gostoso assim um bom tempo, com ela gozando muito. Minha esposa vadia sabia trepar gostoso, pois quando ela sentia o pau que a comia estava a ponto de gozar ela parava e se virava para o outro fodê-la, lá estavam pai e filho revezando aquela putinha loirinha .Ela estava delirando e adorando ser puta de três machos ainda mais um deles sendo o marido e os outros o caseiro e seu filho empregados do pai dela. Ela teve vários orgasmos seguidos e demos uma parada para ela descansar e fomos para sala, mas a pausa durou pouco, ela deitou-se no sofá e eu comecei a chupar sua buceta que estava com odor e gosto delicioso de sexo, depois a coloquei de quatro e comecei a meter forte nela mas ela mal sentia, pois sua bucetinha estava toda arregaçada pelo pau do seu João e seu filho. Depois ela veio e começou uma cavalgada em mim, mesmo cansada, coloquei-a de pé apoiada de quatro no sofá e novamente metia forte na buceta quente e gostosa da minha esposinha querida, enquanto ela chupava os dois que estavam sentados no sofá, minhas estocadas faziam até deslocar o sofá do lugar, estava um tesão, ela gemia como uma puta, ou melhor, comparando como cadela no cio. Paramos um pouco a foda, pois ela foi ao banheiro e ficamos nós três no sofá tocando uma punheta a espera dela voltar. Quando voltou para sala foi logo chupar a rôla dos dois, estava um pouco preocupado e sai na varanda da casa para ver se estava tudo tranquilo, e fiquei ouvindo os gemidos de prazer dela, a voz dela me deixava louco, pois escutar minha esposa gemer de tesão na rôla do seu João e, que além de caseiro do pai dela era um homem de mais de 50 anos, era algo além das minhas mais obscuras fantasias, voltei para a sala e da porta fiquei a contemplar a incrível cena, a Vanessa estava dando novamente para ele, desta vez na posição de frango assado enquanto mamava o cacete do Daniel e ele metia sua enorme vara nela, seus lábios tinham gosto de sexo, dei meu pau para ela chupar também enquanto seu João continuava a castigar a buceta dela. Então propus tomarmos um banho no chuveiro da casa, lá ficamos fazendo um sanduíche com ela, passando sabonete no corpo dela, acariciando e chupando-a todinha, depois ela ficou chupando os três paus revezando entre nós, daí seu João se posicionou atrás dela que prontamente rebitou sua bunda, ele então enfiou sua rôla na sua buceta por trás e começou a fodê-la gostoso na minha frente, enquanto ela mamava o Daniel e eu, ela urrava a cada metida dele dizendo que a rôla dele estava arrombando mais ainda a buceta, nisso ela virou-se para mim e disse, “Amor, vamos para a cama pois eu quero mamar você enquanto sinto os dois me fuderem ao mesmo tempo, na bucetinha e no cuzinho, pode?”, eu fiquei louco de tesão quando ouvi ela dizendo aquilo, e respondi, “Então é isso q vc quer sua putinha? Um pau na boca, um na bucetinha e outro enterrado no cuzinho?” ela disse, “Isso amor, assim que sua putinha loirinha gosta, três paus todinho pra mim”, imediatamente saímos do banho e a levamos para a cama. Lá o Daniel se posicionou deitado e mandou a Vanessa subir e cavalgar no pau dele, rapidamente o seu João veio por trás e mirando seu pau no cuzinho da minha esposa, enterrou tudo naquele cuzinho delicioso, sem dó e eu ali de pé na frente dela recebendo um delicioso boquete da minha esposinha, ela gemia, gritava e urrava de prazer, uma verdadeira putinha no cio. Era uma cena incrível, maravilhosa e inesquecível... minha esposinha sendo devorada e penetrada de todas as formas, uma vadia insaciável. Não demorou muito ela já exausta, porém cheia de tesão tirou meu pau da boca e disse pra nós três, “Tô toda arregaçada, agora quero tomar o leitinho de vocês, quero tudinho na minha boquinha.”, aquilo foi como uma ordem, imediatamente a colocamos de joelhos na cama e nos posicionamos na frente dela, três rôlas duras e explodindo de tesão, mirando no rostinho daquela vadia. Após alguns instantes lá veio o gozo, três paus jorrando porra na carinha safada da minha esposa, que delicia aquela cena, porra pra tudo que é lado e ela lambendo e esfregando seu rosto, foi um banho de gozo na Vanessa. Estávamos exaustos e já era perto da hora do almoço, então resolvemos voltar para a piscina e tomamos uma longa e deliciosa ducha gelada, peguei duas cervejas para nos refrescar e depois fomos para a piscina nadar. Por volta das 13:00hrs aparece a dona Ana nos chamando para o almoço e nem fez menção a estarmos os dois pelados dentro da piscina e nesta altura já havíamos notado no ar a cumplicidade que havia entre eles e resolvemos fazer um teste: Como estávamos com muita fome e apenas passamos pela ducha e nos enrolamos numa toalha e fomos almoçar, a Vanessa com a toalha enrolada na cintura e com os seios de fora foi normalmente para casa entrando na copa e se sentado à mesa, passando inclusive pelo seu João que ajudava a mulher dele em alguma atividade, a dona Ana nos serviu sem nem levar em conta eu com o pau já querendo ficar duro debaixo da toalha e nem a Vanessa que estava ali seminua na frente do marido dela e filho, lógico que não era certo nos sentar assim a mesa, mas queríamos entender como pensava aquele casal de caseiros, e agora a tranquilidade com que o seu João nos levou para transar na casa dele fez todo sentido para nós. E assim foi a nossa viagem de feriado, repleta de descanso, natureza e muito muito tesão.
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