Tenho uma cunhada que tem 19 anos de idade. Seu nome verdadeiro omitirei e passarei a chamá-la de Luana. O que vou narrar aconteceu no início do ano passado, quando ela tinha acabado de completar 18 anos. Luana tem a pela morena clara, cerca de 1,70 m. É uma falsa magra adolescente, e com rosto de menina. Seus seios começaram a se desenvolver há pouco tempo, mas suas curvas já são bem delineadas desde os 15 ou 16 anos. Sua cintura é finíssima e o quadril largo. Sua bela bunda não é grande, mas é bem arrebitada. Eu tenho 38 anos de idade. Minha esposa tem 28. Somos advogados. Minha esposa também é professora e foi aprovada em um programa de doutorado na capital do estado vizinho ao nosso. A cada 15 dias ela viaja na quinta e só retorna no sábado à noite. Minha cunhada mudou de colégio, passando a estudar em um bem próximo ao meu prédio, por ser aquele o que melhor preparava para o ingresso na faculdade. Como era longe da casa dos meus sogros, perguntaram a minha esposa se nós não nos incomodávamos de ela morar de segunda a sexta conosco, só por seis meses, já que meu sogro estava interessado em se mudar, provavelmente para o mesmo bairro em que moro. Minha esposa, a princípio, disse não, pensando que eu não gostaria, pois tiraria um pouco da nossa privacidade, mas eu, que já era louco para comer minha cunhada, disse que faria qualquer sacrifício para atender a um pedido do meu sogro e para que minha cunhada não tivesse qualquer problema em seus estudos, o que deixou minha esposa orgulhosa de mim. Eu ainda me segurei por um mês. Na verdade, Luana era muito recatada, certinha, como toda a família. Eu não sabia o que fazer para penetrá-la- em todos os sentidos. Mesmo nos dias em que minha esposa viajava, ela não dava espaço para uma investida. Ao mesmo tempo, me enlouquecia com pijamas curtos, shortinhos, mas sempre mantendo o ar de inocente, o que me dava muito mais tesão. Até que um dia a sorte sorriu para mim. Ela estava deitada na cama dela, com bunda para cima – eu juro que meu pau ouvia aquele rabo lhe chamar – navegando na internet. Eu entrei no seu quarto só para ver aquela bunda que parecia querer sair do short apertado. A desculpa era procurar minhas raquetes de tênis de mesa, que ficavam no alto do seu guarda-roupas. O celular dela, que estava na sala tocou, e ela saiu correndo para atender, deixando aberta a página da internet que estava lendo. Provavelmente fez isso de propósito. Era uma página sobre sexo. Nada vulgar, nada erótico. Um site com explicações de uma sexóloga sobre as dúvidas mais freqüentes das adolescentes. Ela estava lendo sobre o orgasmo feminino. Eu sentei e comecei a ler. Quando ela chegou disse: “ai que vergonha, deixei aberto”. Eu perguntei: “vergonha, por que?” Ela disse que tinha vergonha de que vissem que ela lia sobre sexo, pois na sua casa era um tabu. Seus pais não conversavam com ela sobre isso. Ela disse que queria muito ter alguém que lhe ensinasse sobre sexo. Meu pau, pensando mais rápido que meu cérebro, já ficou em pé. Eu disse: “olha, eu posso lhe ajudar, mas isso terá que ser nosso segredo, pois soaria estranho para a sua família eu lhe ensinar sobre sexo”. Ela riu e pela primeira vez eu vi uma pitada de safadeza, misturada com curiosidade naquele rosto. Chamei-a para a minha cama e perguntei: “você estava lendo sobre orgasmo. Você já gozou alguma vez?” Ela balançou a cabeça dizendo que não. “Nunca se masturbou”. Ela escondeu o rosto com as duas mãos e disse que não. Eu parti para o tudo ou nada: “quer experimentar como é ter um orgasmo?” - “Quero, mas como você vai fazer isso? Você quer fazer sexo comigo? Você ta louco?” Ela não perguntou em tom de reprovação, mas de surpresa. Eu disse: “é a sua única chance de aprender”. Ela disse: “eu não sei o que dizer. Eu quero, sim, to morrendo de vontade, mas não posso perder minha virgindade com você.”. Rebati dizendo: “você não vai perder a virgindade. Vou fazer você gozar e permanecer virgem. Você vai ter que confiar em mim”. Ela concordou. Eu disse que ela deitasse na cama, com o rosto para cima. Para aumentar a excitação dela, pedi que ela me deixasse vendar seus olhos. Ela relutou, mas cedeu. Eu lhe disse: “quero que vc perceba como o seu próprio corpo lhe dá prazer. Vou beijar, morder de leve, lamber, várias partes do seu corpo. Quero que você vá me dizendo que quanto está bom. Esqueça que sou seu cunhado. Concentre-se no prazer.” Meu pau latejava. Fiquei só de cueca. Aquela delícia estava de camiseta branca, bem fina, short jeans curto, deitada na minha cama, esperando gozar. Eu comecei beijando suavemente sua testa, e passei a lamber sua orelha. Ela disse que estava toda arrepiada. Eu disse que queria experimentar o beijo dela. Comecei a dar leves mordidas no seu lábio de baixo, bem carnudo, e alternava com mordidas no de cima. Eu dava um tempo entre uma mordida e outra e ela, com os olhos vendados, ficava mexendo a boca, esperando a minha. Comecei a beijá-la e tratei logo de chupar sua língua. Que gosto bom. Ela ainda não beijava bem, mas eu é que estava no comando, deixando-a derretida. Passei a lamber seu pescoço e fui descendo em direção aos seios. “Vc vai ter que tirar a camisa.” Ela obedeceu prontamente. Estava sem sutien. Minha vontade era de chupar forte, até aqueles peitinhos que começavam a crescer ficarem doendo. Mas eu queria que ela delirasse de prazer. Então comecei a fazer movimentos circulares com a língua nos seus seios. Intercalava esses movimentos com leves mordidas nos biquinhos, já levantados. Depois de mais de 2 minutos assim, comecei a chupá-los. Ela gemia e dizia, “que coisa boa, que sensação boa”. Desci com minha língua pela sua barriga até encostar no seu short. Ela mesma abriu o botão e começou a tirar. Ficou só de calcinha. Eu continuei meu lento banho de gato pelas suas pernas até o pés e depois retornei o caminho subindo em direção à sua buceta. Lambia uma coxa e depois à outra. Quando encostei em sua xoxota, dei uma inspirada forte naquele cheiro gostoso e comecei e beijar sua buceta por cima da calcinha mesmo. A calcinha estava ensopada. Virei-a de costas e quase gozei ao ver sua bunda, com aquela calcinha pequena enterrada no meio. Queria meter de uma vez naquele rabo. Mas me contive e passei a subir e descer a língua pelas suas costas. De baixo até a nuca. Na nuca eu demorava um pouco. Passei a morder seus ombros e sua nuca, enquanto encoxava a sua bunda. Ela gemia cada vez mais alto. Eu perguntei: “ta gostando de sentir meu pau duro na sua bunda?” Ela disse: “é muito, muito gostoso”. Desci pelas suas costas, esfregando meu rosto, com barba rala, em sua costas até chegar na sua calcinha, que puxei com a boca. Depois a tirei por completo. Comecei a apalpar a sua bunda. Que bunda firme e gostosa. Passei a morder seu rabo e a morder com mais força. Ela dizia “seu safado, por que eu não fiz isso antes?” Eu a virei novamente e cai de boca na sua xota. Lambia ao redor e dentro dos lábios da sua buceta. Ela estava ofegante. Eu passei a chupar seu grelo. Na primeira chupada ela não teve um orgasmo, mas já um impacto de prazer inesperado, que lhe fez dar um grito e dizer, “não para, não para!”. Eu chupava devagar, mas fui intensificando o ritmo e a força da chupada. Mexia seu grelinho com a minha língua. Mandei que ela massageasse seus peitos. Ela nem conseguia falar, de tão ofegante e envolta em gemidos. Segurei-a pela cintura e passeia a chupá-la como um louco. Ela disse, “ai que bom, que gostoso, eu acho que vou, que vou, ahhhhhh”. Foi demais. Jorrou muito gozo na minha cara. A menina gozava com muita intensidade. Seu corpo todo teve espasmos. Ela parecia ter tido um choque de prazer. Foi o gozo mais longo que eu já tinha visto. Ela foi ficando mole, relaxando e disse, “ainda pode ficar melhor do que isso?”. Eu disse: “sim, isso foi só o começo. Melhor vai ser com meu pau dentro de você.” Ela disse: “eu to louca aqui, nunca senti nada tão bom, mas não perdi o juízo, não quero perder a virgindade hoje.”. Minha intenção era outra e eu logo disse: “mas o que quero é que você sinta prazer sem perder sua virgindade”. E antes que ela dissesse algo, eu a virei com força e apertei sua bunda com as minhas mãos e enfiei a língua no seu cuzinho. Ela deu um gemido alto e disse que eu era louco. Perguntou o que eu queria fazer. Eu, que estava só de cuecas, subi até seu rosto e comecei a morder sua orelha e a sussurrar no seu ouvido “quero foder seu rabo. Quero comer esse seu cuzinho e fazer você gozar por trás”. Enquanto isso, esfregava meu pau na entrada do seu cú, pressionando sua bunda firme. Era um sarro maravilhoso. Que bunda gostosa! Ela perguntou, gemendo: “vai doer?”. Eu disse, “só um pouco, mas você vai logo se encher de prazer e esquecer a dor”. Peguei o KY e comecei a lambuzar seu cuzinho, enquanto mordia e lambia sua bunda. Enfiei um, depois dois e três dedos, fazendo um vai e vem frenético. Quando ela disse que estava gostoso, enfiei meu pau, sem camisinha, nem gel sobre ele. Lubrificante só no cuzinho dela. Ela deu um grito de dor quando meu pau começou a entrar. Eu não enfiei de vez, mas enfiei sem parar, devagar, mas com firmeza, até enterrar meu pau naquele cuzinho. Notei algumas lágrimas descendo do seu rosto. Ela disse: “ta doendo, mas não para.” Eu disse: “eu não tiraria daqui nem que você implorasse”. Ela disse: “você me comeria à força?” - “Com certeza”, eu disse. - “Então me come, me fode”. Eu comecei o vai e vem. Lento no início, mas sempre com estocadas profundas. Ela começou a dizer que estava doendo muito. Pediu para eu parar. Eu disse: “agora é tarde, vou lhe partir ao meio. Quero gozar um litro de porra nesse seu rabo” E comecei a acelerar as estocadas. Ela começou a chorar e pedir para eu parar. Quando ela pedia para eu parar, eu dava uma estocada bem forte, arrombando-a, e voltava a foder aceleradamente. Passei a lamber feito um cão a sua nuca e o seu rosto. Ela começou a gemer e a rebolar, discretamente. Eu disse: “sua putinha disfarçada, já ta gostando, não. Rebola, para me enlouquecer ainda mais”. Ela começou a rebolar mais forte e eu meti, meti com muita força nela e disse que iria gozar. Ela pediu eu segurasse um pouco, que ela estava quase gozando. Eu disse que não dava e acelerei ainda mais, gritando dizendo que ira gozar. Isso a deixou louca e ela começou a gozar. Eu ejaculei com tanta força e tanta porra que não acreditei. Meu pau parecia que não ia parar. Quando parei, ficou latejando por um bom tempo. Que gozada! Deitei ao seu lado e nos beijamos intensamente. Durante os meses em que ela ficou lá em casa, transávamos toda quinta, sexta e sábado de manhã. Talvez eu conte em outra oportunidade como tirei seu cabaço.
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