Esse caso ocorreu quando eu tinha 18 pra 19 anos, hoje tenho 61. Era o auge da discoteca, então a maior diversão dos jovens nas noites de final de semana era ir aos bailes em algum clube, ou mesmo em casa de algum conhecido, opção não faltava. Nesse dia estávamos eu e alguns amigos na casa de um conhecido. Muito som rolando, bebida, mulheres bonitas e homens bonitos tb, porque não? A uma certa altura notei um cara me olhando, não dei muita atenção no primeiro momento, achei até que ele estaria me confundindo com alguém, só que toda vez que olhava na direção dele ele estava com o olhar fixo em mim. Aquilo foi me deixando incomodado, afinal de contas, pensei, se ele acha que sou um conhecido pq não se aproxima e se apresenta? Não era o mais bonito ali, presente, mas tinha uma beleza rústica e um corpo bem definido. Aparentava ter uns 30 anos, com braços musculosos e peludos, coxas grossas, peito largo, mãos grandes, queixo grande também. Tudo naquele homem era grande, menos o cabelo que era curto e bem cuidado. Tinha uma barba por fazer que o deixava mais atraente e com a aparência de um macho de verdade. Depois de um tempo eu não conseguia mais deixar de olhar pra ele, meus desejos mais íntimos começaram a se aflorar. Até então, as únicas experiências que tinha tido com homens haviam sido na adolescência com meus primos, mas não passava de um punhetando e umas chupadas, nada além disso. Eu sempre tive vontade de ir mais além com outro cara, mas a minha timidez e o medo da família descobrir falavam mais alto e eu só me contentava mesmo com punhetas de vez em quando e as fantasias. Pois bem, nesse dia, não sei se foi a bebida que começou a subir ou o olhar penetrante dele que me fizeram sentir um desejo enorme de dar praquele cara, que pensei que ia gozar ali mesmo só imaginando a cena. Ele usava uma camisa aberta um pouco aberta, deixando o peito peludo à mostra. A calça era bem justa, deixando o pau bem marcado, e dava pra notar que não era qualquer pau, tinha um bom volume, mesmo estando mole. Depois de algum tempo meus amigos disseram que iam embora e eu dei uma desculpa de que estava de olho em uma garota e que iria ficar mais um pouco. Resolvi apostar, mesmo sem saber se iria rolar alguma coisa ou não, mas não podia deixar essa oportunidade passar. Assim que meus amigos saíram eu passei a olhar com mais frequência pra ele, no que fui correspondido. Foi então que deixei minha timidez de lado e resolvi arriscar. Me aproximei dele e dei um sorrisinho de leve, e pra minha surpresa ele só balançou a cabeça e saiu. Pensei: "Que merda que eu fiz, espantei o cara, e pior, ele ainda vai espalhar pra todo mundo que sou um viadinho nojento e galera além de rir da minha cara vão querer me espancar. Tô ferrado!". Resolvi sair o mais rápido dali, sem olhar pra ninguém, antes que fosse tarde. Quando cheguei no portão, outra surpresa, lá estava ele de pé me olhando. Ia passando direto, mas ele me segurou pelo braço e falou: - Tudo bem? Meu coração disparou nesse momento, achei que ele iria começar a me espancar ali mesmo, mas ao invés disso ele me convidou pra sair dali pq o som tava muito alto e não dava pra conversar direito. Como se estivesse hipnotizado por aquele homem, e realmente estava, concordei sem hesitar. Andamos pela rua praticamente sem conversar, apenas perguntou meu nome e disse que se chamava Francisco. Fomos caminhando até chegar num campo de futebol e que tinha do outro lado um mata fechada. Nesse momento Francisco pegou minha mão e foi me levando até a mata. Comecei a sentir um misto de tesão e medo ao mesmo tempo. Tesão por estar ali com aquele homem e pensar que finalmente iria realizar minhas fantasias e medo por não saber nada praticamente nada dele e quais as suas intenções, se seria transar comigo ou me matar ali mesmo, mas eu não conseguia esboçar nenhuma reação, só me deixava levar. Entramos na mata e chegamos numa clareira onde tinha uma pedra grande. Sem dizer uma palavra Francisco me agarrou pela cintura e me deu um longo beijo. Não gostei muito na hora, pq nunca tinha beijado outro homem e achei o gosto estranho, mas correspondi mesmo assim. Seus braços fortes envolveram todo meu corpo magro, me fazendo arrepiar. Estava me sentindo uma verdadeira fêmea nos braços do seu macho. Suas mãos começaram a alisar o meu corpo até que colocou uma dentro da minha calça chegando até meu cuzinho que piscava de tanto tesão. Gemia de prazer enquanto ele enfiava um dedo no meu cú e ao mesmo tempo beijava meu pescoço e falava sacanagens no meu ouvido, tipo: "vc é muito gostoso, quero comer esse cuzinho e fazer vc gozar sentindo o meu pau todo dentro dele, putinha safada". Quanto mais ele falava, mais meu tesão aumentava, estava prestes a gozar só com o dedo dele, foi então que ele percebeu e se afastou um pouco, abrindo o zíper da calça e colocando o pau pra fora que já estava duro como a pedra que estávamos encostados. Me pegou pela cabeça e fez força pra que eu abaixasse ,no que eu obedeci prontamente. Que pau, meus amigos! Não era muito grande, mas grosso, com uma cabeça grande e com o tamanho suficiente pra satisfazer qualquer cuzinho. Comecei primeiro passando a língua, como se estivesse fazendo reconhecimento da área, ia da cabeça até o saco lambendo num vai e vêm que o fez soltar gemidos de prazer. Aos poucos fui abocanhando aquele pau até senti-lo quase todo na boca, fui amentando o movimento, alternando entre chupadas e lambidas. Francisco delirava falando o quanto minha boca era gostosa e o quanto eu chupava bem e já podia sentir um melado saindo o seu pau quando ele me levantou e disse: "quero comer vc agora, quero gozar muito do seu cú". Respondi: "Cara, nunca dei o cú pra ninguém, então têm que ir devagar, senão não vou aguentar" e ele disse: "então vc é virgem no cú? Que delícia, nunca comi um cú virgem, mas não se preocupe, prometo ser bem carinho, vou meter devagar até vc se acostumar". Falando isso me abraçou, me deu um longo beijo e me virou de costar pra ele já abaixando a calça enquanto eu abaixava a minha. Me mandou encostar e pedra de modo que fiquei com a bunda levemente empinada. Francisco se abaixou um pouco e começou a dar umas mordidinhas na minha bunda até chegar no meu cuzinho e começar a linguar, o que me fez delirar de prazer. "tá gostando safadinho?", perguntou ele. "estou adorando", respondi. "Pois vc vai gostar mais quando eu enfiar minha rola todinha em vc". Falou isso já se levantando e colocando o pau entre minhas coxas. Ficou ali, esfregando o pau nas minhas coxas, fazendo vai e vêm, até subir e chegar na porta do meu cú. Deu umas duas cuspidas na mão e passou em mim, levantou um pouco minha perna e foi enfiando bem devagar. Senti uma forte dor na hora e fiz o movimento com as mãos pra afastar ele de mim, "tá doendo", eu disse, "relaxa, não fique nervoso que é pior, vou colocar bem devagarinho, não se preocupe, vc vai gostar". E assim foi, enfiando bem devagar até conseguir enfiar tudo. Nesse momento a dor começou a dar lugar pro prazer. Nunca tinha imaginado o quanto era bom sentir uma rola dentro da gente. Percebendo que eu já estava mais relaxado, ele começou a aumentar os movimentos aos poucos, e quando mais ele bombava, mais eu gostava. "Que delícia, que pau gostoso, enfia tudo meu macho, me come gostoso, me faz gozar", dizia eu, já sem nenhum pudor, como uma verdadeira puta. Ao mesmo tempo Francisco ofegante dizia "Caralho, que bundinha gostosa a sua! Estou com tanto tesão em vc que não sei se vou aguentar muito tempo". E foi aumentando cada vez mais os movimentos até que parou de repente e eu senti seu pau inchar dentro de mim e soltar muita porra dentro do meu cú. Pedi pra ele não tirar pq ainda não tinha gozado, então ele começou a bombar novamente. Seu pau ainda estava duro, como se ainda não tivesse gozado. Pegou meu pau e começou a me punhetar enquanto me comia, até que eu disse que ia gozar, soltando um urro e me contorcendo todo naquele pau maravilhoso. Gozei como nunca tinha gozado antes, uma sensação indescritível. Francisco ficou tão excitado com a minha reação e me vendo gozar que gozou novamente. Ficamos ali naquela posição por alguns minutos, Francisco com o pau ainda dentro do meu cú e ao mesmo tempo beijando minha nuca, meu pescoço e minha boca. "Gostou?" perguntou ele, "adorei, se soubesse que era tão bom já tinha dado antes" respondi. Ele sorriu, me deu um beijo e disse: "Já tava escrito que eu seria seu primeiro homem, vc estava guardado pra mim", "ainda vamos trepar muito, pode acreditar", "me apaixonei por vc". E assim foi por um bom tempo, até que eu me casei e perdi o contato com o Francisco, mas nunca esqueço das nossas trepadas, principalmente essa, que foi a minha primeira vez com um homem de verdade.
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